Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 20 de 23
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    A relação entre a alimentação coletiva e gestão de resíduos: o papel da educação ambiental na redução de desperdício
    (Revista Brasileira de Educação Ambiental, 2022) Rolim, Priscilla Moura; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; Pires, Vanessa Cristina da Costa; https://orcid.org/0000-0002-3847-5744
    A produção de refeições coletivas em ambientes alimentares como as unidades de alimentação e nutrição promove elevada geração de resíduos sólidos, ocasionando impactos econômicos, ambientaise à saúdepública. A gestão desses estabelecimentosdeve estar comprometida como desenvolvimento sustentável e o cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Este estudo trata-se de uma revisão narrativa deliteratura sobre os procedimentos de gestão de resíduos sólidos no âmbito das práticas de alimentação coletiva. Foram pesquisados artigos e documentos oficiais publicados no período de 2000 a 2021 nas seguintes bases de dados Google acadêmico, Science Direct e Scopus, utilizando descritores em português e inglês: Desperdício de alimentos (Food waste), Unidade de alimentação e nutrição (food service), Gestão de resíduos (Waste management). A investigação trouxe uma discussão teórica que perpassou sobre adestinação correta e sustentável dos resíduos, por meio de compostagem, coleta seletiva e reciclagem, implantação de hortas e ações de Educação Ambiental. Os estudos afirmam que a adoção dessas ações contribui para uma produção de refeições mais sustentáveis
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Alimentação escolar para alunos com necessidades alimentares especiais: uma revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-05-30) Galvão, Valéria Peixoto Câmara Abbott; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; Nogueira, Gerlane Karine Bezerra; http://lattes.cnpq.br/8438162727707091; http://lattes.cnpq.br/1066492425111929; https://lattes.cnpq.br/8875719740001032; Pequeno, Nila Patrícia Freire; http://lattes.cnpq.br/7716981037879544
    Introdução: As Necessidades Alimentares Especiais são definidas, como aquelas que ocorrem em qualquer etapa da vida, devido a alterações metabólicas, fisiológicas ou patológicas. O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é responsável por garantir que o aluno com necessidade alimentar especial tenha seu direito à alimentação escolar garantido. Objetivo: Discorrer sobre a garantia do Direito à alimentação escolar adequada para Alunos com Necessidades Alimentares Especiais (ANAE). Metodologia: O presente estudo se trata de uma revisão de literatura narrativa. As buscas foram realizadas entre fevereiro de 2022 e maio de 2023, nas bases de dados Pubmed, Scopus e Google Acadêmico, complementada por busca manual nas referências bibliográficas dos trabalhos selecionados. Resultados: De acordo com o Caderno de Referências sobre Alimentação Escolar para Estudantes com Necessidades Alimentares Especiais, é estabelecido um fluxo de acesso para a obtenção da alimentação escolar especializada, para atender aos ANAE. O primeiro acesso pode ocorrer através de demanda espontânea ou identificação do ANAE pela equipe da escola. É exigido o atestado médico pela secretaria escolar e o diagnóstico nutricional é realizado pelo profissional responsável pelo Programa da Saúde Escolar, e deve haver a elaboração da dieta específica pelo nutricionista escolar. Na maioria dos estudos foi percebido que a maior frequência das NAE presentes nos estudos foram as alergias e intolerâncias alimentares. Também foi observada uma tendência crescente referente à demanda de atendimento especializado aos ANAE nas escolas públicas pelo PNAE. Considerações finais: É de responsabilidade da escola e seus atores a garantia de alimentação escolar adequada ao ANAE. A informação sobre os itinerários possíveis para as famílias conseguirem a execução do direito é fundamental. A falta de diálogo entre família e escola é um fator impeditivo da garantia de alimentação adequada aos ANAE. É necessário ressaltar a necessidade de obter novos estudos sobre a temática da alimentação especial nas escolas, para que o tema seja amplamente debatido a fim de solucionarmos como agentes sociais estas problemáticas apresentadas pelo programa.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Alimentos, fontes de vida ou doença? Avaliação do risco de ingestão de resíduos de agrotóxicos em alimentos oferecidos em restaurantes institucionais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-03-25) Silva, Thuany Matias da; Rolim, Priscilla Moura; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; https://orcid.org/0000-0002-1878-4283; http://lattes.cnpq.br/1066492425111929; https://orcid.org/0000-0002-3847-5744; http://lattes.cnpq.br/9630151999290632; http://lattes.cnpq.br/7928328442936500; Maia, Juliana Kelly da Silva; Cavalli, Suzi Barletto
    O Brasil, maior consumidor de agrotóxicos do mundo, possui produção de alimentos hegemônica devido ao agronegócio, fato que aumenta consequentemente o uso de agrotóxicos na agricultura, com reflexos danosos à saúde. Dados sobre a exposição crônica aos agrotóxicos são limitados, sendo fundamental investigar sobre os efeitos desses compostos na saúde humana. A estimativa de ingestão de resíduos de agrotóxicos por meio da alimentação pode ser uma ferramenta para ampliar a atuação de nutricionistas e auxiliar o planejamento de cardápios saudáveis e sustentáveis. O objetivo do estudo foi avaliar o risco de exposição à agrotóxicos em alimentos oferecidos em cardápios de restaurantes institucionais por meio da estimativa da ingestão de resíduos. A pesquisa de natureza transversal, quantitativa e descritiva, foi realizada por meio da análise de 120 cardápios de almoço, de 06 restaurantes institucionais, quanto à permissão de ingredientes ativos (IA) de agrotóxicos nos alimentos oferecidos, caracterização toxicológica e potencial de bioacumulação, além do risco de exposição crônica. Para a avaliação dos agrotóxicos autorizados no país para uso nos alimentos foram coletados dados de Limite Máximo de Resíduo (LMR) e Ingestão Diária Aceitável (IDA) nas monografias de Agrotóxicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA e na base do Codex Alimentarius. Para análise da estimativa de Ingestão Diária Teórica Máxima (IDTM), foi verificada por meio da relação entre LMR do IA e quantidade per capita do alimento. O IDTM foi expresso em mg/Kg de peso corporal e comparado com a IDA para avaliação do risco de exposição. Foram calculadas as estimativas de ingestão diária máxima considerando a refeição do almoço e identificados 263 ingredientes ativos permitidos para uso nos alimentos, sendo 43% inseticidas, 40% fungicidas, 14% herbicidas, 1% nematicidas e 1% acaricidas. Dos resíduos possivelmente mais presentes nos alimentos oferecidos nos cardápios, 4% são extremamente tóxicos, 5% altamente tóxicos e 14% moderadamente tóxicos à saúde. A análise apontou 42 compostos com alto potencial de bioacumulação, sobretudo para aqueles autorizados uso em alimentos de origem animal. Verificou- se a possível presença de múltiplos resíduos de agrotóxicos em um único alimento, sendo o arroz, feijão, trigo, batata inglesa, tomate, leite e molho ultraprocessado, alimentos cotidianos com maior quantidade de agrotóxicos permitidos. Para a estimativa da ingestão diária, analisou-se os IA como o 2,4D, acefato, bifentrina, carbaril, metomil, cipermetrina, clorotalonil, clorpirifós, glifosato, imidacloprido, tebuconazol e terbufós. Nossos achados apontam que 99% dos ingredientes ativos possivelmente presentes nos alimentos encontrase dentro do aceitável para faixa de IDA, no entanto, alertam para os efeitos tóxicos, sinérgicos e cumulativos destas substâncias. O inseticida metomil apresentou possível risco de ingestão inaceitável somente na refeição do almoço, com valores de IDMT médio de 0,264 mg/Kg de peso corporal. Conclui-se que há exposição crônica aos agrotóxicos por meio da alimentação, particularmente para o metomil no feijão e arroz. Os dados reforçam a importância do monitoramento de agrotóxicos na alimentação, bem como a necessidade de mudanças nos modos de produção dos alimentos, de forma a promover aquisição de alimentos mais saudáveis e seguros para a alimentação coletiva.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Avaliação da pegada de carbono da alimentação de pessoas residentes em Natal/RN: Estudo Brazuca
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-10) Batista, Yasmim Bezerra; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; Hatjiathanassiadou, Maria; http://lattes.cnpq.br/8159452985283724; http://lattes.cnpq.br/1066492425111929; http://lattes.cnpq.br/0342343074009603; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; http://lattes.cnpq.br/1066492425111929; Hatjiathanassiadou, Maria; http://lattes.cnpq.br/8159452985283724; Neta, Rosa Sá de Oliveira
    O atual sistema alimentar é promotor de impactos ambientais negativos e contribui para as mudanças climáticas. Os impactos envolvem a ocupação de cerca de 40% da área de terra livre de gelo, poluição de ambientes terrestres e aquáticos devido ao uso indiscriminado de fertilizantes, além de promover perda de biodiversidade terrestre e emitir de 20-35% dos gases globais do efeito estufa (GEE), sendo a criação de gado responsável por mais da metade dessas emissões. A Pegada de Carbono (PC) é um indicador ambiental que aponta a quantidade de GEE emitidos por uma atividade humana em determinado período de tempo. Um dos meios de mensurar os impactos negativos da cadeia de produção e consumo de alimentos é avaliando a pegada de carbono. Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo estimar e avaliar a pegada de carbono da alimentação de adultos e idosos residentes em Natal no Rio Grande do Norte de acordo com o sexo, faixa etária, escolaridade e zonas da cidade. Para a estimativa da PC, foram utilizados dados do consumo alimentar provenientes do estudo “Insegurança alimentar, condições de saúde e de nutrição em população adulta e idosa de uma capital do Nordeste do Brasil: Estudo BRAZUCA Natal”, como também informações acerca de quantidades per capita e valores de pegada de carbono dos alimentos provindos da literatura. Os resultados mostraram que a média diária da PC do consumo alimentar da população estudada foi de 1.208,57gCO2e/kg e que as maiores médias foram encontradas na Zona Norte (1.275,36 gCO2e/kg), no sexo masculino (1.311,07 gCO2e/kg), na faixa etária entre 20 e 39 anos (1.345,29 gCO2e/kg) e em pessoas com tempo de estudo de 10 a 13 anos (1.284,77 gCO2e/kg). Esses achados podem contribuir com o planejamento e implementação de políticas de desenvolvimento e proteção do clima e do meio ambiente e ainda na área da alimentação, com a finalidade de mitigar mudanças climáticas.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Avaliação do cumprimento de requisitos sanitários, físico-químicos e de bem-estar animal em frigoríficos de origem de carnes e produtos cárneos fornecidos a Institutos Federais de Educação
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-03-26) Lima, Cleantho Guilherme Galvão de; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; Bezerra, Ingrid Wilza Leal; http://lattes.cnpq.br/0148928535788097; https://orcid.org/0000-0002-1878-4283; http://lattes.cnpq.br/1066492425111929; https://orcid.org/0000-0003-1364-3470; http://lattes.cnpq.br/3125064060535239; Rolim, Priscilla Moura; Gomes, Sávio Marcelino
    Garantir padrões sustentáveis de consumo e produção é uma meta mundial dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), incluindo a promoção de compras públicas sustentáveis. No Brasil, a aquisição de alimentos por instituições públicas representa uma parcela significativa das compras governamentais, sendo essencial avaliar os possíveis impactos ambientais, sociais e econômicos que estas compras podem acarretar. Assim, conhecer a origem e o processo produtivo dos alimentos adquiridos por instituições públicas é fundamental para a promoção do consumo e produção responsáveis. O presente estudo tem como objetivo conhecer a origem das Carnes e Produtos Cárneos (CPC) adquiridos por Institutos Federais de Educação do Rio Grande do Norte (IFRN) e avaliar o cumprimento de requisitos higiênico-sanitários, físico-químicos e de bem-estar animal de frigoríficos fornecedores de CPC aos IFRN. Para isso foi realizado um estudo de caso, documental, utilizando dados de compras de CPC realizadas pelos IFRN por processo licitatório durante os anos de 2019 a 2022. As infrações cometidas pelos frigoríficos de origem das CPC fornecidas foram identificadas por meio de banco de dados disponibilizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Foram obtidos dados de 9 atas de licitações, totalizando 11 tipos diferentes de CPC provenientes de 19 frigoríficos, sendo 11 de grande porte e 8 de médio porte. Não foi observada presença de frigoríficos de pequeno porte nos processos licitatórios avaliados. Dentre as CPC fornecidas, a carne de ave in natura foi a que apresentou maior volume em compras, com aproximadamente 26 toneladas, seguido por peixe enlatado e carne bovina in natura, com 18,6 e 13,3 toneladas respectivamente. Foram identificadas 577 infrações cometidas pelos frigoríficos de origem no período avaliado, sendo 62% de infrações higiênico-sanitárias, 8% físico-químicas e 30% infrações de bem-estar animal. Os dados obtidos no presente estudo mostram que 58% dos frigoríficos de onde se originaram as CPC adquiridas pelos IFRN no período avaliado, apresentaram algum tipo de infração. Conclui-se que as CPC fornecidas aos institutos federais são provenientes principalmente de frigoríficos de grande porte e que as principais infrações cometidas pelos frigoríficos foram infrações higiênico-sanitárias. Porém observou-se também percentual considerável de infrações referentes ao bem-estar animal. Fomentar compras públicas mais justas requer compromisso dos gestores envolvidos, no sentido da determinação de critérios nos editais de licitação que possibilitem maior diversificação de fornecedores e que impossibilitem a participação de empresas que descumpram não apenas requisitos sanitários, mas também requisitos de bem-estar animal.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Cartilha sobre a qualidade de óleos utilizados em fritura por imersão em serviços de alimentação
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-01) Silva, Josianny Josianny Rodrigues dos Santos; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; 0000-0002-1878-4283; http://lattes.cnpq.br/1066492425111929; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; 0000-0002-1878-4283; Nascimento, Annamaria Barbosa do; https://orcid.org/0000-0002-1878-4283; http://lattes.cnpq.br/3341150571598385; Ferreira, Wilma Fabiana; http://lattes.cnpq.br/0448506398845071
    Alimentos fritos são muito consumidos no Brasil, sendo largamente comercializados em bares, lanchonetes, restaurantes, indústrias de salgadinhos (snacks, chips), cadeias de alimentação rápida (fast food), pastelarias, bem como por ambulantes em feiras livres, praças e locais públicos. Esses alimentos alcançaram grande destaque com a urbanização do país, e com o aumento da procura por alimentos com tempo de preparo reduzido e facilidade de consumo. No entanto, para o alcance de um produto de qualidade, que não coloque em risco a saúde de quem consome, se faz necessário o cumprimento de critérios que garantam a qualidade do óleo utilizado durante o processo de fritura. Assim, este trabalho teve como objetivo a construção de uma cartilha educativa sobre a qualidade de óleos utilizados para fritura de alimentos por imersão em serviços de alimentação. Para a realização deste trabalho, primeiro foi realizado uma revisão de literatura para embasar as informações em evidências científicas. Em seguida, foram elencados os principais aspectos e parâmetros que contribuem para a qualidade dos óleos e produtos fritos por imersão, para assim, serem organizados o conteúdo da cartilha. Por fim, a cartilha foi elaborada com uma linguagem acessível e com design dinâmico para facilitar a sua compreensão.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Comercialização De Alimentos Em Food Trucks Em Natal-RN: Um Olhar Sobre A Qualidade.
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-14) Vilar, Mariana Dantas de Carvalho; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; Cunha, Hildeberto Medeiros; Nascimento, Hildeberto Medeiros
    Introdução: a comida de rua não está somente ligada ao consumo alimentar, mas guarda estreitas relações com a cultura, socialização e economia da cidade em que esse tipo de comércio gira em torno. Além da praticidade no fornecimento de refeições instantâneas e prontas – produzidas rapidamente – e preços relativamente mais baratos se comparados a restaurantes, o resultado dessa soma juntamente com a cultura urbana de seus moradores acarreta aos alimentos produzidos na “rua” atributos gustativos bem peculiares. No entanto, os alimentos disponíveis nas ruas nem sempre são produzidos de forma a garantir sua segurança sanitária. Assim, é imprescindível o conhecimento do fluxo produtivo do alimento desde sua confecção até sua disponibilização para venda tendo em vista a saúde do comensal. Objetivo geral: avaliar a comercialização de alimentos em Food Trucks da cidade de Natal sob a ótica do controle higiênico-sanitário. Metodologia: o estudo foi realizado na zona sul da cidade do Natal – Rio Grande do Norte - e abrangeu os manipuladores de alimentos de 28 Food Trucks. Os dados foram coletados pelos pesquisadores responsáveis do estudo, utilizando-se como instrumento uma lista de verificação (check list) que abrange 48 questões, sendo elas objetivas e abertas. Resultados: do total de 28 Food Trucks que participaram da pesquisa, 39% comercializam entre 101 a 300 refeições/lanches. Além disso, os resultados observados com relação ao tipo de veículo, mostraram que 61% eram trailer. Em relação as condições de higiene, foi observado que 32% guardavam seus utensílios de maneira inadequada e expostos a sujidades e insetos, e 46% dos manipuladores não apresentam uniformes limpos e calçados, não estavam livres de adornos e não estavam com os cabelos protegidos. No tocante à renda média dos manipuladores, foi constatado que a maior parte (64%) tem como única fonte de renda o Food Truck. Considerações finais: de acordo com os dados coletados, é possível concluir que os Food Trucks avaliados necessitam de uma regulamentação específica para subsidiar práticas adequadas no que se refere ao meio ambiente, licenciamento do espaço ocupado, rotulagem para preparações realizadas nas cozinhas auxiliares, entre outras questões referentes ao dimensionamento do veículo e quantidade de manipuladores, visando aumentar a garantia da segurança alimentar desse novo tipo de alimentação que se faz presente em todas as cidades do Brasil e do mundo.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Desenvolvimento de material educativo digital sobre segurança de alimentos para manipuladores e consumidores de quiosques de praia
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-16) Silva, Silvia Renata Tavares da; Morais, Célia Márcia Medeiros de; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; http://lattes.cnpq.br/4593637848994432; Morais, Célia Márcia Medeiros de; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; Vale, Diogo
    O Estado do Rio Grande do Norte apresenta vasta faixa litorânea, que atrai durante todo o ano, pessoas de diferentes países e, também a população potiguar. Os pontos de venda de alimentos nas praias devem ser foco de atenção pois podem representar riscos à saúde da população, caso os processos não sejam realizados de acordo com as exigências sanitárias legais. As praias da cidade do Natal, capital do Estado, dispõem de diferentes tipos de quiosques que oferecem pratos variados e envolvem diferentes processos de manipulação de alimentos sendo essencial que os atores envolvidos tenham conhecimento sobre a segurança sanitária dos alimentos ofertados. Diante do exposto, objetivou-se desenvolver material educativo destinado aos manipuladores e consumidores de alimentos de quiosques de praia, com base no reconhecimento dos prováveis fatores de contaminação dos alimentos e respectivas medidas de controle, buscando subsidiar as boas práticas de manipulação de alimentos nos referidos estabelecimentos e favorecer a oferta e consumo de alimentos seguros. Para definição do conteúdo do material, foi feito estudo prévio, com base em revisão de literatura, buscando identificar os prováveis fatores de contaminação relacionados à comercialização de alimentos em quiosques de praias. Em paralelo, elegeram-se mensagens de caráter educativo, direcionadas aos manipuladores e consumidores de alimentos de quiosques de praia, no sentido de informá-los sobre medidas de controle simples e pontuais que podem favorecer a oferta e consumo de alimentos mais seguros, em termos sanitários, conforme o Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação (RDC ANVISA Nº216/2004). O projeto gráfico, texto, ilustrações, layout e design do material foi desenvolvido utilizando-se a plataforma de Canva for education, sendo finalizada no formato de PDF (Portable Document Format) para divulgação em plataformas digitais. O material educativo digital constitui-se de uma cartilha para manipuladores de alimentos e um folder para consumidores. O material apresenta conceitos sobre contaminação e doenças transmitidas por alimentos, fatores que possibilitam a contaminação e respectivas medidas de controle sobre estrutura física, saneamento básico, coleta de lixo, qualidade da água, equipamentos e utensílios, higiene e saúde do manipulador, boas práticas de manipulação dos alimentos em todas as etapas do processo, armazenamento, transporte e consumo. O material educativo em desenvolvimento, permite maior grau de interação com links (acesso digital) e QR code (acesso físico), e pode ser incrementado e adaptado em diversas Tecnologias de Informação e Comunicação.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Livro
    Despertando paixões em ensinar e aprender nutrição: experiências pedagógicas remotas com crianças e graduandos
    (G3 Comunicação, 2022) Jorge, Thiago Perez; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; Santos, Helouisa Beatriz Carvalho dos; Medeiros, Maria Fernanda Araújo de; Oliveira, Thailla Raquel Moura de
    Sabe-se que no ambiente da escola a alimentação ocupa importantes momentos, seja na oferta de lanches e refeições, seja como parte das atividades pedagógicas. Esses momentos possuem dupla função, pois a prática da alimentação é fundamental no processo de crescimento e desenvolvimento biopsicossocial dos escolares, ao passo que, integrada ao currículo escolar, contribui para a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças em seus aspectos sensório-motores, emocionais, cognitivos e sociais. O que não é pouca coisa. E assim nasceu no ano de 2021 o Projeto Monitoria do Laboratório de Educação Alimentar e Nutricional: despertando paixões de ensino da Nutrição junto ao Núcleo de Educação da Infância (NEI/CAp/UFRN). O Projeto foi aprovado com bolsas da Pró-Reitoria de Graduação, tornando viável para estudantes de graduação em Nutrição do DENUT contribuir para a realização do objetivo geral proposto, a saber: executar projetos de educação alimentar e nutricional visando a promoção da nutrição saudável e sustentável, tendo como público-alvo a comunidade escolar do NEI/CAp/UFRN. Integra-se à nossa visão de educação a ideia de que “educar é um amor generoso, é falar de algo que a gente ama”, e assim “educar não é nada mais, nada menos do que você falar de uma coisa com tanta paixão para alguém, que essa pessoa queira se apaixonar também”. E assim nossa paixão só foi crescendo à medida que nossos laços foram se ampliando e se fortalecendo em busca do objetivo traçado. Para tal, contamos com a parceria fundamental da coordenação de ensino, nutricionista e professores(as) das turmas de Educação Infantil e do Ensino Fundamental do NEI/Cap/UFRN, aliando-se à integração de 5 docentes, 4 monitoras e mais de 40 estudantes da graduação em Nutrição do DENUT/UFRN. Assim chegamos a este material organizado em duas partes. Na primeira parte apresentamos nossa visão e prática de educação. Aqui, destacamos as práticas pedagógicas que fomos construindo envolvendo graduandos e crianças, assim como os conteúdos da Nutrição foram sendo articulados ao contexto do ensino remoto junto ao NEI/CAp/UFRN. Eis nossa questão de partida: Como e quais saberes da Nutrição poderiam fundamentar o processo de ensino-aprendizagem de crianças e adultos no ensino remoto? Essa questão será desdobrada na segunda parte deste livro, quando expormos os resultados de nossas construções, materializadas tanto pelas atividades educativas de alimentação e nutrição realizadas com as crianças quanto pela forma como articulamos os conteúdos para servirem como subsídio de ensino aos adultos. Finalmente, por acreditarmos que hábitos de uma alimentação segura, saudável e sustentável são construídos por meio de uma relação social e pedagógica envolvendo a família, a comunidade, a escola e a universidade, é que chegamos até aqui. Possibilidades e desafios lançados a partir de nossa prática refletida. Ficou curioso(a)? Então vem com a gente!
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Desvendando o consumo de carne no Brasil: influência do gênero e da geração sobre o consumo de carne
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-12) Farias, Taísly Camylli de Souza; Gomes, Sávio Marcelino; https://orcid.org/0000-0002-6320-2502; http://lattes.cnpq.br/9749310071541254; https://orcid.org/0000-0002-4881-7285; http://lattes.cnpq.br/1788932483645882; https://orcid.org/0009-0006-0043-0221; http://lattes.cnpq.br/0704879285443944; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; https://orcid.org/0000-0002-1878-4283; http://lattes.cnpq.br/1066492425111929
    O consumo de carne é influenciado por diversos fatores, como gênero, geração, cultura, religião, renda e escolaridade, o que resulta em diferentes padrões de consumo ao redor do mundo. Ao longo da história, a carne tem sido associada à masculinidade, levando alguns homens a consumi-la em maior quantidade como forma de reforçar as qualidades atribuídas ao gênero masculino. Esse padrão de consumo pode ter impactos negativos na segurança alimentar e nutricional (SAN). Além disso, as gerações mais jovens, no contexto de sistemas alimentares modernos em que a escolha é plena, tendem a consumir menos carne devido ao acesso à informação de caráter nutricional e ambiental. A população brasileira é uma das maiores consumidoras de carne no mundo, mesmo que haja diferenças relacionadas às desigualdades no acesso a alimentos. Todavia, até o presente momento, não sabemos como o gênero e a idade afetam o consumo de carnes no cenário do Brasil. Portanto, tomando como referência uma amostra representativa da população do Brasil (Pesquisa de Orçamentos Familiares - POF 2017-2018), neste trabalho avaliamos como o gênero e as coortes geracionais se relacionam com o consumo de carnes. Analisamos os dados por meio de estatística descritiva e regressão linear múltipla. Nossos resultados apontam para variações no consumo de carne entre homens e mulheres nas diferentes coortes geracionais. Observamos redução no consumo de carne bovina (13% para mulheres e 17% para homens) da Geração Silenciosa para Geração Z, e aumento ou estabilidade no consumo de carnes brancas, além de crescimento no consumo de carnes processadas (72% para mulheres e 92% para homens). Ademais, mostramos que mulheres diminuem o consumo de carnes totais em até 6g ao dia em relação aos homens. De forma geral, concluímos que dentre os consumidores de carne, as mulheres jovens são as que apresentam menor consumo. É importante considerar os fatores que contribuem para essas diferenças ao propor campanhas de redução do consumo de carne, de modo a evitar que tais iniciativas reproduzam injustiças no acesso à carne, mesmo em um contexto de demanda planetária por redução do consumo desse alimento.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Efeito do alecrim na aceitação e preferência sensorial do hambúrguer de peixe voador (Hirundichthys affinis)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Silva, Ana Paula Araújo da; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; Karla Suzanne Florentino da Silva Chaves Damasceno; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; Damasceno, Karla Suzanne Florentino da Silva Chaves; Silva, Camila Vanessa Moreira da
    O presente estudo objetivou desenvolver três formulações de hambúrguer de peixe utilizando a Carne Mecanicamente Separada (CMS) de peixe voador (Hirundichthys affinis) como matéria-prima, assim como verificar o efeito do alecrim na aceitação sensorial dos hambúrgueres. O peixe foi adquirido no município de Caiçara do Norte/RN e processado na Escola Agrícola de Jundiaí (EAJ) para obtenção da CMS, sendo esta misturada aos demais ingredientes para obtenção dos produtos. Foram desenvolvidas três formulações: formulação 1 (HPP) sem adição de alecrim, formulação 2 (HPA 0,5) com 0,5% de alecrim e a formulação 3 (HPA1) com 1% de alecrim. Foi avaliada a aceitação destes produtos por meio do Teste de Aceitação Global e Intenção de compra, e também realizado o Teste de Preferência dos produtos. As análises sensoriais ocorreram no Laboratório de Análise Sensorial do Departamento de Nutrição – UFRN, com provadores não treinados de ambos os sexos e diferentes idades. No teste de Aceitação Global, participaram em três dias 60, 59 e 60 provadores, respectivamente. Já para o Teste de Preferência, participaram 60 provadores. A média das notas de Aceitação Global para HPP foi 8,4. Já para HPA0,5 foi 7,4 e HPA1 com 7,6. O Índice de Aceitabilidade dos hambúrgueres foram 93,33%, 81,67% e 84,67%, respectivamente. A nota média para Intenção de compra do HPP foi 4,7 (± 0,65). Já o HPA0,5 obteve média 3,9 (± 1,05) e HPA1 obteve nota média de 4,2 (± 0,94). Os resultados encontrados mostram que houve diferença estatística entre a amostra HPP e HPA1, sendo a HPP mais preferida (para p ≤ 0,05). Já entre HPP e HPA0,5 e HPA0,5 e HPA1 não foi observado diferença estatística quanto a preferência dos consumidores. O peixe voador apresentou grande potencial como matéria-prima para elaboração de hambúrguer, sendo uma forma de agregar valor ao pescado e aumentar o consumo do mesmo. Por meio de análise sensorial verificou-se que os produtos elaborados apresentaram boa aceitação e intenção de compra, porém o alecrim interferiu negativamente, sendo o hambúrguer de peixe sem adição de alecrim o mais bem aceito.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Food handling conditions of university canteens
    (Nutrición, 2024) Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; Damasceno, karla suzanne florentino da silva chaves; Dantas, Natalie Marinho; Fernandes, Fernando N; Luz, Anna Beatriz Santana; Nogueira, Josimara Pereira; https://orcid.org/0000-0002-1878-4283
    The aim of this study was to evaluate the hygiene and sanitary conditions of canteens in a Brazilian public university. A checklist was applied and coliform analysis at 45 °C. Aerobic mesophilic bacteria on surface boards used in food handling were also counted. It was observed that most of the canteens were considered unsatisfactory in terms of compliance with good handling practices. Presence of coliforms at 45 °C was noted in 72% of the food handling surface boards. With respect to mesophilic bacteria, 81% of the boards presented values above the recommended. According to the results, it is possible to say that based on hygienic-sanitary guidelines, the canteens were not in accordance with Brazilian law that regulates good manufacture practices of the food service industry and recommends that facilities, equipment and utensils used in food handling are in proper hygienic-sanitary conditions. The food production process for the university population was not properly carried out due to non-compliance with good handling practices. Thus, the health of thousands of students and staff who have their meals daily at the university canteens may be at risk.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Food safety in brazilian popular public restaurants: food handlers knowledge and practices
    (Journal of Food Safety, 2018) Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; Azevedo, Paulo Roberto Medeiros de; Souza, Camila Valdejane Silva de; https://orcid.org/0000-0002-1878-4283
    This study aims to assess food safety knowledge and practices of food handlers in popular public restaurants in Brazil. A questionnaire has been applied with 70 food handlers in different municipalities, with questions related to food safety knowledge and food safety self-reported practices, and observed practices. To check hygienic-sanitary conditions of restaurants, a check- list has been applied. Regarding food safety knowledge, an average of 72.64% of correct answers has been observed. Food safety self-reported practices presented 80.71% of adequacy, while observed practices were 75.40%. A positive correlation has been observed between food safety knowledge and self-reported practices of handlers. The observed food safety practice of handlers presented no correlation with food safety knowledge and self-reported practices. The average adequacy of hygienic-sanitary conditions was 68.08%, classifying the units as “regular.” Despite satisfactory results related to the handlers' food safety knowledge and practices, the hygienic-sanitary conditions of the restaurants are of concern.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Hábitos alimentares e conhecimento sobre práticas sustentáveis na alimentação escolar por estudantes de IFRN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-07) Tavares, Maria Eugênia Mendonça; Rolim, Priscilla Moura; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; https://orcid.org/0000-0002-1878-4283; http://lattes.cnpq.br/1066492425111929; https://orcid.org/0000-0002-3847-5744; http://lattes.cnpq.br/9630151999290632; Rolim, Priscilla Moura; https://orcid.org/0000-0002-1878-4283; http://lattes.cnpq.br/9630151999290632; Bezerra, Ingrid Wilza Leal; http://lattes.cnpq.br/0148928535788097; Pinheiro, Liana Galvão Bacurau; http://lattes.cnpq.br/0535469334881890
    A adolescência é uma fase da vida evidenciada pela presença de importantes mudanças biopsicossociais, onde a relação do indivíduo com sua alimentação, e aspectos relacionados, pode refletir em hábitos que podem perdurar por toda a vida. O estudo objetivou avaliar o perfil socioeconômico, hábitos alimentares e conhecimento sobre alimentação e sustentabilidade de estudantes de Institutos Federais de Ensino do Rio Grande do Norte, bem como associações entre determinadas variáveis de interesse. Trata-se de um estudo transversal, descritivo e de natureza quantitativa realizado com estudantes do Ensino Médio matriculados em Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), cuja coleta de dados se deu por meio de um questionário alocado na plataforma Google® Forms. O questionário foi composto por 6 blocos e abordou questões referentes aos dados socioeconômicos, dados de saúde, alimentação na escola, hábitos alimentares individuais e familiares, alimentação durante a pandemia de COVID-19 e por fim, questões referentes à alimentação e sustentabilidade. Com relação à análise do estado nutricional dos participantes com idade inferior ou igual a 19 anos, foi utilizado o cálculo do IMC/I (Índice de Massa Corporal por idade) com base nos dados de peso e altura autorreferidos, através do software do AnthroPlus (WHO, 2009). Foi realizada associação entre variáveis de interesse utilizando o teste de Qui-quadrado (χ2) com p<0,05 de significância estatística. Um total de 330 alunos responderam ao questionário, sendo 90 homens e 227 mulheres, onde 64,2% possuíam até 18 anos incompletos. Referente à renda familiar, 19% da amostra relatou que nenhuma dos componentes do ambiente familiar trabalhavam e 76,5% que não recebia auxílio do governo. Os dados de IMC para ambos os sexos apresentaram percentual alarmante de sobrepeso e obesidade, atingindo cerca de 25% dos estudantes, no entanto, a maioria obteve diagnóstico nutricional de eutrofia (68,87%). Constatou-se associação significativa (p<0,05) entre a insatisfação corporal e o sexo do aluno, sendo a maior prevalência em pessoas do sexo feminino. Sobre os hábitos alimentares, foi relatado pelos estudantes um alto consumo de alimentos ultraprocessados, além de baixo consumo de frutas. Durante a pandemia de Covid 19, 31,8% dos estudantes referiram que sua alimentação havia piorado e 2% que estavam comendo menos. Dos que relataram melhora da alimentação durante a pandemia (21,9%) verificou-se uma associação significativa (p<0,05) com a afirmativa de estarem cozinhando mais em casa. Sobre o conhecimento acerca da sustentabilidade, 87,4% dos estudantes conhecem o termo, porém desconhecem questões sobre origem dos alimentos (74,3%), produção orgânica (54,2%) e agroecológica (97%). Foi encontrada associação significativa entre o conhecimento sobre produção sustentável e a origem dos alimentos da alimentação escolar, com a variável escolaridade dos pais (p<0,05). Conclui-se que os estudantes do IFRN participantes do estudo reconhecem a importância da alimentação escolar e a consideram melhor que em outros ambientes alimentares, como as cantinas. Entretanto, houve predominância de hábitos de consumo para alimentos ultraprocessados e frequência em fast- foods de alimentos não saudáveis. Temas como sustentabilidade ambiental e suas conexões com alimentação devem ser mais explorados na formação do estudante. Sugere-se que mais estudos sejam realizados de modo a investigar de forma ampliada os determinantes socioeconômicos e ambientais que influenciam a alimentação, especialmente após o período pandêmico. Os dados deste estudo poderão auxiliar nutricionistas e gestores de institutos federais no desenvolvimento de ações relacionadas à melhoria da qualidade da alimentação, educação alimentar, nutricional e ambiental, visando a promoção do desenvolvimento sustentável.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Livro
    Merenda tropicana: umbu e cajá na alimentação escolar
    (EDUFRN, 2024-05-21) Sousa, Alexandre Magno de; Medeiros, Maria Fernanda Araújo de; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; Passos, Thais Souza; Rolim, Priscilla Moura
    Diante dos desafios mundiais relacionados às crescentes desigualdades sociais, problemas de saúde e mudanças climáticas, promover a biodiversidade alimentar é um dos pilares para o alcance do desenvolvimento sustentável, preservação do meio ambiente e garantia da equidade e justiça sociais. Neste contexto, o tema biodiversidade na alimentação escolar torna-se relevante, particularmente no Nordeste do Brasil, despertando o bioma da Caatinga ao promover dois frutos protagonistas: o umbu e o cajá. Esses frutos são fontes de vitaminas, minerais e compostos bioativos, e seu consumo pode ser bastante diversificado, in natura ou na produção de sucos, vitaminas, sorvetes, geléias, compotas, entre outras receitas culinárias. Os benefícios da produção e consumo desses frutos são multidimensionais, com potencial para o desenvolvimento de comunidades, economia local, geração de renda para agricultores familiares, além de enriquecimento dos cardápios escolares. A construção deste ebook cumpre o objetivo de promover ações para inclusão de frutos da biodiversidade na alimentação escolar. O material está dividido em 5 capítulos: alimentação saudável e a importância da biodiversidade; alimentação escolar como importante segmento da alimentação coletiva para o alcance do desenvolvimento sustentável; potencialidades nutricionais e tecnológicas do umbu e do cajá; e receitas culinárias testadas e padronizadas utilizando os frutos como ingredientes principais. Esta obra pretende somar-se ao Programa Nacional da Alimentação Escolar (PNAE), que é o grande impulsionador da segurança alimentar e nutricional e agricultura familiar no contexto da alimentação escolar no Brasil, promovendo sustentabilidade para o bioma Caatinga e a valorização da cultura local.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Nível de processamento e excesso de nutrientes críticos em alimentos licitados em uma instituição federal de ensino
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-10-26) Medeiros, Thuany Cristine; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; Ferreira, Wilma Fabiana; Bezerra, Ingrid Wilza Leal; Ferreira, Wilma Fabiana; Vale, Diogo
    As compras públicas de alimentos são instrumentos para promoção da alimentação saudável. Nas escolas, por meio de programas governamentais, esse sistema de compras viabiliza o oferecimento da alimentação escolar como forma de contribuir para a segurança alimentar e nutricional de crianças e adolescentes do Brasil. Existem diversos planos de ação para o enfrentamento às Doenças Crônicas Não Tranmissíveis em adolescentes, como por exemplo, o Modelo de Perfil Nutricional da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), que impactam diretamente na saúde dos alunos nessa fase da vida. O presente estudo teve como objetivo analisar os alimentos licitados em um Instituto Federal do Rio Grande do Norte, no ano de 2019, classificando-os segundo seu nível de processamento e excesso de nutrientes críticos de acordo com o Perfil Nutricional da OPAS. Foram identificados 113 alimentos licitados, sendo 60,2 % alimentos in natura ou minimamente processados, e 31% alimentos processados ou ultraprocessados. Estes últimos, foram avaliados em relação ao excesso de nutrientes críticos. Os resultados mostram que em mais da metade dos alimentos o sódio, as gorduras totais e saturadas estavam em excesso. Os outros nutrientes críticos, açúcares livres, gorduras trans e edulcorantes, estavam excesso em um menor número de alimentos (6,1% para os dois primeiros, e 18,9% respectivamente). Apesar dos dados mostrarem que a maioria dos alimentos licitados foram classificados como in natura ou minimamente processados, a análise de excesso de nutrientes críticos dos alimentos processados e ultraprocessados, possibilitou uma visão mais ampla sobre os alimentos licitados, mostrando um percentual considerável de alimentos com um perfil nutricional considerado não adequado.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Pegada de carbono de cardápios oferecidos por instituições públicas de ensino do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-06) Almeida, Raymara Campos de; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; Hatjiathanassiadou, Maria; https://orcid.org/0000-0001-9367-1230; http://lattes.cnpq.br/8159452985283724; https://orcid.org/0000-0002-1878-4283; http://lattes.cnpq.br/1066492425111929; http://lattes.cnpq.br/0905663906814605; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; https://orcid.org/0000-0001-9367-1230; http://lattes.cnpq.br/1066492425111929; Hatjiathanassiadou, Maria; https://orcid.org/0000-0001-9367-1230; http://lattes.cnpq.br/8159452985283724; Maynard, Dayanne da Costa; http://lattes.cnpq.br/5329557187639297
    O sistema alimentar atual é um dos principais impulsionadores das mudanças climáticas. A pegada de carbono (PC) é um indicador ambiental capaz de identificar os impactos negativos da alimentação e a partir dela é possível buscar e desenvolver ações sustentáveis para serem adotadas, por exemplo, em serviços de alimentação. Nesse contexto, este estudo buscou estimar a PC de cardápios oferecidos por instituições públicas de ensino no estado do Rio Grande do Norte (RN). Foram avaliados cardápios do almoço de seis Restaurantes Institucionais de Ensino (RIE) ofertados durante um mês, os dados foram coletados no período de novembro de 2018 a setembro de 2019. A estimativa de PC foi realizada com base no banco de dados de Garzillo et al. (2019) tendo sido estimado o valor per capita e total. Os valores foram expressos em média e desvio padrão para cada semana e instituição analisada. Como resultados, foi constatado que RIE 4 contribuiu com os maiores valores de PC per capita e total, tal fato está relacionado a maior oferta de carne vermelha nessa instituição e ao número de comensais. Nas outras instituições analisadas verificou-se aumento da PC nas semanas em que eram ofertadas maior número de preparações com carne vermelha e em contrapartida notou-se menores valores nas semanas em que foi ofertada, além da carne vermelha, preparações com peixe e frango. Diversos estudos mostram a relação do consumo de carne e os impactos ambientais. Para além disso, esse consumo exacerbado está associado ao desenvolvimento de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). Portanto, é imprescindível reavaliar a ótica dos serviços de alimentação uma vez que esses serviços estão cada vez mais presentes na vida das pessoas, tendo em vista a realização de refeições fora de casa. Este estudo permitiu avaliar alguns restaurantes institucionais do RN no que se refere à sustentabilidade e condição ambiental dos cardápios ofertados. Outrossim, ressalta-se a importância de buscar ferramentas e estratégias que possam ajudar a mitigar esse problema de modo que auxilie tanto no caráter ambiental quanto na saúde dos indivíduos.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Pegadas ambientais da alimentação e sua relação com fatores socioeconômicos e práticas de compras de alimentos: Estudo BRAZUCA Natal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-09-06) Hatjiathanassiadou, Maria; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; Rolim, Priscilla Moura; https://orcid.org/0000-0002-3847-5744; http://lattes.cnpq.br/9630151999290632; https://orcid.org/0000-0002-1878-4283; http://lattes.cnpq.br/1066492425111929; https://orcid.org/0000-0001-9367-1230; http://lattes.cnpq.br/8159452985283724; Carvalho, Aline Martins de; Jacob, Michelle Cristine Medeiros
    Repercussões negativas ocasionadas pelos sistemas alimentares atuais evidenciam a urgência da adoção de dietas mais saudáveis e sustentáveis. A análise dos impactos ambientais provenientes da dieta e práticas alimentares de populações pode auxiliar na identificação de soluções para o alcance de uma alimentação sustentável, considerando as dimensões ambientais, sociais e econômicas. Este trabalho tem como objetivo estimar as pegadas ambientais da alimentação (PA) de pessoas residentes em Natal/RN e suas associações com características socioeconômicas e práticas de compra de alimentos. Foram utilizados dados de 411 pessoas com idade ≥20 anos, participantes do Estudo BRAZUCA Natal. Os dados da alimentação foram obtidos por meio de um Questionário de Propensão (QP), onde foram avaliadas a frequência de consumo de grupos de alimentos. As PA (Pegada Hídrica - PH, Pegada de Carbono – PC, e Pegada Ecológica - PE) foram estimadas considerando padronização para 1.000 kcal/dia. Investigou-se a relação entre variáveis socioeconômicas e demográficas, práticas relacionadas à compra de alimentos com as PA. Para verificar diferença dos valores das PA entre categorias de cada variável foram realizados os testes de U de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis, e para avaliar associações entre as PA e demais variáveis foi realizada a divisão das PA em tercis e feita a análise de correspondência. O valor estimado per capita da PC, PH e PE da alimentação foi de 1.901,88 gCO2eq/pessoa/dia/1.000 kcal, 1.834,03 L/pessoa/dia/1.000 kcal e 14,29 m2 /pessoa/dia/1.000 kcal, respectivamente. As carnes foram os alimentos que mais contribuíram para o valor de todas as três pegadas, com destaque para carne vermelha (PC e PH) e peixe (PE). Os maiores valores de PC e PH foram observados em adultos, do sexo masculino, de raça branca, de maior renda familiar per capita, de maior escolaridade, que realizaram mais refeições em lanchonetes, consumiam mais fast food e utilizavam mais serviços de delivery de alimentos. Menores valores de PA foram observados em idosas, do sexo feminino, de raça não branca, com menor renda familiar per capita, menor escolaridade, que realizavam menos refeições em lanchonetes, consumiam menos fast food e utilizavam menos os serviços de delivery de alimentos. Pessoas que apresentaram as maiores PA consumiam mais carne vermelha, laticínios e produtos ultraprocessados, enquanto as com menores PA consumiam mais frango, pão, açúcar, cuscuz e tapioca. Os achados apontam que melhores práticas alimentares estavam associadas a menores PA, no entanto é importante destacar a relação entre PA mais baixas com aspectos de vulnerabilidade socioeconômica da população. Reconhecer essas relações possibilita a adoção de ações de âmbito individual e coletivo visando a promoção de dietas mais saudáveis e sustentáveis para todos.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Tese
    Pegadas ambientais do consumo alimentar, determinantes sociais em saúde e práticas alimentares de adultos e idosos: estudo Brazuca Natal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-10-07) Souza, Camila Valdejane Silva de; Lyra, Clélia de Oliveira; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; https://orcid.org/0000-0002-1878-4283; http://lattes.cnpq.br/1066492425111929; https://orcid.org/0000-0002-1474-3812; http://lattes.cnpq.br/4264395963141865; https://orcid.org/0000-0001-7146-3406; http://lattes.cnpq.br/1069586590831755; Ruiz, Eliziane Nicolodi Francescato; Piuvezam, Grasiela; Rolim, Priscilla Moura; Triches, Rozane Márcia
    Introdução: Os reflexos de degradação ambiental decorrentes das atividades humanas têm demandado a busca pela promoção da Saúde Única, que une o cuidado humano, animal e do ambiente, de forma conjunta. Os sistemas alimentares exercem uma importante influência na capacidade dos limites planetários. Assim, conhecer o impacto ambiental do consumo alimentar e os fatores que podem influenciá-lo, é fundamental à promoção de dietas saudáveis e sustentáveis. Objetivos: Avaliar as pegadas ambientais do consumo alimentar de adultos e idosos e verificar sua associação com Determinantes Sociais em Saúde e marcadores de adesão às recomendações do Guia Alimentar para a População Brasileira (GAPB). Metodologia: Diferentes métodos foram utilizados neste estudo. Foi realizada uma Revisão Sistemática da Literatura para conhecer as pegadas ambientais de adultos e idosos em estudos populacionais ao redor do mundo. Nos estudos transversais foram calculadas as pegadas de carbono (PC), hídrica (PH) e ecológica (PE) do consumo alimentar de adultos e idosos do estudo Brazuca Natal/RN baseado no recordatório alimentar de 24 horas. Foi realizada regressão logística multinomial para analisar a associação entre as pegadas ambientais e os Determinantes Sociais em Saúde, obtidos por variáveis sociais e econômicas. Para avaliar a associação entre as pegadas ambientais da dieta e os marcadores de adesão às práticas alimentares, obtidos por questionário validado, foi utilizada Análise Múltipla. Resultados: Os achados da revisão sistemática demonstraram que as pegadas ambientais podem ser influenciadas por fatores relacionados a sua mensuração e foram mais altas entre os homens e adultos. No 1º estudo transversal, foi identificado que pessoas do sexo masculino (PC: OR = 4,45; IC = 2,61 – 7,57; PH: OR = 5,18; IC = 2,99 – 8,96; PE: OR = 4,13; IC = 2,45 – 6,98) e faixa etária adulta (PC: OR = 2,32; IC = 1,38 - 3,91; PH: OR = 2,64; IC = 1,55 – 4,49; PE: OR = 1,77; IC = 1,06 – 2,94) se associaram com maiores pegadas ambientais (PC, PH e PE). Ter menor renda aumenta as chances de PH intermediária da dieta (OR = 1,93; IC = 1,08 – 3,45), enquanto não ter acesso diário à água tratada aumenta as chances de ter maior PH (OR = 0,46; IC = 0,22 – 0,95). No 2º estudo transversal, o aumento das pegadas ambientais do consumo alimentar apresentou associação com os seguintes marcadores: Frequentar lanchonetes e restaurantes fast-food (PC: RP = 1,80; IC = 1,20 – 2,68), não participar do preparo dos alimentos (PH: RP = 1,74; IC = 1,39 – 2,18; PE: RP = 1,40; IC = 1,48 – 2,40) e pular refeições principais (PE: RP = 1,50; IC = 1,10 – 2,04). Considerações finais: Os homens e adultos apresentam maiores pegadas ambientais da dieta. A menor renda e o acesso limitado à água tratada podem impactar diretamente essas pegadas. Além disso, frequentar fast-foods, não participar do preparo dos alimentos e pular refeições destacam-se como práticas alimentares que contribuem para o aumento dessas pegadas. Tais evidências ressaltam que políticas e ações para reduzir o impacto ambiental negativo devem ser pautadas na viabilização do acesso aos alimentos saudáveis e sustentáveis.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Práticas de manipulação de alimentos em domicílios: estudo Brazuca Natal/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-07) Fernandes, Gabriela Alves; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; Souza, Camila Valdejane Silva de; https://orcid.org/0000-0001-7146-3406; http://lattes.cnpq.br/1069586590831755; https://orcid.org/0000-0002-1878-4283; http://lattes.cnpq.br/1066492425111929; http://lattes.cnpq.br/4466954178154723
    A alimentação, atividade essencial aos seres humanos, é assegurada como direito com base na Segurança Alimentar e Nutricional, devendo ser garantido à população o acesso a uma alimentação adequada em quantidade e qualidade nutricional e em condições higiênico sanitárias satisfatórias a fim de se evitar a ocorrência das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar (DTHA). No entanto, dados epidemiológicos mostram que 30 a 40% das DTHA no mundo ocorrem em domicílios. O presente estudo objetivou avaliar práticas de manipulação de alimentos em domicílios entre adultos e idosos participantes do estudo Brazuca Natal/RN. Trata-se de um estudo transversal, exploratório e descritivo, com uma amostra de 391 indivíduos. Os dados foram coletados por meio de entrevistas pré-agendadas, em domicílios, com auxílio da ferramenta EpiCollect5, em que foi cadastrado um questionário eletrônico abordando, dentre outros temas, as condições higiênicas na manipulação de alimentos no âmbito domiciliar. Do total de 391 participantes, 57,3% das pessoas entrevistadas eram do sexo feminino, sendo 53,5% adultas e 47,3% pardas. Em relação à educação e trabalho, 44,3% possuíam ensino fundamental completo ou incompleto e 40,9% eram aposentados ou pensionistas. Quanto ao abastecimento de água, 19,2% relataram não receber água diariamente e 55% relataram sempre participar do preparo de alimentos. No que diz respeito as práticas de manipulação, foram considerados critérios descritos na legislação sanitária vigente e no documento Cinco Chaves para uma Alimentação mais Segura da OMS. Observou-se que 96,9% dos participantes relataram lavar as mãos com frequência. Do total de entrevistados 86,4% realizam o descongelamento de alimentos de forma inadequada e 80,6% armazenam as sobras de alimentos das refeições de forma inadequada. Assim, o resultado da média de avaliação das práticas foi de 53,03% de adequação e 46,97% de inadequação. Os resultados mostram também que 77,5% dos participantes relataram ter sofrido ou presenciado vômito e diarreia após o consumo de alimentos em casa. Conclui-se que a população necessita de conhecimentos sobre as boas práticas de manipulação voltados também para o ambiente domiciliar, visto que é um local com elevada ocorrência de DTHA. A realização de ações educativas que abordem as boas práticas de manipulação em domicílios deve ser incentivada com o objetivo de elucidar a importância de minimizar os riscos nesse ambiente de produção de alimentos.
  • «
  • 1 (current)
  • 2
  • »
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM