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    TCC
    Alimentação durante o trabalho de parto: o que as mulheres querem e não querem comer?
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-19) Silva, Talia Mendonça da; Medeiros, Anna Cecília Queiroz de; http://lattes.cnpq.br/6897910777769874; https://orcid.org/0009-0004-2591-1334; https://lattes.cnpq.br/7375808294521917; Cunha, Manuela Alves da; http://lattes.cnpq.br/5653608053183094; Nascimento, Waleska Araújo do; http://lattes.cnpq.br/5613733879463920
    Objetivos: investigar as preferências alimentares das parturientes durante o trabalho de parto. Métodos: estudo de delineamento descritivo-exploratório com abordagem quantitativa, realizado em um hospital universitário. Para obtenção das informações utilizou-se questionário semi-estruturado, prontuários e caderneta das gestantes. Resultados: 95 mulheres foram incluídas no estudo. A maioria relatou vontade de comer (55,3%, n=52) e de beber (75,0%, n= 60) durante o trabalho de parto. A preferência foi por alimentos gelados e frios, de consistência sólida e pastosa, preferindo a colher como utensílio para ingestão. Entre os alimentos líquidos, os mais desejados foram os sucos de abacaxi, cajá, caju, goiaba, maracujá e laranja; em relação aos sólidos, as preparações “compostas” como cuscuz temperado, arroz com feijão, galinha temperada, entre outras, destacaram-se. Embora boa parte das participantes não tenha mencionado aversão a alimentos ou bebidas, os alimentos sólidos lideraram as aversões relatadas (45,4%, n= 34), sendo frutas e legumes os mais mencionados (24%, n= 18). Conclusões: as mulheres possuem uma diversidade de preferências alimentares durante o trabalho de parto, reforçando a necessidade de práticas obstétricas mais humanizadas.
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    TCC
    Associação entre variáveis antropométricas em idosos com hipertensão arterial no município de Santa Cruz/ RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-15) Azevedo, Samara Maria Urbano de; Oliveira, Vanessa Teixeira Lima de; Bezerra, Danielle Soares; Cunha, Manuela Alves da
    A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica de origem multifatorial que apresenta elevada incidência na população brasileira. Sendo assim, é importante avaliar o estado nutricional do idoso, utilizando o instrumento antropométrico, já que proporciona informações sobre medidas físicas e composição corporal. O objetivo deste estudo foi traçar um perfil sociodemográfico, avaliar os indicadores antropométricos e verificar as possíveis associações entre as variáveis antropométricas dos idosos portadores de hipertensão do município de Santa Cruz-RN. Foram avaliados 160 idosos de ambos os sexos, portadores de HAS que participavam do programa HiperDia das Unidades Básicas de Saúde. Os participantes foram submetidos a uma avaliação antropométrica (peso, estatura, índice de massa corporal/IMC, circunferência abdominal/CA e circunferência da panturrilha/CP). As análises descritivas e inferencial foram realizadas através do programa SPSS versão 20.0. Observou-se que boa parte dos idosos (79%) eram do sexo feminino, 56,9% recebiam apenas um salário mínimo e 48,8% apresentaram ensino fundamental incompleto. Foi identificada a prevalência de sobrepeso (68%) e risco muito elevado para o desenvolvimento de doenças crônicas e metabólicas (84%). A CP (85,6%) identificou adequada massa muscular, de acordo com a recomendação. Foi observada associação significativa entre as variáveis antropométricas como peso e CP (p= 0,000), IMC e CA (p= 0,000), IMC e Idade (p = 0,028), IMC e CP (p= 0,005) e idade e CP (p= 0,005). Logo, é importante avaliar o estado nutricional do idoso através da antropometria já que é um forte indicador para doenças crônicas não transmissíveis.
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    TCC
    Avaliação de desperdício de alimentos em uma unidade de alimentação e nutrição de um hospital universitário
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-11) Lima, Laise Cândida de Sousa; Clemente, Heleni Aires; http://lattes.cnpq.br/2608192490586369; https://orcid.org/0000-0002-1727-4150; Cunha, Manuela Alves da; https://orcid.org/0000-0002-4426-7829; http://lattes.cnpq.br/5653608053183094; Melo, Illana Louise Pereira de; http://lattes.cnpq.br/0775872968532285
    O desperdício de alimentos é um fator recorrente em Unidades de alimentação e nutrição que pode ser ocasionado por diversas causas dentro das fases de preparação e distribuição das refeições. O objetivo deste artigo é analisar o desperdício de alimentos nas fases de fornecimento e armazenamento, como também em algumas etapas de preparo do almoço de pacientes e comensais do refeitório de hospital. Os dados analisados foram coletados na Unidade de Alimentação e Nutrição do Hospital Universitário na cidade de Santa Cruz que fica localizada na região Trairí do Rio Grande do Norte. Os resultados mostraram que houve desperdício de cascas, talos de vegetais e aparas de carnes na fase de pré-preparo e de sobras e resto-ingesta na fase de distribuição. Portanto, são necessárias medidas corretivas para redução da geração de resíduos orgânicos na UAN como o aproveitamento integral de alguns hortifrútis, treinamento com os manipuladores para diminuição da retirada de aparas, porcionamento adequado das refeições servidas para os comensais, manutenção das condições adequadas de armazenamento dos alimentos e sempre priorizar o fornecimento de produtos de boa qualidade.
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    Livro
    Biodiversidade e sabores do semiárido
    (FACISA, 2024-07-30) Garcia, LÍgia Rejane Siqueira; Silva, Catarine Santos da; Clemente, Heleni Aires; Cunha, Manuela Alves da; Fernandes, Lara Christiane Batista; Felício, Aurivânia Kyrlle Peixôto; Silva, Ellen Cristina; Tenan, Jonatas Thiago dos Santos; Ferreira, Lucas Wrieel da Silva; Vale, Gabriel Damasco do; https://orcid.org/0000-0002-6039-481X
    Esta cartilha integra um conjunto de ações desenvolvidas por docentes e discentes do curso de Nutrição da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em parceria com o Serviço de Apoio aos Projetos Alternativos Comunitários (SEAPAC), com o objetivo de estimular o consumo de alimentos da biodiversidade local e promover a Soberania e a Segurança Alimentar e Nutricional de agricultores familiares no Semiárido Potiguar
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    TCC
    Consumo de vitamina A e contribuição de retinol e carotenoides para a dieta de lactantes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-08) Alves, Niegia Graciely de Medeiros; Bezerra, Danielle Soares; Bezerra, Danielle Soares; Cunha, Manuela Alves da; Oliveira Neta, Rosa Sá de
    Objetivos: O estudo objetivou averiguar o consumo de vitamina A por lactantes, destacando a contribuição das fontes alimentares de vitamina A de origem animal (retinol) e vegetal (carotenóides) para a dieta da população-alvo. Métodos: O presente estudo é do tipo longitudinal, observacional e descritivo. A amostra foi constituída por lactantes de 18-40 anos de idade, sendo realizada a aplicação de questionário socioeconômico e de recordatórios de 24 horas durante o pós-parto de 1 semana, 1 mês e 3 meses para a obtenção do consumo habitual diário de vitamina A e avaliação quantitativa da contribuição dietética de retinol e carotenoides na dieta das lactantes a partir de software de nutrição. Também foram coletados dados referentes ao último pré-natal. Resultados: Participaram deste estudo 152 lactantes. O consumo habitual diário de vitamina A das lactantes foi de 825,79 µg, sendo este consumo obtido principalmente pela contribuição de alimentos de origem vegetal carotenoides (78,58%). Observou-se que 59,9% das participantes obtiveram um consumo de vitamina A considerado insuficiente, resultando em 9 risco baixo, moderado e elevado de deficiência de vitamina A (DVA) para respectivamente 0,7% (n=1), 36,2% (n=55) e 23% (n=35) das lactantes. Conclusões: As lactantes apresentaram um consumo insuficiente de vitamina A, com grande prevalência de risco para DVA, a maior prevalência de contribuição de consumo foi de carotenoides originados de alimentos de origem vegetal, os quais têm menor eficiência de absorção e biodisponibilidade. Nessa perspectiva, podem ser propostas ações de intervenção para promover a diversificação do consumo alimentar de fontes de vitamina A.
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    TCC
    Desenvolvimento e avaliação sensorial de bolos e biscoitos utilizando como ingrediente a farinha de resíduo do caju
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-10) Pereira, Ana Dantas; Cunha, Manuela Alves da; Oliveira, Vanessa Teixeira de Lima; Ribeiro, Ediane Maria Gomes
    Nas regiões Nordeste, principalmente nos Estados do Ceará, Paraíba, e Rio Grande do Norte, a cajucultura é uma atividade de destaque socioeconômico, sendo nestes estados onde se encontram os maiores plantios do país. As indústrias produtoras de sucos de caju geram resíduos popularmente conhecidos como bagaço do caju que, em geral, são reaproveitados para o enriquecimento da ração animal ou descartados por falta de incentivo de seu uso na alimentação humana. Esta pesquisa teve como objetivo a elaboração de uma farinha a partir do resíduo do pedúnculo do caju, e posterior verificação da viabilidade do uso desta farinha no desenvolvimento de produtos alimentícios. Foi desenvolvida a farinha de resíduo de caju e produzido os produtos de panificação que passaram por análise sensorial. Os resultados obtidos na avaliação sensorial demonstraram que os produtos desenvolvidos com a farinha do resíduo do caju como parte dos ingredientes utilizados ou quando em substituição total da farinha de trigo aliada a outros ingredientes, se mostrou com ótima aceitação para serem inseridos na indústria de alimentos.
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    TCC
    Elaboração e avaliação sensorial de biscoitos tipo casadinho e de rocambole utilizando o umbu (spondias tuberosa l.)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-05) Gomes, Maria Cildeni da Rocha; Cunha, Manuela Alves da; Luz, Anna Beatriz Santana; https://orcid.org/0000-0002-5565-7101; http://lattes.cnpq.br/4235075328735028; https://orcid.org/0000-0002-4426-7829; http://lattes.cnpq.br/5653608053183094; https://orcid.org/0009-0004-3971-1034; http://lattes.cnpq.br/8232688949886300; Oliveira, Vanessa Teixeira de Lima; http://lattes.cnpq.br/4538665716088894; Lira, Natália de Carvalho Cordeiro; http://lattes.cnpq.br/2496774944029744
    Introdução: O umbu, fruto da Caatinga, é valorizado por suas propriedades nutricionais e papel importante no desenvolvimento rural. Versátil na culinária, adapta-se a várias preparações, como rocambole e biscoito atendendo às dietas saudáveis e sem glúten, promovendo sustentabilidade e fortalecendo a economia local. Objetivo: desenvolver rocambole e casadinho nas versões com e sem de glúten tendo como recheio a geleia de umbu, e avaliar suas características sensoriais. Metodologia: Foram desenvolvidas duas formulações de rocambole e casadinho, com e sem glúten, incorporando geleia e brigadeiro de umbu como recheios. Após testes, foram elaboradas Fichas Técnicas de Preparação e em seguida, realizou-se a avaliação sensorial para verificar a aceitabilidade, com a participação de 48 provadores não treinados no primeiro dia de análise e 51 no segundo dia. Os participantes avaliaram os atributos de aparência, sabor, aroma, textura e impressão global em uma escala hedônica de nove pontos. Resultados: As amostras do rocambole tiveram índice de aceitação (IA) que de 94% - 92% na versão com e sem glúten. Para o casadinho, o índice de aceitação (IA) foi de 90% e 88% para a versão com e sem glúten respectivamente. Portanto, observou-se que todas as formulações obtiveram índice de aceitação superior a 70%. Conclusões: Portanto, o estudo revelou que as preparações desenvolvidas obtiveram uma boa avaliação sensorial, o que sugere que a incorporação do umbu como um ingrediente da biodiversidade, contribuiu para conferir às preparações qualidades sensoriais agradáveis.
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    TCC
    Farinha da semente de melão-pepino (Cucumis Melo Var. Cantalupensis Naud): Caracterização e aplicação em preparações culinárias
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-11-25) Lima, Rosivânia Lopes de; Oliveira, Vanessa Teixeira de Lima; Anna Beatriz Santana Luz; Luz, Anna Beatriz Santana; Cunha, Manuela Alves da; Passos, Thaís Souza
    O Rio Grande do Norte destaca-se atualmente como o maior produtor de melão no Brasil, produzindo ainda em menor quantidade espécies crioulas como o melão-pepino (Cucumis melo var. Cantalupensis Naud) tipicamente cultivado por pequenos produtores. Em consequência às grandes produções da monocultura, práticas sustentáveis vêm sendo discutidas e incentivadas, como o estímulo à agricultura familiar e ao aproveitamento integral dos alimentos. Neste sentido, o estudo teve por objetivo avaliar a utilização da farinha da semente de melão-pepino em preparações culinárias do dia a dia, bem como a qualidade microbiológica e físico-química, de modo a incentivar alternativas sustentáveis e de fácil inserção na prática alimentar. As sementes foram secas em forno doméstico (200 ºC/45min) e trituradas para obtenção da farinha aplicada no preparo de um bolo simples e uma torta de frango, com utilização de 50% da mesma. As amostras da farinha e de seus subprodutos foram submetidas às análises microbiológicas e físico-químicas, apresentando-se próprias para consumo, além de se observar um alto conteúdo de fibras (40,0%) e proteínas (18,0%) presentes na farinha, sendo os subprodutos também fontes de ambos os nutrientes. Diante disso, o uso do resíduo de melão-pepino apresentou um potencial valor nutricional, conferindo maior oferta de nutrientes às preparações implementadas, preservando ainda as características sensoriais originais das preparações.
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    TCC
    Identificação do conhecimento da NBCAL por comerciantes em Santa Cruz-RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-06) Costa, Nayanne Christina Silva da; Bezerra, Danielle Soares; ID Lattes: 454586790313121; http://lattes.cnpq.br/1634632680994324; Cunha, Manuela Alves da; https://orcid.org/0000-0002-4426-7829; http://lattes.cnpq.br/5653608053183094; Lira, Natalia de Carvalho Cordeiro; http://lattes.cnpq.br/2496774944029744
    Introdução: O leite materno desempenha um papel crucial na nutrição e saúde dos recém-nascidos, sendo importante também para fortalecer laços afetivos entre a mãe e o bebê. A introdução precoce de alimentos além do leite materno pode resultar em riscos à saúde da criança. Apesar das políticas de incentivo ao aleitamento materno, as práticas comerciais inadequadas influenciam negativamente as decisões maternas. A NBCAL, lei brasileira que regulamenta a comercialização de produtos infantis, busca proteger e promover o aleitamento materno, proibindo práticas publicitárias impróprias. Objetivo: Verificar o conhecimento e promover a NBCAL por meio da conversa educativa com os proprietários ou responsáveis pelos estabelecimentos que comercializam alimentos ou produtos infantis abrangidos pela norma. Métodos: Pesquisa exploratória observacional, conduzida em estabelecimentos que comercializam produtos abrangidos pela NBCAL em Santa Cruz-RN. Utilizando entrevistas presenciais com questionário estruturado, a pesquisa visou obter dados mensuráveis sobre o conhecimento dos comerciantes em relação às normas da NBCAL. Resultados: Sobre o conhecimento da NBCAL, apenas 18,2% (n=2) dos gestores afirmam conhecer, enquanto 45,5% (n=5) já ouviram falar. Em relação ao marketing, 84,6% (n=11) negaram exposição especial de produtos, e 46,2% (n=6) confirmaram práticas como cupons de desconto. Quanto a prêmios ou brindes, todos os gestores (100%; n=13) responderam negativamente. Sobre apresentações especiais para comercialização, 23,1% (n=3) confirmaram essa prática. Considerações finais: Observa-se falta de adesão à legislação (NBCAL) em estabelecimentos de Santa Cruz/RN, ressaltando a necessidade de ações educacionais e fiscalização para promover o aleitamento materno e garantir a saúde mãe-filho.
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    TCC
    A importância da alimentação e nutrição para indivíduos com enxaqueca
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-09-15) Silva , Ellen Cristina; Araújo, Daline Fernandes de Souza; Cunha, Manuela Alves da; https://orcid.org/0000-0002-4426-7829; http://lattes.cnpq.br/5653608053183094; http://lattes.cnpq.br/4876007142880494; Bezerra, Danielle Soares; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; Oliveira, Vanessa Teixeira de Lima; http://lattes.cnpq.br/4538665716088894
    Introdução: As cefaleias são consideradas um importante problema de saúde pública e estima-se que são a segunda queixa mais comum de dor, sendo a enxaqueca uma das mais presentes. O tratamento da enxaqueca pode ser sintomático ou profilático, a fim de reduzir os sintomas em períodos de crise e evitar que novas crises se instalem, destacando a importância da adoção de hábitos saudáveis e uma alimentação equilibrada. Objetivo: O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão integrativa da literatura, destacando os principais achados sobre a importância da alimentação e nutrição para indivíduos acometidos pela enxaqueca. Metodologia: foi realizado um levantamento de estudos nas bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS); Medline, LILACS, SciELO e Google Acadêmico, além de ter sido considerada a lista de referências dos trabalhos consultados, utilizando a estratégia PECO, onde P (population) indica a população, a letra E (exposure) exposição, C (comparison) comparação e a letra O (outcome) se refere aos desfechos esperados, assim gerou a pergunta norteadora do estudo: “Qual é a importância da alimentação e nutrição para indivíduos com enxaqueca?”. Resultados: Foram selecionados 10 estudos para a produção do presente trabalho e realizada uma síntese descritiva dos resultados obtidos da relação e influência de hábitos alimentares com a enxaqueca. Conclusões: Conclui-se que os hábitos alimentares e a nutrição adequada têm grande influência e importância para indivíduos com enxaqueca, pois dessa forma, podem reduzir os sintomas apresentados e crises, já que as substâncias presentes nos alimentos estão relacionadas com o início e intensificação das crises.
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    TCC
    Influência da depressão pós-parto na nutrição do recém-nascido: uma revisão integrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-06) Dantas, Ellen Beatriz Araújo; Bezerra, Danielle Soares; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; http://lattes.cnpq.br/5188431551173615; Cunha, Manuela Alves da; https://orcid.org/0000-0002-4426-7829; http://lattes.cnpq.br/5653608053183094; Alves, Niegia Graciely de Medeiros; https://orcid.org/0000-0002-5197-8741; http://lattes.cnpq.br/5800524434613034
    O objetivo do presente estudo foi investigar o conhecimento sobre como a depressão pós-parto afeta a alimentação dos recém-nascidos. Realizou-se através de uma revisão integrativa de literatura utilizando as bases de dados Lilacs, Scielo, PubMed, Science Direct e Scopus. A pergunta orientadora foi: "Quais são os efeitos da depressão pós-parto na alimentação/nutrição do recém-nascido, de acordo com a literatura?". Inicialmente, foram identificados 218 artigos, dos quais 12 foram selecionados após a aplicação de critérios de exclusão. Após a análise, foram identificadas três subcategorias: interações e conhecimento prévio ao parto, fatores maternos que dificultam a permanência na amamentação e fatores que auxiliam o processo de amamentação. A literatura destaca a importância de intervenções por profissionais de saúde durante o pré-natal como medida preventiva para auxiliar as mães no reconhecimento de sinais e sintomas da depressão pós-parto, visando avaliação, tratamento e suporte adequado.
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    TCC
    Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras (NBCAL): um estudo observacional
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-20) Dantas, Rafaela Híngrid de Sousa; Bezerra, Danielle Soares; Castro, Gabrielle Mahara Martins Azevedo; http://lattes.cnpq.br/1178807201860740; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; Cunha, Manuela Alves da; http://lattes.cnpq.br/5653608053183094; Oliveira, Vanessa Teixeira de Lima; http://lattes.cnpq.br/4538665716088894
    Diversos estudos científicos mostram a relação direta entre o uso de produtos como bicos, chupetas e mamadeiras e o desmame precoce. As Normas Brasileiras para Comercialização de Alimentos para Lactentes (NBCAL) foram criadas para proteger o aleitamento materno. O presente trabalho buscou avaliar o cumprimento da NBCAL por estabelecimentos comerciais de municípios do Rio Grande do Norte (RN), através das suas postagens e divulgações realizadas em mídias sociais de livre acesso. Os 48 estabelecimentos identificados que comercializam itens abrangidos pela NBCAL foram divididos em: farmácias/drogarias, supermercados/mercados, padarias e lojas que vendem produtos infantis. De acordo com a análise dos resultados, 37,5% (n=18) dos estabelecimentos observados fizeram publicações em desacordo com a NBCAL, mostrando que o cumprimento da Norma não é satisfatório, e isso está diretamente ligado à divulgação e comercialização realizada desses produtos. Sabendo que o marketing incentivará a introdução precoce da alimentação complementar, fica evidente a necessidade de atitudes e medidas corretivas.
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    TCC
    Perfil socioeconômico e estado nutricional de pacientes com COVID-19 atendidos nas unidades básicas de saúde do município de Santa Cruz, RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-14) Carvalho, Louise Dantas Reis de; Clemente, Heleni Aires; Silva, José Adailton da; https://orcid.org/0000-0002-6037-7649; http://lattes.cnpq.br/0353536075419724; http://lattes.cnpq.br/2608192490586369; http://lattes.cnpq.br/1999005466609660; Cunha, Manuela Alves da; https://orcid.org/0000-0002-4426-7829; http://lattes.cnpq.br/5653608053183094; Lira, Natália de Carvalho Cordeiro de; http://lattes.cnpq.br/2496774944029744
    Introdução: A COVID-19 ou SARS-CoV-2 teve seu primeiro surto na China, em 2020, levando rapidamente a uma pandemia que gerou um isolamento social, causando sintomas como a febre, mialgia/dores musculares, dor de cabeça, vômitos, tosse, dor na garganta e náuseas, tendo em sua maioria sintomas leves, porém a depender da faixa etária ou comorbidades preexistentes a doença pode se manifestar de maneira diferente se agravando rapidamente, podendo impactar no estilo de vida e consequentemente no estado nutricional da população. Objetivo: Conhecer o perfil socioeconômico e estado nutricional de pacientes em isolamento domiciliar diagnosticados com COVID-19. Materiais e métodos: O estudo trata de uma pesquisa exploratória, observacional que seguiu um modelo amostral não probabilístico e por conveniência, informações foram coletadas das próprias unidades de saúde e questionários de perguntas fechadas foram enviados remotamente para preenchimento dos pacientes, utilizamos um software para realizar o teste Qui quadrado e delinear frequências. Resultados e discussão: A população é composta por maioria de mulheres (58,8%), com média de idade de 41 anos, de baixa renda (36,8%) com escolaridade referente ao ensino médio (41,4%), com um bom estilo de vida, com grande parte com sobrepeso (43,7%) e obesidade (31,0%), referindo sinais e sintomas leves (55,4%) e o IMC teve implicou em dores na articulações (p-valor 0,02), tosse (p-valor 0,03) e dificuldade para respirar (p- valor 0,02). Conclusão: Apesar do elevado IMC a amostra teve sintomas leves e o estado nutricional apontou uma leve tendência para sintomas específicos.
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