CCET - TCC - Meteorologia
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Navegando CCET - TCC - Meteorologia por Assunto "Agricultura familiar"
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TCC Perfis dos extremos de precipitação e a produtividade agrícola do feijão, milho e mandioca no Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-03-10) Pinheiro, Everton Felipe de Souza; Andrade, Lára de Melo Barbosa; 0000-0002-8019-9480; http://lattes.cnpq.br/0327817672623352; 0009-0008-4871-2150; http://lattes.cnpq.br/3226955524305254; Bezerra, Bergson Guedes; 0000-0002-1566-3304; http://lattes.cnpq.br/1901216516407999; Rodrigues, Daniele Tôrres; 0000-0003-4307-2832; http://lattes.cnpq.br/4682555268827167; Vale, Tásia Moura Cardoso; http://lattes.cnpq.br/7244432253471114Ao longo dos anos as alterações nos padrões climáticos têm sido objeto de debate na comunidade científica que tem dado ênfase ao caráter imprevisível das suas consequências. Os efeitos das mudanças climáticas impactam a intensificação dos extremos climáticos preocupando a sociedade uma vez que a ocorrência dos extremos de precipitação pode ter efeitos severos na economia, nas condições sociais dos seres humanos e nos ecossistemas naturais. Os extremos de déficit de chuvas têm um impacto significativo particularmente na atividade relacionada à agricultura, que é um setor importante na economia brasileira, e particularmente para a região Nordeste do Brasil no qual 82,6% da mão de obra do campo equivale à agricultura familiar. Nesse sentido, o objetivo principal do estudo é construir uma tipologia dos índices de extremos de precipitação nos municípios do Rio Grande do Norte. Além disso, objetiva-se analisar a produtividade agrícola do feijão, milho e mandioca dentre os perfis gerados para os municípios do referido estado. Os principais resultados revelam 4 perfis de extremos de precipitação com diferenças espaciais muito claras no estado. Dois perfis extremos climáticos extremos (úmido e seco) foram obtidos, sendo que os municípios caracterizados como mais úmidos (perfil extremo 1 localiza-se na área mais ao leste do estado e também no sudoeste do estado, área conhecida como “tromba do elefante”. Já o perfil seco concentra-se na região central do estado e em quase todo o seu território oeste. Observa-se áreas de transição (perfis 11 e 22) dividindo essas áreas consideradas mais secas e úmidas no Rio Grande do Norte. Sobre a caracterização dos cultivos estudados, os resultados revelaram a maior dispersão dos dados são evidenciadas quando se considera o cultivo da mandioca no estado, estando essa variabilidade associada ao perfil extremo mais úmido.