Navegando por Autor "Oliveira, Felipe Carlos de Macêdo"
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Artigo Do processamento mínimo à conservação: efeito da quitosana e bentonita na vida útil de melão (cucumis melo cantalupensis)(Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia, 2024-06) Damasceno, Karla Suzanne Florentino da Silva Chaves; Oliveira, Felipe Carlos de Macêdo; Medeiros, Sílvia Valéria de; Gomes, Larissa Benevides Serejo; Henrique, Tatiane do Nascimento; Silva, Wilma Fabiana Ferreira da; Tavares, Romayana Medeiros de Oliveira; Lima, Roberto Rodrigues CunhaEstratégias para prolongar a vida útil de frutas minimamente processadas incluem aplicação de revestimentos comestíveis, biodegradáveis e sustentáveis. Nesta perspectiva, objetivou-se avaliar o efeito do revestimento de quitosana (1,5%) e bentonita (0,2%) na conservação de melão minimamente processado. Foram analisados três grupos, um controle (MMP-C: melão minimamente processado sem revestimento) e dois tratamentos (MRQ: melão minimamente processado revestido com filme de 1,5% de quitosana e MRQA - melão minimamente processado revestido com filme a 1,5% de quitosana e 0,2% de argila bentonita), armazenados sob refrigeração a 5 ºC. Para isso, foram realizadas análises físico-químicas de pH, Sólidos Solúveis Totais (SST), Acidez Total Titulável (ATT) e relação SST/ATT; análises físicas de perda de massa e firmeza; análises microbiológicas de bactérias mesófilas e psicrotróficas, contagem de bolores e leveduras, Estafilococos coagulase positiva, Salmonella sp., coliformes a 45 ºC e E. coli. Foi evidenciado que os revestimentos não interferiram no pH, conseguiram diminuir a velocidade de acúmulo dos SST e mantiveram a acidez natural dos frutos. Nos parâmetros físicos, os revestimentos conseguiram retardar a degradação da firmeza e a perda de massa. Nos parâmetros microbiológicos, os revestimentos inibiram ou retardaram o crescimento de todos os microrganismos. Houve o aumento da vida útil das amostras revestidas em 4 dias a mais que o controle. Concluiu-se, portanto, que os revestimentos comestíveis foram eficientes em prolongar a vida útil do melãoTCC Efeito do revestimento de quitosana e bentonita na conservação de melão minimamente processado(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-07-15) Oliveira, Felipe Carlos de Macêdo; DAMASCENO, KARLA SUZANNE F. S. CHAVES; SILVIA VALÉRIA DE MEDEIROS; DAMASCENO, KARLA SUZANNE F. S. CHAVES; MEDEIROS, SILVIA VALERIA DE; TAVARES, ROMAYANA MEDEIROS DE OLIVEIRAFrutas minimamente processadas são um seguimento crescente na indústria de alimentos de origem vegetal. Dentre as frutas, o melão cantaloupe (Cucumis melo cantalupensis) vem tomando destaque no mercado. Estratégias para prolongar a vida útil de melões incluem a aplicação de revestimentos comestíveis, biodegradáveis e sustentáveis. Nesta perspectiva, objetivou-se avaliar o efeito do revestimento de quitosana (1,5%) e bentonita (0,2%) na conservação de melão minimamente processado. Foram analisados três grupos de amostras, o melão minimamente processado controle (MMP-C) e melões minimamente processados revestidos de quitosana (MRQ) e de quitosana e bentonita (MRQA) armazenados sob refrigeração a 5 ºC. Para isso, foram feitas análises físico-químicas de pH, Sólidos Solúveis Totais (SST), Acidez Total Titulável (ATT) e relação SST/ATT; análises físicas de perda de massa e firmeza; análises microbiológicas de bactérias mesófilas e psicrotróficas, contagem de bolores e leveduras, Estafilococos coagulase positiva/g, Coliformes a 45 ºC/g e E. coli. Quanto aos parâmetros físico-químicos, foi visto que os revestimentos não interferiram na estabilidade pH, conseguiram diminuir a velocidade de acúmulo dos SST e mantiveram a acidez natural dos frutos. Nos parâmetros físicos, os revestimentos conseguiram diminuir da degradação da firmeza e menor perda de massa. Nos parâmetros microbiológicos, os revestimentos conseguiram inibir a presença de Salmonella, Estafilococos coagulase positiva e Coliformes a 45 ºC e E. coli e retardar o crescimento de mesófilos e psicrotróficos e de bolores e leveduras. Houve o aumento da vida útil dos melões minimamente processados revestidos em 4 dias a mais que o controle, em armazenamento sob refrigeração a 5 °C, sendo o revestimento de quitosana e bentonita com melhores resultados. Concluiu-se, portanto, que os revestimentos comestíveis foram eficientes em retardar a ocorrência das alterações teciduais decorrentes do processamento do fruto.Artigo Ensinar alimentação e nutrição na infância: práxis de educação infantil em colégio de aplicação(Revista Educação e Infâncias, 2022-03-18) Jorge, Thiago Perez; Mota, Ana Carolina Costa Campos; Oliveira, Felipe Carlos de Macêdo; Vilar, Gabriel Dantas de Carvalho; https://orcid.org/0000-0002-0375-8613; https://orcid.org/0000-0001-5503-0096; https://orcid.org/0000-0001-9715-1267; https://orcid.org/0000-0003-2842-9039A infância é uma fase de importantes mudanças e desenvolvimentos – motores, emocionais, cognitivos e sociais – que influenciarão na formação e consolidação de hábitos da criança. Nesse sentido, reflete-se a importância de se promover, na educação infantil, práticas pedagógicas tomando a alimentação e nutrição enquanto objeto de aprendizagem. Mas como ensiná-lo? Com o objetivo de discutir a pedagogização de práticas alimentares saudáveis junto aos escolares, apresenta-se neste relato experiências de graduandos do Curso de Nutrição junto ao Núcleo de Educação Infantil de um Colégio de Aplicação Federal. O referencial teórico se apoia em Paulo Freire para uma interlocução junto aos campos da Educação Infantil e da Educação Alimentar e Nutricional. O caminho percorrido se dá como processo construído e partilhado entre todos envolvidos, culminando no planejamento de ações educativas contextualizadas e significativas visando autonomia. Espera-se que mais estudos e relatos contribuam para a questão de como ensinar alimentação e nutrição junto à educação infantilTCC Estabilidade de compostos fenólicos presentes em farinhas obtidas a partir de resíduos de cajá (Spondias mombin L.) e umbu (Spondias tuberosa) submetidas a diferentes temperaturas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-01) Galvão, Djalma Lopes; Sousa Júnior, Francisco Canindé de; Oliveira, Felipe Carlos de Macêdo; http://lattes.cnpq.br/3721560802857426; Assis, Cristiane Fernandes deO processamento dos frutos do cajá (Spondias mombin L.) e umbu (Spondias tuberosa), importantes frutos da sociobiodiversidade do Nordeste, gera, como subprodutos, quantidades significativas de sementes, matéria-prima com valor agregado e com grande potencial para o desenvolvimento de novos produtos. Neste contexto, o presente estudo teve o objetivo de avaliar a estabilidade dos compostos fenólicos presentes em farinhas obtidas a partir dos resíduos das sementes destes frutos, quando submetidas diferentes temperaturas, simulando a etapa de assamento na panificação. Os resíduos foram secos e triturados até a obtenção de uma farinha. Em seguida, as farinhas foram submetidas à cocção por 6 minutos em temperaturas de 165, 170, 175 e 180 ºC. Em seguida, as amostras foram avaliadas em relação a cor e concentração de compostos fenólicos totais. Os parâmetros de cor variaram significativamente entre as amostras, apresentando um escurecimento com a elevação da temperatura. Os compostos fenólicos foram degradados parcialmente após a cocção, com perda média de 13,27 (2,45)% para os resíduos cajá e 17,35 (4,12)% para os de umbu, no entanto, não houve diferença significativa entre as temperaturas testadas. Conclui-se que os compostos fenólicos dos resíduos de cajá e umbu permaneceram parcialmente estáveis às temperaturas de cocção típicas da panificação. Sugere-se, então, a possível incorporação destes resíduos na indústria alimentícia.