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    TCC
    Avaliação da atividade antimicrobiana e da citotoxicidade do óleo de quinoa e suas nanoformulações
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-14) Lima, Malu Andrade Alves de; Assis, Cristiane Fernandes de; Marques, Bruna Lorena Meneses; http://lattes.cnpq.br/7663436106876157; https://orcid.org/0000-0001-7595-5395; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; https://orcid.org/0009-0005-8703-109X; https://lattes.cnpq.br/5320399280667208; Jácome, Millena Cristiane de Medeiros Bezerra; https://orcid.org/0000-0003-0772-7491; http://lattes.cnpq.br/7137029990326497; Morais, Neyna Santos; https://orcid.org/0000-0002-6025-3793; http://lattes.cnpq.br/2533465697313180
    O óleo de quinoa é rico em ácidos graxos insaturados, juntamente com quantidades significativas de vitamina E. O nanoencapsulamento de componentes lipofílicos é uma estratégia promissora para promover a solubilização em matriz aquosa, preservação de compostos bioativos, melhoria na incorporação em produtos industrializados, aumento da biodisponibilidade, e preservação e potencialização das propriedades bioativas do óleo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a citotoxicidade do óleo de quinoa (OQ), do óleo encapsulado com gelatina suína (OG) e do óleo encapsulado com gelatina e proteína do soro do leite (OPG) em células de queratinócitos HaCat e realizar a atividade antimicrobiana tanto no óleo quanto nas nanoformulações. As nanopartículas foram sintetizadas pelas técnicas de emulsificação O/A utilizando a gelatina suína (OG) e proteína do soro do leite (OPG) como agentes encapsulantes e Tween 20 como tensoativo. A citotoxicidade do óleo de quinoa livre e nanoenapsulado foi avaliada in vitro utilizando células de queratinócitos (HACat) pelo ensaio da viabilidade com vermelho neutro. As amostras foram utilizadasnas concentrações de 0,8 a 100 µg/mL. Foi observado um aumento da proliferação celular das células Hacat com as duas amostras, OQ (60%) e OPG (50%), nas concentrações testadas. O aumento da proliferação é devido a composição do óleo que é rica em ácidos graxos insaturados e induzem proliferação celular epitelial, podendo ser usado na repitalização de tecidos. A atividade antimicrobiana foi realizada para bactérias Gram-positivas (Bacillus subtillis) e Gram-negativas (Escherichia coli) sendo encontrado valor da concentração inibitória mínima (CIM) para E. coli de 2,5mg/mL do óleo e das amostras OG e OPG. Não foram encontrados a CIM para o B. subtillis. Os resultados mostram que os encpasulados de óleo de quinoa apresentam umpotencial para futura utilização pela indústria devidos as atividades biológicas apresentadas, porém mais estudos são necessáriospara aprofundar o conhecimento sobre essas nanopartículas.
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    TCC
    Avaliação das propriedades físico-químicas dos óleos extraídos das sementes e das folhas da moringa (Moringa oleifera)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-13) Dantas, Ana Caroline de Medeiros; Assis, Cristiane Fernandes de; https://orcid.org/0000-0001-7595-5395; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; https://orcid.org/0009-0001-2482-3613; https://lattes.cnpq.br/6234409252622676; Jácome, Millena Cristiane de Medeiros Bezerra; https://orcid.org/0000-0003-0772-7491; http://lattes.cnpq.br/7137029990326497; Marques, Bruna Lorena Meneses; http://lattes.cnpq.br/7663436106876157
    A moringa (Moringa oleífera) é uma espécie vegetal pertencente ao único gênero da família Moringacea, apresentando-se como potencial fonte de ácidos graxos poli-insaturados. Assim, objetivando caracterizar os óleos extraídos das sementes e folhas da moringa, foram avaliados seu perfil de ácidos graxos e suas características físico-químicas. Com esse fim, o perfil dos ácidos graxos foi determinado por cromatografia gasosa acoplada a espectroscopia de massas e os parâmetros físico-químicos foram determinados seguindo os métodos oficiais para análise de óleos. Os resultados do perfil lipídico dos dois óleos indicaram uma elevada concentração de ácidos graxos insaturados (70,6 a 70,9%) com destaque para o ácido linoleico (51,5 a 51,7%). A densidade relativa observada para os óleos das sementes e das folhas, respectivamente, foi de 0,9532 e 0,9529. O óleo das sementes apresentou índice de acidez de 2,1 mg KOH/g e peróxido de 6,8 meq/Kg, índice de iodo com valor de 104,2 g l /100g e saponificação de 202,0 mg KOH/g. O óleo das folhas apresentou índice de acidez de 3,6 mg KOH/g e peróxido de 8,7 meq/Kg, índice de iodo com valor de 111,8 g l /100g e saponificação de 207,6 mg KOH/g. Além disso, ambos óleos apresentaram índice de refração igual a 1,3325. Portanto, os resultados caracterizam os óleos das sementes e folhas da moringa como matérias-primas de alto potencial para as indústrias farmacêuticas, alimentícias e cosméticas, tendo em vista sua composição rica em ácidos graxos poli-insaturados, podendo estes ser submetidos a estudos de estabilidade e propriedades bioativas.
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    TCC
    Avaliação dos parâmetros físico químicos e químicos do óleo de quinoa (Chenopodium quinoa) obtido por biotecnologia utilizando microrganismos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-08) Marques, Bruna Lorena Meneses; Assis, Cristiane Fernandes de; Sousa Jr., Francisco Canindé; Lira, Keith Hellen Dias da Silva
    O objetivo deste trabalho foi realizar a avaliação dos parâmetros físico-químicos e químicos do óleo de quinoa (Chenopodium quinoa Willd) obtido por biotecnologia. O óleo foi fornecido pela empresa Plantus S/A. Os testes realizados foram: perfil de ácidos graxos utilizando um Cromatógrafo Gasoso Acoplado a Massas, índice de acidez, peróxido, iodo e saponificação. A determinação dos minerais foi realizada utilizando a técnica de espectrometria de emissão óptica com plasma. A concentração de alfa e gama-tocoferol foi determinada por Cromatografia Líquida de Alta eficiência (CLAE). Os ácidos graxos majoritários foram os ácidos linolêico e o palmítico (57,19% e 23,87%, respectivamente). Os índices de acidez e peróxido foram: 1,6 mg KOH.g-1 e 1,7 meq. Kg-1, respectivamente. A presença de ácidos graxos poli-insaturados demonstra seu potencial benéfico à saúde humana. Os resultados das concentrações de alfa e gama-tocoferol foram de 5,6 e 7,3 mg. mL-1, respectivamente. Na análise de minerais, o cálcio (19,8 mg. g -1) apresentou maior concentração. As análises realizadas indicaram que o processo de extração por via biotecnológica não alterou a qualidade do óleo, e que o óleo apresenta potencial para ser utilizado em alimentos.
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    Artigo
    Estudo da composição química da semente da quinoa Chenopodium quinoa
    (Brazilian Journal of Development, 2020-06-04) Passos, Thaís Souza; Câmara, Arlene da; Marques, Bruna Lorena Meneses; Lira, Keith Hellen Dias da Silva; Sousa Júnior, Francisco Canindé de; Assis, Cristiane Fernandes de; https://orcid.org/0000-0003-2054-1544; https://orcid.org/0000-0003-2042-4348; https://orcid.org/0000-0001-7595-5395
    A Chenopodium quinoa Wild, quinoa tem sido considerada uma espécie de cultivo importante devido apresentar proteínas de alto valor biológico e aminoácidos essenciais biodisponíveis, lipídios insaturados, fibras dietéticas, carboidratos complexos e outros compostos bioativos benéficos, como compostos polifenólicos. O objetivo desse trabalho foi determinar a composição química da semente de quinoa, gentilmente cedida pela empresa Plantus S/A, quantificar os principais minerais presentes, determinar condição mais adequada para a extração dos compostos fenólicos, quantificá-los e avaliar a atividade antioxidante. As análises de umidade, cinzas, lipídeos, fibra bruta, proteínas e carboidratos foram realizadas pelo método da AOCS. A determinação dos minerais utilizou espectrometria de emissão óptica com plasma (ICP/OES). A análise de fenólicos totais foi realizado pelo método Folin –Ciocalteu. A atividade antioxidante por DPPH foi determinada de acordo com método proposto por Brand-Willians. O teor de umidade da semente de quinoa foi de 12,78 ± 0,031, valor superior quando se comparado com a semente de linhaça, porém a quantidade de cinzas (1,925g ± 0,014) foi inferior a mesma semente. O teor de lipídeos foi 10, 740% ± 1,6 mostrando a riqueza de ácidos graxos da semente. A fibra bruta encontrada foi 7, 633% ± 1, 0 com valor inferior aos contidos na semente de linhaça (35,5%) e ao da semente de gergilim (11,9%) devido ao método utilizado. O valor das proteínas foi 13, 125% ± 1, 4, se apresentando como segundo componente mais predominante, e devido a essa quantidade a semente de quinoa atrai a atenção de pesquisadores, principalmente por ela possuir equilíbrio e eficiência semelhante a proteína do leite. O valor dos carboidratos determinado foi de aproximadamente 53,34% ± 1,94, sendo esses superiores a quantidade de carboidratos presentes na semente de linhaça e de gergilim. A análise dos minerais mostrou o cálcio e o fósforo como os minerais predominantes 100 e 31 mg.g-1, respectivamente. A quantidade de compostos fenólicos da semente foi 1,41 mg de ácido gálico.g-1. Já ao valor do IC50 determinado pelo método DPPH foi de 0,02 mg/g, mostrando a alta capacidade antioxidante da semente. Este trabalho mostra que a semente apresenta elevado teor de proteínas, lipídeos e compostos fenólicos sendo relevante para a área de alimentos
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    Dissertação
    Nanopartículas contendo óleo de quinoa (Chenopodium quinoa Willd.): síntese, caracterização físico química, avaliação in vitro da toxicidade e do potencial bioativo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-15) Marques, Bruna Lorena Meneses; Assis, Cristiane Fernandes de; Passos, Thais Souza; https://orcid.org/0000-0003-2054-1544; http://lattes.cnpq.br/9685790797554876; https://orcid.org/0000-0001-7595-5395; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; http://lattes.cnpq.br/7663436106876157; Filgueira , Luciana Guimarães Alves; Oliveira Júnior, Sérgio Dantas de
    O óleo de quinoa (Chenopodium quinoa Willd.) é rico em ácidos graxos insaturados e vitamina E. Entretanto, como a maioria dos óleos vegetais, ele sofre com problemas de instabilidade devido a oxidação lipídica. O nanoencapsulamento de componentes lipofílicos tem se mostrado uma estratégia promissora para promover a solubilização do óleo em matriz aquosa, preservação de compostos bioativos, melhoria na incorporação em produtos industrializados, aumento da biodisponibilidade e preservação das propriedades bioativas do óleo. O objetivo deste trabalho foi encapsular o óleo de quinoa, caracterizar as formulações obtidas, e avaliar o efeito da encapsulação no potencial bioativo do óleo. As nanoemulsões foram produzidas pela técnica de emulsificação óleo/água utilizando gelatina suína (OG) e proteína isolada do soro do leite (OPG) como agentes encapsulantes e Tween 20 como tensoativo. A caracterização das nanopartículas foi realizada por meio de técnicas como Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), Espalhamento Dinâmico de Luz (DLS), Espectroscopia no Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR), eficiência de encapsulação (%), Termogravimetria (TG) e Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC), avaliação do Potencial Zeta em diferentes valores de pH, e dispersibilidade em água. A citotoxicidade do óleo de quinoa livre e nanoencapsulado foi avaliada in vitro utilizando células do ovário de hamster chinês (CHO) e células de hepatocarcinoma humano (HepG2), por meio do ensaio com brometo de 3-(4,5- dimetiltiazol-2-il)-2,5-difeniltetrazólio (MTT). Além disso, foram realizados testes de viabilidade celular em células epiteliais utilizando o ensaio de vermelho neutro com células HaCat e NIH-3T3. A capacidade antioxidante foi determinada pela Capacidade Antioxidante Total (CAT) em meio neutro e em meio ácido e pelo teste de quelação de ferro. A atividade antibacteriana foi avaliada por meio da determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) contra bactérias Gram- negativas e Gram-positivas. A inibição de enzimas relacionadas ao metabolismo da glicose foi investigada por meio de testes de inibição da α-amilase e da amiloglucosidase. Os resultados obtidos mostraram que as partículas OG e OPG apresentaram superfícies lisas e sem rachaduras, tamanho médio variando entre 160 e 264 nm, com índice de polidispersão de 0,11 e 0,130, respectivamente. A eficiência de encapsulamento obtida foi de 74,137% e 83,085% para as nanoformulações OPG e OG, respectivamente. A análise de citotoxicidade revelou que tanto o óleo de quinoa livre quanto o nanoencapsulado não apresentaram efeito citotóxico em células CHO-K1 e HePG2, com uma viabilidade celular superior a 70%. Em relação à atividade antioxidante, as nanoformulações apresentaram maior atividade que o óleo bruto, pois em meio neutro o óleo bruto apresentou uma atividade de 25,64 mg AA/g de amostra, já as nanopartículas OG e OPG apresentaram um resultado de 38,61 e 41,81 mg AA/g de amostra, respectivamente. Em meio ácido esse resultado foi ainda mais expressivo, o óleo bruto não apresentou atividade antioxidante, mas as nanopartículas OG e OPG apresentaram um resultado de 153,48 e 96,08 mg AA/g de amostra, respectivamente. Não houve inibição do crescimento das bactérias analisadas nesse estudo. Com relação a inibição de enzimas do metabolismo da glicose, OG e OPG demonstraram maior capacidade de inibir as enzimas α-amilase e amiloglucosidase em comparação ao óleo bruto. O valor de inibição para α-amilase foi de 87,22 para o óleo bruto, enquanto OG e OPG apresentaram valores de 93,51 e 91,85, respectivamente. Para amiloglucosidase, o óleo bruto teve um valor de 8,39, enquanto OG e OPG mostraram valores de 79,03 e 48,34, respectivamente. Os resultados indicam que a encapsulação do óleo de quinoa melhora as propriedades biológicas do óleo, potencializando o efeito bioativo e apresentando potencial para uma futura utilização nas indústrias farmacêuticas, de alimentos ou cosméticas.
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    TCC
    Perfil lipídico do óleo de quinoa e as propriedades bioativas das suas frações
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-26) Dantas, Alyne Ingrydid; Assis, Cristiane Fernandes de; Marques, Bruna Lorena Meneses; http://lattes.cnpq.br/7663436106876157; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; https://orcid.org/0009-0003-7984-9305; http://lattes.cnpq.br/8785402274480012; Sousa Júnior, Francisco Canindé de; Holanda, Tatiana Moura Vasconcelos
    O óleo de quinoa é reconhecido por sua qualidade nutricional e potencial para promover a saúde. Neste estudo, foi avaliada a composição de ácidos graxos do óleo de quinoa e as propriedades biológicas das suas frações metanólicas (FM) e precipitados insolúveis (PI). O perfil de ácidos graxos do óleo foi realizado pela cromatografia gasosa acoplada a espectro de massas. Para as propriedades bioativas, foi realizada a atividade antidiabética in vitro das frações, pela análise da inibição das enzimas envolvidas no metabolismo da glicose (alfa-amilase e amiloglicosidase), e para a determinação da atividade antioxidante, utilizou-se o teste do sequestro do radical livre 2’-azinobis (3-etilbenzotiazolina-6-ácido sulfônico) (ABTS). O perfil dos ácidos graxos mostrou maior percentual em ácido linolêico, aproximadamente 55%. Além disso, observou-se que o óleo de quinoa apresentou um percentual de inibição da alfa-amilase, de 75,51%. Enquanto, as frações FM e PI, exibiram inibições superiores, sendo 87,00 e 92,61%, respectivamente. Quanto à amiloglicosidase, o óleo apresentou uma inibição de 8,39%. Novamente, as frações FM e PI, exibiram maior inibição, sendo 31,48% e 16,73%, respectivamente. Sugerindo um potencial efeito inibitório dessas enzimas envolvidas no metabolismo da glicose. Finalmente, quanto a atividade antioxidante, a fração PI obteve o valor mais expressivo, com média de 21,52 µmolTE/g de óleo. Com base nos resultados mencionados, conclui-se que o conhecimento das propriedades biológicas do óleo é importante devido a capacidade inibitória dessas enzimas. Entretanto, são necessários estudos adicionais para investigar as propriedades das frações em sistemas biológicos mais complexos e validar suas atividades in vivo.
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    TCC
    Principais técnicas de encapsulação de óleos vegetais: uma revisão
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-13) Pellizzon, Elisa; Assis, Cristiane Fernandes de; Holanda, Tatiana Moura Vasconselos; Marques, Bruna Lorena Meneses
    O estudo sobre a encapsulação de óleos vegetais abrangeu uma análise de diversas pesquisas publicadas entre 2013 e 2024, com o objetivo de fazer uma referência bibliográfica sobre as diferentes técnicas de encapsulação de alimentos focada em óleos vegetais para melhorar sua estabilidade e biodisponibilidade. Foram examinados diferentes óleos, como pequi, alho, orégano, chia, semente de uva, canola e buriti, destacando suas propriedades e benefícios. Os resultados foram apresentados discutindo as características dos óleos, as técnicas de encapsulação utilizadas e sua combinação, evidenciando tanto as concordâncias e discordâncias entre os autores. O estudo ressalta a importância dos óleos vegetais na dieta humana, enfatizando seu potencial para promover a saúde. A encapsulação foi descrita como um processo crucial para reter agentes ativos em materiais portadores, sendo valiosa na incorporação de moléculas bioativas e células vivas nos alimentos. Os materiais utilizados para formar a parede protetora dos encapsulados devem ser comestíveis, biodegradáveis e capazes de criar uma barreira entre a fase interna e o ambiente circundante. Os métodos mais utilizados para encapsular óleos vegetais foram o spray-drying e a coacervação. A coacervação complexa foi especialmente destacada por sua alta eficácia, oferecendo vantagens como alta eficiência de encapsulação, liberação controlada e versatilidade no controle do tamanho das partículas. Por outro lado, o spray-drying foi reconhecido como um método bem estabelecido para produzir partículas secas a partir de uma solução líquida. Em conclusão, os estudos revisados indicam que a encapsulação de óleos vegetais oferece benefícios significativos, incluindo a redução da oxidação e a ampliação das possibilidades de aplicação desses compostos. Apesar da necessidade de mais pesquisas para aprimorar os métodos de encapsulação, os resultados até agora sugerem um futuro promissor para essa tecnologia no mercado e no desenvolvimento de novas aplicações.
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