CCET - TCC - Meteorologia
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Navegando CCET - TCC - Meteorologia por Autor "0000-0002-1566-3304"
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TCC Aspectos observacionais da precipitação, temperatura máxima e temperatura mínima em Dili, Timor Leste(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-28) Guterres, Constantino Hornai; Silva, Claudio Moises Santos; 0000-0002-2251-7348; http://lattes.cnpq.br/1394248306018449; http://lattes.cnpq.br/8886280943616348; Bezerra, Bergson Guedes; 0000-0002-1566-3304; http://lattes.cnpq.br/1901216516407999; Mendes, Keila Rego; http://lattes.cnpq.br/1944170626580025A cidade de Dili é a capital do Timor Leste, pouco se tem estudado acerca dos aspectos meteorológicos dessa região. Assim, o presente trabalho teve por objetivo é caracterizar o comportamento climáticos da cidade de Dili. Para isso, usamos dados de precipitação, temperatura máxima e temperatura mínima, medidos durante o período entre dia 1 de janeiro de 2010 até dia 31 de dezembro 2020 no Aeroporto Internacional Nicolau Lobato em Dili. Para as análises nós produzimos diagramas de box-plot e para verificar a tendência linear usamos o teste não paramétrico de Mann-Kendall, com significância estatística de 5%. Os parâmetros utilizados mostraram que uma tendência significativa decrescente nas séries históricos de precipitação e a temperatura mínima, e não houve tendência na série histórico de temperatura máxima, como verificado pelo no teste de Mann – Kendall do (P-Value). Os maiores valores de temperaturas sempre ocorrem na estação chuvoso e o menores ocorrem na estação seca principalmente no inverno. Concluímos que a região apresenta sazonalidade bem pronunciada e variabilidade interanual é influenciada principalmente pelo ENOS e pelo IOD e a variabilidade mensal é influência pelo sistema monções.TCC Avaliação de simulações com o REGCM4.6 no estado do Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-14) Sá, Thales Nunes Martins de; Mendes, Keila Rego; Silva, Claúdio Moisés Santos e; 0000-0002-2251-7348; http://lattes.cnpq.br/1394248306018449; 0000-0002-0278-6284; http://lattes.cnpq.br/1944170626580025; 0009-0001-5229-2776; http://lattes.cnpq.br/6138387738570383; Bezerra, Bergson Guedes; 0000-0002-1566-3304; http://lattes.cnpq.br/1901216516407999; Rodrigues, Daniele Tôrres; 0000-0003-4307-2832; http://lattes.cnpq.br/4682555268827167; Morais, Leonardo Fiusa de; 0000-0002-3368-4213; http://lattes.cnpq.br/8487995522785799Estudos de modelagem numérica de sistemas terrestres são poderosas ferramentas para previsão e simulação das diferentes variáveis do sistema climático. Entretanto, dependem da capacidade do modelo em resolver processos de subgrade e para isso, avaliações ao nível local são necessárias. Desta forma, o presente trabalho tem como objetivo principal avaliar uma simulação com um modelo climático regional a partir de dados observados in situ das variáveis precipitação diária, temperatura máxima e temperatura mínima em quatro cidades do estado do Rio Grande do Norte. Realizou-se uma simulação com o modelo RegCM4.6. Os dados observacionais são oriundos da rede do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) para as cidades de Natal, Caicó, Santa Cruz e Mossoró para o período de 02 de janeiro a 31 de dezembro de 2014. A simulação com o RegCM4.6 foi adequada para a precipitação em Natal, mas apresentou dificuldade em capturar os meses de precipitação máxima, subestimando os valores de chuva nas cidades de Caicó, Santa Cruz e Mossoró. A simulação acompanhou a variação sazonal da temperatura máxima e mínima observada, embora tenha sido superestimado em todas as cidades e com defasagem na temperatura mínima para a cidade de Natal. Com base neste estudo, destaca-se que o modelo RegCM4.6 obteve melhores resultados estatísticos no período seco. Portanto, há necessidade de mais testes e processo de calibração no modelo para simular de maneira adequada a precipitação e temperatura a nível municipal para essa região.TCC Eficiência de uso da luz do bioma Caatinga sob as condições climáticas do Seridó do Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-21) Oliveira, Ane Caroline Cândido Firmo de; Bezerra, Bergson Guedes; 0000-0002-1566-3304; http://lattes.cnpq.br/1901216516407999; 0000-0001-9959-9700; http://lattes.cnpq.br/5346906340969875; Silva, Cláudio Moisés Santos e; 0000-0002-2251-7348; http://lattes.cnpq.br/1394248306018449; Silva, Israel Walter Hilário da; 0000-0002-9654-5261; http://lattes.cnpq.br/5659345555242426O modelo comumente utilizado para estimar a Produção Primária Bruta (GPP), inclusive em escala global para gerar o produto MOD17, é baseado no produto entre a eficiência de uso da luz (LUE) e a radiação fotossinteticamente ativa absorvida pelo ecossistema (APAR). O valor da LUE é característico de cada espécie de plantas e o valor médio de um ecossistema natural deve representar efetivamente a eficiência média das plantas ou um valor que represente as espécies dominantes. Normalmente, o valor da LUE é calculado usando parametrizações que partem de um valor máximo (LUEmax) e que é reduzido pelos estresses hídrico e térmico. Esse valor máximo normalmente é obtido com dados observados na superfície. Assim, a presente pesquisa objetivou determinar a LUE do bioma Caatinga, analisar o seu comportamento sazonal e determinar o LUEmax, utilizando dados observados com o método Eddy Covariance (EC) na ESEC-Seridó. A sazonalidade do LUE não apresentou uma relação direta com a sazonalidade da precipitação, exceto nos dias que sucedem eventos isolados de precipitação durante a estação seca, caracterizado como pulso de precipitação. O valor da LUEmax foi de 1,75 gC MJ-1, valor esse superior ao valor observado no cerrado (0,80 gC MJ-1) e inferior ao valor observado na Amazônia (2,23 gC MJ-1). Resguardadas as características de cada Bioma citado, o valor aqui encontrado é coerente. No entanto, é recomendável outras observações, haja vista que o valor aqui determinado teve por base dados observados durante secas extremas.TCC Escalas temporais do transporte turbulento em um sítio micrometeorológico no bioma Caatinga(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-14) Xavier, Gustavo Silva; Oliveira, Pablo Eli Soares de; 0000-0003-1172-6870; http://lattes.cnpq.br/9234882860270063; http://lattes.cnpq.br/2069317120471724; Morais, Leonardo Fiusa de; 0000-0002-3368-4213; http://lattes.cnpq.br/8487995522785799; Bezerra, Bergson Guedes; 0000-0002-1566-3304; http://lattes.cnpq.br/1901216516407999A turbulência é o principal mecanismo de transporte de escalares na baixa troposfera, sendo muitas vezes um desafio realizar o seu estudo, especialmente quando sua intensidade é baixa e os fluxos dependem da ocorrência esporádica da turbulência e de mecanismos de escala não turbulenta, o que torna as estimativas de trocas superficiais bastante imprecisas. No método da covariância de vórtices turbulentos, geralmente se usa uma janela de tempo de 30 minutos, para o cálculo das médias, entretanto essa janela de tempo pode não ser apropriada em condições fortemente estáveis, desta forma a escolha da janela de tempo adequada para realizar as estimativas é importante para alcançar resultados satisfatórios. Com isso entender as escalas da turbulência, e a influência no fluxo total é de muita importância. Para estudos de escalas temporais, utilizando a transformada wavelet de Harr, é necessário decompor séries de comprimento 2 n em séries de diferentes resoluções, desta forma é possível encontrar os espectros e coespectros, associados a variância e covariância das séries em diferentes resoluções, respectivamente, com isso obtém-se as diferentes escalas temporais e suas diferentes contribuições no transporte total. Neste trabalho foi possível constatar que as escalas temporais do transporte turbulento apresentam diferentes comportamentos de acordo com o período do dia, associado a intensidade da turbulência, que difere do dia para a noite, e aos regimes de escoamento. Com a redução das escala temporais da turbulência em condições de forte estabilidade atmosférica, os picos espectrais e coespectrais apresentam maiores valores, se comparado com noites fracamente estáveis, em que a turbulência é bem desenvolvida e a escala turbulenta domina os transportes superficiais. Também ficou evidente que as escalas de submeso apresentam importância nos fluxos superficiais, principalmente em condições de baixa intensidade da turbulência.TCC Perfis dos extremos de precipitação e a produtividade agrícola do feijão, milho e mandioca no Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-03-10) Pinheiro, Everton Felipe de Souza; Andrade, Lára de Melo Barbosa; 0000-0002-8019-9480; http://lattes.cnpq.br/0327817672623352; 0009-0008-4871-2150; http://lattes.cnpq.br/3226955524305254; Bezerra, Bergson Guedes; 0000-0002-1566-3304; http://lattes.cnpq.br/1901216516407999; Rodrigues, Daniele Tôrres; 0000-0003-4307-2832; http://lattes.cnpq.br/4682555268827167; Vale, Tásia Moura Cardoso; http://lattes.cnpq.br/7244432253471114Ao longo dos anos as alterações nos padrões climáticos têm sido objeto de debate na comunidade científica que tem dado ênfase ao caráter imprevisível das suas consequências. Os efeitos das mudanças climáticas impactam a intensificação dos extremos climáticos preocupando a sociedade uma vez que a ocorrência dos extremos de precipitação pode ter efeitos severos na economia, nas condições sociais dos seres humanos e nos ecossistemas naturais. Os extremos de déficit de chuvas têm um impacto significativo particularmente na atividade relacionada à agricultura, que é um setor importante na economia brasileira, e particularmente para a região Nordeste do Brasil no qual 82,6% da mão de obra do campo equivale à agricultura familiar. Nesse sentido, o objetivo principal do estudo é construir uma tipologia dos índices de extremos de precipitação nos municípios do Rio Grande do Norte. Além disso, objetiva-se analisar a produtividade agrícola do feijão, milho e mandioca dentre os perfis gerados para os municípios do referido estado. Os principais resultados revelam 4 perfis de extremos de precipitação com diferenças espaciais muito claras no estado. Dois perfis extremos climáticos extremos (úmido e seco) foram obtidos, sendo que os municípios caracterizados como mais úmidos (perfil extremo 1 localiza-se na área mais ao leste do estado e também no sudoeste do estado, área conhecida como “tromba do elefante”. Já o perfil seco concentra-se na região central do estado e em quase todo o seu território oeste. Observa-se áreas de transição (perfis 11 e 22) dividindo essas áreas consideradas mais secas e úmidas no Rio Grande do Norte. Sobre a caracterização dos cultivos estudados, os resultados revelaram a maior dispersão dos dados são evidenciadas quando se considera o cultivo da mandioca no estado, estando essa variabilidade associada ao perfil extremo mais úmido.