O Mito de Si Mesmo na Tetralogia Lusitana de Almeida Faria
dc.contributor.advisor | Gonçalves, Marta Aparecida Garcia | |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/1240776467735498 | pt_BR |
dc.contributor.author | Farias Neto, Fernando Paulo de | |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/3710652437177735 | pt_BR |
dc.contributor.referees1 | Cipriani, Augustto Correa | |
dc.contributor.referees2 | Faria Júnior, Fernando Maués de | |
dc.contributor.referees3 | Dunder, Mauro | |
dc.contributor.referees4 | Costa, Verônica Prudente | |
dc.date.accessioned | 2025-03-25T22:40:49Z | |
dc.date.available | 2025-03-25T22:40:49Z | |
dc.date.issued | 2024-12-19 | |
dc.description.abstract | Esta investigación analiza la Tetralogía Lusitana del escritor portugués Almeida Faria, compuesta por los romances: A Paixão (2014), Cortes (1991), Lusitânia (1986) y Cavaleiro Andante (1987); con el objetivo principal de discutir, en un ambiente dominado por los poderes opresores del patriarcalismo y de la dictadura militar salazarista en Portugal, cómo el rescate del mito del Sebastianismo contribuye para la sublimación del yo, del Mito de Uno Mismo, en las protagonistas de los romances: Jó, André y João Carlos – los héroes sebastianos. Para tal, utilizamos los principios teóricos acerca de la cuestión del mito de Rocha (1996), de Campbell (2013; 2014); de Eliade (1992); de Pessoa (2015); de Camões (2018); y de Bandarra (2007), entre otros, para investigar cómo la mitología portuguesa es construida, desde la fundación de la patria lusitana/portucalense (con los Lusos y con Ulisses), incluyendo la ascensión y la caída del Imperio Ultramarino Portugués, hasta la espera del pueblo lusitano por el surgimiento del Quinto Imperio (con el Rey D. Sebastião), y para explicar cuáles son las simbologías que la constituyen, y cuáles son también las simbologías sebastianistas que fundamentan el Mito de Uno Mismo. Comprobamos que el rescate sebastianista llevado a cabo por las obras estudiadas resultó ser un detonante de la ruptura social y, también, del sebastianismo, mito máximo representativo del pueblo lusitano, que aguardaba la salvación. Estas características almeidianas lograron despertar a los Sebastián héroes de la tetralogía, caballeros andantes dispuestos a afrontar los desafíos que se presentaban en el camino de sus exigencias, de sus (no) heroicos viajes. | pt_BR |
dc.description.resumo | Esta pesquisa analisa a Tetralogia Lusitana do escritor português Almeida Faria, composta pelos romances: A Paixão (2014), Cortes (1991), Lusitânia (1986) e Cavaleiro Andante (1987); com o objetivo principal de discutir, em um ambiente dominado pelos poderes opressores do patriarcalismo e da ditadura militar salazarista em Portugal, como o resgate do mito do Sebastianismo contribui para a sublimação do eu, do Mito de Si Mesmo, nas protagonistas dos romances: Jó, André e João Carlos – os heróis sebastianos. Para tal, utilizamos os princípios teóricos sobre a questão do mito de Rocha (1996), de Campbell (2013; 2014); de Eliade (1992); de Pessoa (2015); de Camões (2018); e de Bandarra (2007), entre outros, para investigar como a mitologia portuguesa é construída, desde a fundação da pátria lusitana/portucalense (com os Lusos e com Ulisses), incluindo a ascensão e o declínio do Império Ultramarino Português, até a espera do povo lusitano pelo surgimento do Quinto Império (com o Rei D. Sebastião), e para explicar quais são as simbologias que a constituem, e quais são também as simbologias sebastianistas que fundamentam o Mito de Si Mesmo. Verificamos que o resgate sebastianista realizado pelas obras estudadas se mostrou potência desencadeadora de ruptura social e, também, do Sebastianismo, o mito representante máximo do povo lusitano, que aguardava por salvação. Essas características almeidianas foram capazes de despertar os heróis sebastianos da tetralogia, cavaleiros andantes dispostos a encarar os desafios que surgiram diante das veredas de suas demandas, de suas jornadas (nada) heroicas. | pt_BR |
dc.identifier.citation | FARIAS NETO, Fernando Paulo de. O Mito de Si Mesmo na Tetralogia Lusitana de Almeida Faria. Orientadora: Dra. Marta Aparecida Garcia Gonçalves. 2024. 227f. Tese (Doutorado em Estudos da Linguagem) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/63232 | |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio Grande do Norte | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRN | pt_BR |
dc.publisher.program | PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA LINGUAGEM | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Tetralogia Lusitana | pt_BR |
dc.subject | Sebastianismo | pt_BR |
dc.subject | Mito de Si Mesmo | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA | pt_BR |
dc.title | O Mito de Si Mesmo na Tetralogia Lusitana de Almeida Faria | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
Arquivos
Pacote Original
1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
- Nome:
- MitoSiMesmo_FariasNeto_2024.pdf
- Tamanho:
- 1.55 MB
- Formato:
- Adobe Portable Document Format
Nenhuma Miniatura disponível