Gestação e atividade física a durante pandemia covid-19

dc.contributor.advisorDantas, Paulo Moreira Silva
dc.contributor.authorBarbosa, João Victor
dc.contributor.referees1Dantas, Paulo Moreira Silva
dc.contributor.referees2Silva, Luiz Felipe da
dc.contributor.referees3Santos, Maristela Linhares dos
dc.date.accessioned2021-12-27T12:51:06Z
dc.date.accessioned2022-06-15T11:43:49Z
dc.date.available2021-12-27T12:51:06Z
dc.date.available2022-06-15T11:43:49Z
dc.date.issued2021-04-27
dc.description.resumoCom as crescentes mudanças no estilo de vida e o nível de atividade física vem sendo alvo recorrente para a população mundial com devida importante ao grau de relevância diante dos agravos à saúde, em principal quando está associada ao aumento significativo do nível de sedentarismo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), recomenda-se que pessoas com idades de 18 a 65 anos devem praticar semanalmente 150 minutos de atividade física moderada ou 75 minutos de atividade física intensa, afim de minimizar o grau de risco de doenças e comorbidades, visto que 31% da população mundial > 15 anos tem níveis fisicamente ativos insatisfatórios, prevalecendo os níveis são menores ainda quando associados à mulheres grávidas/gestantes (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2010; NASCIMENTO, 2014). O sedentarismo ou a inatividade física é considerado um problema agravante que pode desenvolver riscos à saúde de qualquer pessoa, levando em consideração o comportamento sedentário e a ausência das adaptações fisiológicas que são de extrema importância ocasionadas pela prática regular da atividade física ou do exercício físico é um fator de risco, seja ela em qualquer fase de vida do ser humano. Devido as consequências, acarretam problemas de saúde ou complicações como diminuição da capacidade funcional do indivíduo, flexibilidade nas articulações, déficit de força, além do comprometimento para surgimento de doenças, comorbidades (hipertensão arterial, dislipidemia, diabetes) e complicações cardíacas como infarto do miocárdio. O estilo de vida sedentária também pode ser a causa direta ou indireta de morte súbita (FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE MEDICINA ESPORTIVA, 1990: MOREIRA et al., 2014). Além disso, conforme Surita et al. (2014) com o aumento da prática de exercício física de forma regular, a prática de esporte por mulheres gestantes vêm crescendo cada vez mais haja a crescente mudança de padrões relacionadas às recomendações antecedentes que eram de repouso e interrupção de atividades laborais, passando ao incentivo à prática regular de exercícios durante a gestação. Nesse sentido, é imprescindível que profissionais de educação física se atualizem sobre a prática de exercício físico em gestantes, avaliando sempre riscos e benefícios de forma individual, caso a caso, para uma orientação precisa e segura (ACOG,2002; LIMA; OLIVEIRA, 2005; BARACHO,2007; CASTRO et al.,2007; SURITA etal., 2014). Dessa forma, a equipe multiprofissional da estratégia de saúde da família, na atenção básica, porta de entrada para o Sistema Único de Saúde (SUS), deve incentivar as gestantes à pratica de atividade física regular, desmistificando dúvidas frequentes e esclarecendo os benefícios. Para mulheres de perfil sedentário recomenda-se a prática de exercícios físicos em intensidade leve à moderada, supervisionadas ou não por profissional de educação física, a depender do condicionamento físico da gestante. Para mulheres ativas fisicamente é ideal que seja recomendado a manutenção de exercícios com maior ênfase na gestação, o que possibilita maior número de benefícios para a saúde da gestante e do feto, auxiliando até mesmo no desenvolvimento do parto (SURITA; et al., 2014). Em relação a essas reflexões, portanto, vê-se que estudos baseados em evidencias têm demonstrado que atividades físicas habituais e o exercício físico caracterizam condições para uma boa saúde da gestante e do feto. Atividades físicas de leve a moderadas vêm se mostrado de forma positiva e, consequentemente, reduzindo fatores de risco, bem como alterações de forma benéfica no metabolismo (gorduras e carboidratos) da pessoa fisicamente ativa, manutenção do peso corporal e redução de níveis pressóricos. (NAHAS, 1996; SURITA et al., 2014; AMERICAN HEART ASSOCIATION, 2020).pt_BR
dc.identifier20160128667pt_BR
dc.identifier.citationBARBOSA, João Victor. Gestação e atividade física a durante pandemia covid-19. 28f. Trabalho de Conclusão de Curso (Departamento de Educação Física - Bacharelado), Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/48040
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEDUCAÇÃO FÍSCApt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAtividade físicapt_BR
dc.subjectGestaçãopt_BR
dc.subjectPandemia Covid-19pt_BR
dc.titleGestação e atividade física a durante pandemia covid-19pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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