A desigualdade espacial do Baixo Peso ao Nascer no Brasil

dc.contributor.authorLima, Marina Clarissa Barros de Melo
dc.contributor.authorOliveira, Genyiklea Silva de
dc.contributor.authorLyra, Clélia de Oliveira
dc.contributor.authorRoncalli, Angelo Giuseppe
dc.contributor.authorFerreira, Maria Angela Fernandes
dc.date.accessioned2016-07-11T13:40:33Z
dc.date.available2016-07-11T13:40:33Z
dc.date.issued2013
dc.description.abstractLow birth weight (LBW) is a risk factor for neonatal and infant morbidity and mortality. In Brazil the highest percentages of low birth weight occur in regions of higher socio-economic status. The scope of this article is to ascertain the spatial distribution of low birth weight rates and the correlation with social and service indicators. The scale is ecological taking all the Brazilian states as units of analysis. The spatial analysis technique is the methodology used together with data from SINASC, IPEA and IBGE for 2009. Higher rates of low birth weight are found in the south/southeastern states (Global Moran: 0.267, p = 0.02). Clusters of the high-high type in the Southeast and of the low-low variety in states in the Amazon region are detected. The spatial inequality of low birth weight reflects the socio-economic conditions of the states. More developed regions have higher rates of low birth weight, therefore, the presence of the service and its use decrease infant mortality and increase LBW.pt_BR
dc.description.resumoO baixo peso ao nascer (BPN) é fator de risco para a morbidade, mortalidade neonatal e infantil. No Brasil os maiores percentuais de baixo peso ao nascer ocorrem em regiões de melhor situação socioeconômica. O objetivo deste artigo é conhecer a distribuição espacial de taxas de baixo peso ao nascer e a correlação com indicadores sociais e de serviço. Desenho: ecológico, tendo os estados brasileiros como unidades de análise. Utilizou-se técnica de análise espacial, dados de 2009 do SINASC, IPEA e IBGE. Taxas maiores de baixo peso ao nascer estão nos estados da região sul/sudeste, Moran Global: 0,267, p = 0,02. Aglomerados do tipo alto-alto na região Sudeste e baixo-baixo em estados da região da Amazônia Legal. A desigualdade espacial do baixo peso ao nascer reflete as condições socioeconômicas dos estados. Regiões mais desenvolvidas detêm maiores taxas de baixo peso ao nascer, portanto, a presença do serviço e sua utilização fazem diminuir a mortalidade infantil e aumentar o BPN.pt_BR
dc.identifier.citationLIMA, Marina Clarissa Barros de Melo et al. A desigualdade espacial do Baixo Peso ao Nascer no Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, v. 18, n. 8, p. 2443-2452, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/20888
dc.languageporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRecém-nascido de Baixo pesopt_BR
dc.subjectGeografia médicapt_BR
dc.subjectIndicadores sociaispt_BR
dc.subjectLow infant birth weightpt_BR
dc.subjectMedical geographypt_BR
dc.subjectSocial indicatorspt_BR
dc.titleA desigualdade espacial do Baixo Peso ao Nascer no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeThe spatial inequality of low birth weight in Brazilpt_BR
dc.typearticlept_BR

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
DesigualdadeEspacialBaixo_Lima_2013.pdf
Tamanho:
194.68 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar

Licença do Pacote

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.53 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar