A desigualdade espacial do baixo peso ao nascer no Brasil

dc.contributor.advisorFerreira, Maria ângela Fernandespt_BR
dc.contributor.advisorIDpor
dc.contributor.advisorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767285D3por
dc.contributor.authorLima, Marina Clarissa Barros de Melopt_BR
dc.contributor.authorIDpor
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3909723763301520por
dc.contributor.referees1Oliveira, Angelo Giuseppe Roncalli da Costapt_BR
dc.contributor.referees1IDpor
dc.contributor.referees1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794935P9&dataRevisao=nullpor
dc.contributor.referees2Moreira, Rafael da Silveirapt_BR
dc.contributor.referees2IDpor
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8532679856626407por
dc.date.accessioned2014-12-17T15:43:49Z
dc.date.available2013-05-09pt_BR
dc.date.available2014-12-17T15:43:49Z
dc.date.issued2012-12-17pt_BR
dc.description.abstractBackground:Low birth weight(LBW) isa risk factor formorbidity, infant and child mortality. In Brazilthe highest percentages oflow birth weightoccur inregionsofbettersocio-economic status. Objective: to know the spatial distributionofrates of lowbirth weight andcorrelation withsocial indicatorsand service. Drawing: ecological, and Brazilian statesas units ofanalysis. Methodologyused thetechnique ofspatial analysis, data from 2009SINASC, IPEAandIBGE. Results:higher rates oflow birth weightare in the statesof the south/southeast,GlobalMoran: 0.267, p=0.02.Clustersofhigh-hightypein the Southeastandlow-lowstates ofthe Amazon region.Conclusion: Thespatial inequalityoflow birth weightreflectsthe socioeconomic conditionsof the states. More developed regionsholdhigher rates oflow birth weight, therefore,the presenceof the serviceandits usedodecrease infant mortalityandincrease theBPNeng
dc.description.resumoo baixo peso ao nascer (BPN) é fator de risco para a morbidade, mortalidade neonatal e infantil. No Brasil os maiores percentuais de baixo peso ao nascer ocorrem em regiões de melhor situação sócio-econômica. Objetivo: conhecer a distribuição espacial de taxas de baixo peso ao nascer e a correlação com indicadores sociais e de serviço. Desenho: ecológico, tendo os estados brasileiros como unidades de análise. Metodologia: utilizou-se técnica de análise espacial, dados de 2009 do SINASC, IPEA e IBGE. Resultados: taxas maiores de baixo peso ao nascer estão nos estados da região sul/sudeste, Moran Global: 0,267, p= 0,02. Aglomerados do tipo alto-alto na região Sudeste e baixo-baixo em estados da região da Amazônia Legal. Conclusão: A desigualdade espacial do baixo peso ao nascer reflete as condições socioeconômicas dos estados. Regiões mais desenvolvidas detêm maiores taxas de baixo peso ao nascer, portanto, a presença do serviço e sua utilização fazem diminuir a mortalidade infantil e aumentar o BPNpor
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.citationLIMA, Marina Clarissa Barros de Melo. A desigualdade espacial do baixo peso ao nascer no Brasil. 2012. 60 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2012.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/17809
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentSaúde Públicapor
dc.publisher.initialsUFRNpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRecém-nascido de Baixo Peso. Geografia Médica. Indicadores Sociaispor
dc.subjectLow Birth Weight. Medical Geography. Social Indicatorseng
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApor
dc.titleA desigualdade espacial do baixo peso ao nascer no Brasilpor
dc.typemasterThesispor

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
MarinaCBML_DISSERT.pdf
Tamanho:
1.06 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Carregando...
Imagem de Miniatura
Baixar