Consumo alimentar de mulheres encarceradas à luz do Guia Alimentar para População Brasileira

dc.contributor.advisorBagni, Ursula Viana
dc.contributor.advisor-co1Ursula Viana Bagnipr_BR
dc.contributor.authorSilva, Jéssica do Carmo
dc.contributor.referees1Bagni, Ursula Viana
dc.contributor.referees2Barbosa, Ana Paula Dias Inocêncio
dc.contributor.referees3Soares, Nayara Pereira
dc.date.accessioned2017-05-24T22:31:32Z
dc.date.accessioned2021-09-29T11:45:12Z
dc.date.available2017-05-24T22:31:32Z
dc.date.available2021-09-29T11:45:12Z
dc.date.issued2017-05-23
dc.description.abstractINTRODUCTION: In most of Brazil, prison meals are not well accepted, and contain inadequate levels of nutrients necessary for health maintenance. OBJECTIVES: To evaluate the food consumption of women incarcerated in a closed regime, in Natal, Rio Grande do Norte, Brazil. METHODOLOGY: Cross-sectional research, of a descriptive nature, developed with the totality of the women imprisoned in a closed regime, in Natal, Rio Grande do Norte, Brazil. It consisted of interviews about the dietary changes that arose in the face of imprisonment, regarding the number of meals, quantity and variety of foods and general quality of food. There was also a 24-hour reminder with each of the prey detailing all meals. Food / preparations were organized into 4 categories (unprocessed or minimally processed, ingredients processed, processed, and ultraprocessed). RESULTS: It was verified that the participation of ultraprocessed foods was elevated during the day, representing 10 to 30% of the total food consumed during the day for the majority of the women. Processed consumption was also high, and for most participants, these foods accounted for 10-30% of their total daily consumption. Only 11.5% of the inmates diet was based on the consumption of unprocessed, minimally processed or processed food ingredients, corresponding to more than 80% of the total food consumed throughout the day. The daily participation of these last foods in women who had been in prison for more than 12 months was significantly lower than for the rest of the detainees. CONCLUSION: The diet of the women evaluated has high levels of processed and ultraprocessed foods; Low consumption of natural foods and low acceptance by the food supplied by the outsourced company, in addition to the reduced number of meals performed throughout the day, resulting in an unhealthy and little varied diet.pr_BR
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: Na maior parte do Brasil, as refeições dos presídios não são bem aceitas, além de conterem níveis inadequados dos nutrientes necessários para manutenção da saúde. OBJETIVO: Avaliar o consumo alimentar de mulheres encarceradas em regime fechado, em Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. METODOLOGIA: Investigação de caráter transversal, de natureza descritiva, desenvolvido com a totalidade das mulheres encarceradas em regime fechado de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Consistiu em entrevistas acerca das alterações alimentares que surgiram em face ao encarceramento, no que diz respeito ao número de refeições, quantidade e variedade dos alimentos e qualidade geral da alimentação. Realizou-se também um recordatório 24h com cada uma das presas, detalhando todas as refeições. Os alimentos/preparações foram organizados nas 4 categorias (não processados ou minimamente processados; ingredientes culinários processados; processados; e ultraprocessados). RESULTADOS: Verificou-se que a participação de alimentos ultraprocessados foi elevada ao longo do dia, representando 10 a 30% do total de alimentos consumidos durante o dia para a maioria das mulheres. O consumo de processados também foi elevado, e para a maioria das participantes, esses alimentos representaram de 10 a 30% do seu consumo total diário. Somente para 11,5% das detentas a dieta se baseava no consumo de alimentos não-processados, minimamente processados ou ingredientes culinários processados, correspondendo a mais de 80% do total de alimentos consumidos ao longo do dia. A participação diária desses últimos alimentos nas mulheres que estavam em reclusão há mais de 12 meses foi significativamente menor do que no restante das detentas. CONCLUSÃO: A dieta das mulheres avaliadas possui níveis elevados de alimentos processados e ultraprocessados; baixo consumo de alimentos naturais e baixa aceitação pela alimentação fornecida pela empresa terceirizada, além do número reduzido de refeições realizadas ao longo do dia, resultando em uma dieta pouco saudável e pouco variada.pr_BR
dc.identifier2013038368pr_BR
dc.identifier.citationSILVA, Jéssica do Carmo. Consumo alimentar de mulheres encarceradas à luz do Guia Alimentar para População Brasileira. 2017. 44f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição) – Curso de Nutrição, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.pr_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/40165
dc.languagept_BRpr_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepr_BR
dc.publisher.countryBrasilpr_BR
dc.publisher.departmentNutriçãopr_BR
dc.publisher.initialsUFRNpr_BR
dc.rightsopenAccesspr_BR
dc.subjectPalavras chave: Consumo alimentar, mulheres encarceradas, Guia Alimentar, alimentos in natura ou minimamente processados, processados e ultraprocessados.pr_BR
dc.subject.cnpqNutrição; dietética; Análise nutricional da populaçãopr_BR
dc.titleConsumo alimentar de mulheres encarceradas à luz do Guia Alimentar para População Brasileirapr_BR
dc.typebachelorThesispr_BR

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