Diversidade sexual, identidade de gênero e o direito à saúde : uma análise sobre o acesso da população trans aos serviços de saúde pública

dc.contributor.advisorFonseca, Lucas Alexssandher Tavares
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9068332225754916pt_BR
dc.contributor.authorNascimento, Yohanna Beatriz Lima do
dc.contributor.referees1Santos, Silvana Mara de Morais dos
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2706150547032239pt_BR
dc.contributor.referees2Pinheiro, Samya Katiane Martins
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7100785963719289pt_BR
dc.date.accessioned2024-09-18T14:13:02Z
dc.date.available2024-09-18T14:13:02Z
dc.date.issued2024-08-19
dc.description.abstractThe aim of this monograph is to understand the inflections within the dynamics of the Transsexualization Process in the Brazilian Unified Health System (SUS), analyzing its limits and possibilities. This work intends to identify the specific obstacles and difficulties faced by the transsexual and travesti population in accessing SUS, both in terms of services and public health actions. The outlined assumption is that SUS faces delays in the transsexualization process due to bureaucratic obstacles, institutional transphobia, resource reduction, and political motivations. The methodological approach adopted in this study is primarily based on qualitative research through a bibliographic review, centered on the historical-dialectical materialist method. The justification for this research lies in the observations and issues raised from the mandatory curricular internship carried out in a general hospital in the city of Natal/RN, where it became evident that the trans population faces difficulties in accessing the transsexualization process through SUS. The bureaucratic hurdles of this process, combined with the high costs of surgeries in the private sector, end up forcing trans and travesti individuals to seek precarious alternatives, such as unsupervised hormonal self-medication, thereby reinforcing the subaltern condition of this segment of the LGBTQIAP+ population.pt_BR
dc.description.resumoO objetivo desta monografia consiste em compreender as inflexões que se colocam na dinâmica do Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde, analisando os seus limites e possibilidades. É de intuito deste trabalho identificar os obstáculos específicos enfrentados pela população transexual e travesti no acesso ao SUS, tanto em termos de serviços quanto de ações de saúde pública. O pressuposto delineado é de que o SUS enfrenta atrasos nos trâmites do processo transexualizador devido a obstáculos burocráticos, transfobia institucional, redução de recursos e motivações políticas. A abordagem metodológica adotada neste estudo baseia-se principalmente em pesquisa qualitativa de revisão bibliográfica, centrada no método materialista-histórico-dialético. A justificativa desta pesquisa reside nas observações e questões levantadas a partir do estágio curricular obrigatório realizado em um hospital geral da cidade de Natal/RN, onde ficou evidente algumas dificuldades enfrentadas pela população trans no acesso ao processo transexualizador pelo SUS. Os entraves burocráticos deste processo, aliados ao elevado custo das cirurgias na esfera privada, acabam forçando pessoas trans e travestis a buscar alternativas precárias, como a automedicação hormonal sem supervisão médica e reforçam a condição de subalternidade desse segmento da população LGBTQIAP+.pt_BR
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Yohanna Beatriz Lima do. Diversidade sexual, identidade de gênero e o direito à saúde : uma análise sobre o acesso da população trans aos serviços de saúde pública. Orientador: Lucas Alexssandher Tavares Fonseca. 2024. 95f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Curso de Serviço Social, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/60185
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programServiço Socialpt_BR
dc.subjectServiço Socialpt_BR
dc.subjectDiversidade sexualpt_BR
dc.subjectIdentidade de gêneropt_BR
dc.subjectPopulação transpt_BR
dc.subjectSistem Único de Saúde (SUS)pt_BR
dc.subjectProcesso transexualizadorpt_BR
dc.subjectSocial Servicept_BR
dc.subjectSexual diversitypt_BR
dc.subjectGender identitypt_BR
dc.subjectTrans populationpt_BR
dc.subjectBrazilian Unified Health System (SUS)pt_BR
dc.subjectTranssexualization processpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.titleDiversidade sexual, identidade de gênero e o direito à saúde : uma análise sobre o acesso da população trans aos serviços de saúde públicapt_BR
dc.title.alternativeSexual diversity, gender identity and the right to health: an analysis of the trans population’s access to public health servicespt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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O objetivo desta monografia consiste em compreender as inflexões que se colocam na dinâmica do Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde, analisando os seus limites e possibilidades. É de intuito deste trabalho identificar os obstáculos específicos enfrentados pela população transexual e travesti no acesso ao SUS, tanto em termos de serviços quanto de ações de saúde pública. O pressuposto delineado é de que o SUS enfrenta atrasos nos trâmites do processo transexualizador devido a obstáculos burocráticos, transfobia institucional, redução de recursos e motivações políticas. A abordagem metodológica adotada neste estudo baseia-se principalmente em pesquisa qualitativa de revisão bibliográfica, centrada no método materialista-histórico-dialético. A justificativa desta pesquisa reside nas observações e questões levantadas a partir do estágio curricular obrigatório realizado em um hospital geral da cidade de Natal/RN, onde ficou evidente algumas dificuldades enfrentadas pela população trans no acesso ao processo transexualizador pelo SUS. Os entraves burocráticos deste processo, aliados ao elevado custo das cirurgias na esfera privada, acabam forçando pessoas trans e travestis a buscar alternativas precárias, como a automedicação hormonal sem supervisão médica e reforçam a condição de subalternidade desse segmento da população LGBTQIAP+.
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