Uma análise do investimento direto chinês na África no período 2000-2023

dc.contributor.advisorAraújo Filho, Denilson da Silva
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5982551597921280pt_BR
dc.contributor.authorAraújo, Joel Filipe Baltazar de
dc.contributor.referees1Pereira, William Eufrásio Nunes
dc.contributor.referees1ID0000-0002-2870-4742pt_BR
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4829543404728309pt_BR
dc.date.accessioned2024-08-09T18:10:32Z
dc.date.available2024-08-09T18:10:32Z
dc.date.issued2024-07-22
dc.description.abstractChinese investment in Africa has emerged as a crucial driver of the continent's social and economic development. This research explores the impacts of these investments in three key areas: the Human Development Index (HDI), income inequality as measured by the Gini Coefficient, and recent changes caused by the COVID-19 pandemic.Chinese investments have significantly contributed to improvements in the HDI of various African countries. These advancements are evident in health, education, and income indicators. Countries like Seychelles, Mauritius, and Libya have shown notable progress, attributable to China-funded infrastructure and technical cooperation projects. For example, the development of railways and roads in Libya has spurred economic growth and enhanced social well-being. Despite the evident economic benefits of Chinese investments, wealth distribution remains unequal in many African countries. The Gini Coefficient reveals that while some countries have benefited significantly, income inequality persists as a challenge. In South Africa, Namibia, and Botswana, for instance, high Gini indices indicate that the generated wealth has not been equitably distributed. This underscores the need for public policies that accompany foreign investments to ensure a fairer distribution of economic benefits. The COVID-19 pandemic introduced new challenges to the flow of Chinese investments in Africa, leading to a temporary slowdown. However, the crisis also spurred adaptation and innovation, resulting in increased investments in information technology and digital infrastructure. The research concludes that while Chinese investments have fostered economic and social development in several African nations, income inequality remains a significant challenge. Despite the temporary downturn in investments caused by the COVID-19 pandemic, new opportunities for Sino-African cooperation have emerged in innovative sectors. To maximize the benefits of these investments, it is essential for African countries to implement effective policies that promote a more equitable distribution of wealth and strengthen social infrastructure.pt_BR
dc.description.resumoO investimento chinês na África tem se destacado como um fator crucial no desenvolvimento social e econômico do continente. Esta pesquisa analisa os impactos desses investimentos em três áreas principais: o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), a desigualdade de renda medida pelo Índice de Gini e as mudanças recentes causadas pela pandemia de COVID-19. Os investimentos chineses têm contribuído significativamente para melhorias no IDH de diversos países africanos. Esses avanços são observados em indicadores de saúde, educação e renda. Países como Seychelles, Maurício e Líbia mostraram progressos importantes, que podem ser atribuídos a projetos de infraestrutura e cooperação técnica financiados pela China, como o desenvolvimento de ferrovias e estradas na Líbia, que impulsionaram o crescimento econômico e o bem-estar social no continente africano. Embora os benefícios econômicos dos investimentos chineses sejam evidentes, a distribuição de riqueza continua desigual em muitos países africanos. O Índice de Gini revela que, apesar de alguns países terem se beneficiado significativamente, a desigualdade de renda ainda é um desafio. Na África do Sul, Namíbia e Botsuana, por exemplo, os índices de Gini são altos, indicando que a riqueza gerada não tem sido distribuída de maneira equitativa. Este último fato destaca a necessidade de políticas públicas que acompanhem os investimentos externos para garantir uma distribuição mais justa dos benefícios econômicos. A pandemia de COVID-19 introduziu novos desafios ao fluxo de investimentos chineses na África, resultando em uma desaceleração temporária. No entanto, a crise também impulsionou a adaptação e a inovação, com um aumento nos investimentos em tecnologia da informação e infraestrutura digital. A pesquisa conclui que, embora os investimentos chineses tenham promovido o desenvolvimento econômico e social em várias nações africanas, a desigualdade de renda continua a ser um desafio significativo. A pandemia de COVID-19, apesar de ter causado uma retração temporária nos investimentos, também abriu novas oportunidades para a cooperação sino-africana em setores inovadores. Para maximizar os benefícios desses investimentos, é essencial que os países africanos implementem políticas eficazes que promovam uma distribuição mais equitativa da riqueza e fortaleçam a infraestrutura social.pt_BR
dc.identifier.citationARAÚJO, Joel Filipe Baltazar de. Uma análise do investimento direto Chinês na África no período 2000-2023. Orientador: Denilson da Silva Araújo. 2024. 53 f. Monografia (Graduação) - Curso de Ciências Econômicas, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/59100
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programCiências Econômicaspt_BR
dc.subjectInvestimento chinêspt_BR
dc.subjectDesenvolvimento africanopt_BR
dc.subjectDesigualdade econômicapt_BR
dc.subjectÍndice de Desenvolvimento Humano (IDH)pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.titleUma análise do investimento direto chinês na África no período 2000-2023pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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