CCSA - TCC - Ciências Econômicas
URI Permanente para esta coleçãohttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/33133
Navegar
Submissões Recentes
TCC Bolsa Família e insuficiência socioeconômica multidimensional no Brasil (2016-2022)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-04-22) Carlos, Joel do Nascimento; Trovão, Cassiano José Bezerra Marques; http://lattes.cnpq.br/1173432616045632; http://lattes.cnpq.br/5919490395139029; Pequeno, Rosangela dos Santos Alves; https://orcid.org/0000-0002-2706-2821; http://lattes.cnpq.br/3561584652489316O presente trabalho analisa o Programa Bolsa-Família (PBF) sob as perspectivas keynesiana e pós-keynesiana, com foco na insuficiência socioeconômica multidimensional do Brasil. A problemática central da pesquisa reside na persistência das desigualdades estruturais no país, mesmo diante de políticas públicas de transferência de renda, uma vez que elas foram elaboradas para "impactos" de curto prazo de natureza conjuntural. Avaliando se o PBF, além de reduzir a pobreza monetária, contribui efetivamente para mitigar outras formas de privações socioeconômicas. A justificativa do estudo baseia-se na relevância do PBF como política de redistribuição de renda, em uma economia marcada por assimetrias históricas que persistem até os dias atuais, como o legado da escravidão e a estrutura da propriedade de terra no período colonial. Além disso, no potencial explicativo das abordagens keynesianas e pós-keynesianas quanto aos efeitos da demanda agregada e da distribuição de renda no crescimento e estabilidade econômica. O objetivo principal é examinar o fenômeno da Insuficiência Socioeconômica Multidimensional (ISM) no Brasil de forma comparativa entre aqueles que são beneficiados pelo Programa Bolsa-Família e os que não fazem parte do Programa, utilizando como ferramenta analítica o Índice de Insuficiência Socioeconômica Multidimensional (IISM). Para isso, emprega-se uma metodologia quantitativa, com base em microdados da PNAD Contínua do IBGE, entre os anos de 2016 e 2022, utilizando indicadores de insuficiência socioeconômica multidimensional. A análise empírica compara os beneficiários e não beneficiários do PBF em diversos aspectos, como acesso à educação, saneamento, mercado de trabalho e renda. Os resultados apontam que os beneficiários apresentam maiores privações multidimensionais, revelando o perfil estruturalmente vulnerável da população atendida. Contudo, os dados também evidenciam que o programa pode exercer um papel importante na mitigação dessas privações, principalmente quando combinado a políticas públicas estruturantes. Conclui-se que, sob as lentes keynesianas e pós-keynesianas, o PBF contribui para a dinamização da economia via estímulo à demanda agregada e redução das desigualdades, embora seus efeitos sejam limitados pela fragilidade das estruturas socioeconômicas subjacentes. O estudo destaca a necessidade de uma abordagem integrada entre políticas de transferência de renda e investimentos públicos para alcançar maior equidade social e crescimento econômico sustentável.TCC Índice de Insuficiência Socioeconômica Multidimensional: uma aplicação para as capitais brasileiras (2016-2022)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025) Marques, Amanda Reinaldo; Trovão, Cassiano José Bezerra Marques; http://lattes.cnpq.br/1173432616045632; http://lattes.cnpq.br/6076791011712109; Pequeno, Rosângela dos Santos Alves; https://orcid.org/0000-0002-2706-2821; http://lattes.cnpq.br/3561584652489316Este estudo caracteriza, de forma empírica e descritiva, a insuficiência socioeconômica nas capitais brasileiras, com base no Índice de Insuficiência Socioeconômica Multidimensional (IISM), metodologia desenvolvida por Trovão, Silva Júnior e Araújo (2023). Essa abordagem mensura a insuficiência de acesso a elementos essenciais para a reprodução social em seis dimensões: 1) Educação; 2) Trabalho; 3) Renda corrente e patrimônio; 4) Condições habitacionais; 5) Acesso a bens de consumo de uso individual; e 6) Acesso a bens e serviços públicos de uso coletivo. Para isso, foram utilizados os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para os anos de 2016, 2019 e 2022. As capitais foram agrupadas com base em suas características socioeconômicas em ordem crescente segundo o valor do IISM e, em seguida, separadas em 4 estratos para representar 4 níveis de ISM (baixo, médio-baixo, médio-alto e alto). Os resultados da aplicação do IISM nas capitais brasileiras mostraram a persistência das desigualdades regionais, com as capitais do Norte e Nordeste apresentando os piores índices de acesso a bens e serviços públicos essenciais, reforçando as disparidades entre as capitais das grandes metrópoles e aquelas situadas nas regiões mais periféricas. Esse quadro revela a necessidade de investimentos em infraestrutura social que possibilite a expansão e o acesso a bens e serviços públicos básicos.TCC Financiamento de inovações no ecossistema nordestino de 2006 a 2023(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-22) Sena, João Carlos Moura Sena; Araújo, Juliana Bacellar de; https://orcid.org/0000-0002-0523-4231; http://lattes.cnpq.br/4053362060332959; http://lattes.cnpq.br/0913562231790389; Apolinário, Valdênia; http://lattes.cnpq.br/1667171754333211Este estudo analisa o ecossistema de inovação na região Nordeste do Brasil, com ênfase nos impactos dos mecanismos de financiamento e das políticas públicas sobre o desenvolvimento regional no período de 2006 a 2023. A pesquisa utilizou dados da Pesquisa de Inovação (PINTEC) e dos desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para avaliar as dinâmicas de inovação, com foco em fatores regionais, setoriais e econômicos. Os resultados indicaram que a inovação na região ainda é majoritariamente incremental, concentrada na modernização de processos e aquisição de maquinários, refletindo desafios estruturais como a escassez de investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento (P\&D), limitada cooperação entre empresas e universidades, e altos custos e riscos associados à inovação. O modelo econométrico revelou que os desembolsos do BNDES, isoladamente, não tiveram impacto estatisticamente significativo na promoção da inovação, enquanto o setor de infraestrutura destacou-se como o principal impulsionador no período analisado. Este estudo contribui para o debate sobre inovação e desenvolvimento regional, oferecendo subsídios para a formulação de políticas públicas mais eficazes, que promovam a competitividade e a redução das desigualdades regionais.TCC O turismo no Rio Grande do Norte: uma análise do PRODETUR/NE e do emprego formal nos polos turísticos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-27) Medeiros, Larry Gediel da Silva; Araújo, Juliana Bacelar de; https://orcid.org/0000-0002-0523-4231; http://lattes.cnpq.br/4053362060332959; Bezerra, Márcia Maria de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/6400391921751194Este estudo analisa o turismo no Rio Grande do Norte, com foco na evolução do mercado de trabalho formal e no impacto das políticas públicas, especialmente o PRODETUR, no período de 1994 a 2023. Utilizando dados da RAIS, examina-se a distribuição dos empregos formais e estabelecimentos turísticos ao longo das fases do programa, considerando os atuais polos turísticos do estado. Os resultados indicam que o Polo Costa das Dunas concentra 78,72% dos empregos formais em 2023, evidenciando a forte dependência do turismo litorâneo. No entanto, polos como Costa Branca e Seridó demonstram crescimento nos segmentos de alimentação e cultura e lazer, sugerindo um potencial para diversificação e interiorização da atividade turística. A análise reforça o efeito multiplicador do turismo, impulsionando setores como alimentação e artesanato. A teoria do desenvolvimento endógeno destaca a importância da valorização dos recursos locais, enquanto a teoria dos commons evidencia a necessidade de uma gestão participativa e sustentável dos recursos turísticos. Apesar dos avanços, a desigualdade na distribuição dos benefícios econômicos ainda é um desafio, tornando essencial a ampliação das políticas públicas voltadas à interiorização, gestão e sustentabilidade do turismo. Embora o turismo seja um dos principais motores da economia do estado, a interiorização ainda enfrenta barreiras. O fortalecimento de novos polos e a diversificação da oferta podem tornar o Rio Grande do Norte um destino mais competitivo e sustentável. A ampliação da coleta de dados do SÍRIO para além dos Polos Costa das Dunas e Costa Branca é fundamental para um planejamento mais eficiente e representativo da realidade turística estadual.TCC A dinâmica da indústria no Rio Grande do Norte no século XXI(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-29) Vieira, Felipe Altoé Costa; Araújo, Juliana Bacelar de; https://orcid.org/0000-0002-0523-4231; http://lattes.cnpq.br/4053362060332959; http://lattes.cnpq.br/7547470177586242; Pereira, William Eufrásio Nunes; https://orcid.org/0000-0002-2870-4742; http://lattes.cnpq.br/4829543404728309Partindo de uma discussão e revisão do desenvolvimento histórico da economia, em especial da indústria, no Rio Grande do Norte, este trabalho busca atualizar informações acerca do desempenho dos setores econômicos, e estes estratificados por Mesorregiões e Microrregiões potiguares no século XXI. A escolha do tema foi baseada na necessidade de atualização de dados e posicionamento da indústria em relação às atividades econômicas do estado. A análise utilizou dados da Pesquisa Industrial Anual, do Produto Interno Bruto e do Cadastro Central das Empresas, partindo da posição do estado no cenário nacional, e avançando para as avaliações focadas na área de abrangência do estudo. No desenvolvimento foi verificado o histórico do RN como um todo com relação ao seu PIB, Valor da Transformação Industrial, Valor Adicionado Bruto, Unidades Locais e Pessoas Ocupadas distribuídas, ora por mesorregiões, ora por microrregiões, e eventualmente destacando pontos relevantes de alguns municípios. Busca-se com este trabalho, levantar os dados mais recentes, bem como levar a discussão dos motivadores da posição do Rio Grande do Norte no cenário econômico nacional, bem como provocar a reflexão sobre caminhos para melhorar os indicadores apresentados. Apesar de não ter havido grande diversificação da estrutura industrial no RN no período recente, é perceptível ao longo do trabalho que o Rio Grande do Norte tem oportunidades de avanço na indústria, que perpassam por soluções do setor público e privado em um plano estruturado de longo prazo.TCC Dinâmica do emprego no setor de bares e restaurantes nos estados brasileiros(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-27) Ochner, Marcio Fernando; Penha, Thales Augusto Medeiros; https://orcid.org/0000-0002-6629-7754; http://lattes.cnpq.br/4333792170413843; Araújo, Julia Rocha; http://lattes.cnpq.br/0379683983138440Este trabalho tem como objetivo analisar a dinâmica do mercado de trabalho no setor de bares e restaurantes nos estados brasileiros entre 2012 e 2023, considerando os impactos de crises econômicas ocorridas. O setor, que desempenha um papel fundamental na geração de empregos, apresenta fragilidades estruturais, como a alta informalidade e a dependência de interações presenciais, que foram intensificadas em períodos de crise. Para isso utilizou-se de uma pesquisa exploratória e descritiva, por meio de dados secundários. Os resultados apontaram que o setor demonstrou resiliência e capacidade de recuperação em alguns momentos, embora de forma desigual entre regiões e períodos. Crises mais profundas, como a pandemia de COVID-19, resultaram em quedas expressivas no emprego, especialmente em estados com menor dinamismo econômico. Por fim, observa-se que a dinâmica durante a pandemia e o subsequente processo de recuperação do setor estiveram associados a estratégias que combinaram inovação tecnológica e políticas públicas que precisaram levar em conta a alta informalidade do setor. Essas políticas foram fundamentais para mitigar os impactos da crise, ainda que suas limitações tenham evidenciado a necessidade de ações mais específicas para fortalecer a resiliência do setor.TCC Teoria do prospecto: revisão sistemática de literatura e análise bibliométrica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01) Tavares, Angelina Claudia da Silva; Cruz, Alice Aloísia da; https://orcid.org/0000-0003-3731-8453; http://lattes.cnpq.br/7048229211088860; Macedo, Luziene Dantas de; http://lattes.cnpq.br/5043599141034024; http://lattes.cnpq.br/5043599141034024A evolução das teorias econômicas voltadas para a compreensão e previsão do comportamento dos agentes econômicos busca entender como os indivíduos tomam decisões em diferentes contextos e mercados. A Teoria do Prospecto, desenvolvida por Kahneman e Tversky, surge como uma crítica à teoria da utilidade esperada. Ela destaca a aversão a perdas e a forma como os indivíduos percebem riscos e probabilidades, oferecendo uma explicação mais realista para as decisões em situações de risco e incerteza. O objetivo deste trabalho é compreender a evolução da Teoria do Prospecto ao longo dos anos. Por meio de uma revisão da literatura e análise bibliométrica, utilizando o software R, o total de documentos analisados foi 10.037 de duas bases de dados a scopus e web of Science dos período de 1979 a 2024, assim, foi possível observar uma taxa de crescimento anual de 10,27% na produção acadêmica sobre o tema com uma média de citação por documento de 35,04, onde 95% desses documentos foram publicados na língua inglesa, os países com os maiores produções são Estados Unidos e China e o tipo de documento mais comum é o artigo. A Teoria do Prospecto segue sendo essencial para a economia comportamental, ajudando a entender as decisões em situações de risco. Com o aumento da pesquisa e sua aplicação em diversos contextos, a teoria continua relevante e se adapta às complexidades do comportamento humano na economia atual.TCC Capitalismo de guerra; uma análise da construção da hegemonia estadunidense(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-20) Pereira Júnior, Jânio José; Araújo, Denilson da Silva; http://lattes.cnpq.br/5982551597921280; https://lattes.cnpq.br/6105334083392551; Pereira, William Eufrásio Nunes; https://orcid.org/0000-0002-2870-4742; http://lattes.cnpq.br/4829543404728309O presente trabalho analisa a trajetória histórica dos Estados Unidos em sua ascensão à hegemonia global, utilizando o conceito de "capitalismo de guerra" para compreender como os conflitos armados e a relação entre Estado e o capital privado foram determinantes nesse processo. A pesquisa destaca que, desde as 13 Colônias, os EUA apresentaram características singulares no contexto colonial, como a colonização baseada na pequena propriedade, um sistema financeiro embrionário e a rápida integração econômica, fatores que facilitaram a transição para um modelo nacional após a independência em 1776. A Guerra da Independência e a subsequente expansão territorial, marcada pela Doutrina Monroe e pela "Marcha para o Oeste", consolidaram as bases de infraestrutura e produção que impulsionaram o crescimento econômico. O estudo também explora o impacto transformador das guerras na evolução econômica e política do país. A Guerra Civil foi crucial para definir o modelo de desenvolvimento nacional, substituindo a economia agrária escravista por um capitalismo industrial e financeiro moderno, além de consolidar a infraestrutura ferroviária como motor do crescimento. No século XX, os conflitos globais desempenharam papel ainda mais central: a Primeira Guerra Mundial projetou os Estados Unidos como principal credor internacional e fornecedor de recursos bélicos, enquanto a Segunda Guerra Mundial marcou o momento definitivo de liderança global do mundo capitalista, com a disseminação da industrialização massiva, a mobilização estatal e a criação de instituições internacionais como o FMI e o Banco Mundial. Além disso, o trabalho analisa a Guerra Fria como o ápice do confronto ideológico entre os blocos capitalista, liderado pelos Estados Unidos, e socialista, liderado pela União Soviética. Nesse período, os EUA intensificaram sua "máquina de guerra" e consolidaram sua hegemonia por meio de uma combinação de poder militar, econômico e cultural, utilizando estratégias como o Plano Marshall e a Doutrina Truman para conter a expansão do socialismo e afirmar sua liderança no mundo ocidental. A corrida armamentista e os investimentos maciços em tecnologia, sobretudo nas áreas militar e espacial, também demonstraram como o capitalismo de guerra permaneceu central na dinâmica de poder global. Por fim, o texto conclui que o capitalismo de guerra foi um dos principais motores do desenvolvimento norte-americano, transformando períodos de crise e conflito em oportunidades para inovação, crescimento econômico e expansão geopolítica. Assim, os EUA emergiram como uma potência hegemônica não apenas pela força militar, mas pela combinação estratégica de políticas econômicas, avanços tecnológicos e uma interação eficaz entre o Estado e o capital privado. Sendo assim, este estudo fornece uma análise extensiva sobre os fatores históricos, econômicos e políticos que sustentaram o modelo americano de hegemonia, permitindo reflexões sobre o papel dos conflitos no desenvolvimento econômico e a consolidação de uma ordem global liderada pelos Estados Unidos.TCC Evolução e dinâmica setorial das principais fontes de financiamento disponíveis para o Nordeste: uma análise entre 2010 à 2023(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-21) Ferreira, João Paulo de Souza; Araújo, Juliana Bacelar de; http://lattes.cnpq.br/4053362060332959; lattes.cnpq.br/9838582746169855; Pereira, William Eufrásio Nunes; https://orcid.org/0000-0002-2870-4742; http://lattes.cnpq.br/4829543404728309Este trabalho tem como objetivo analisar a evolução e a dinâmica setorial das contratações do Fundo Constitucional do Nordeste (FNE), do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) e dos desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no período de 2010 a 2023, destacando a importância dos bancos públicos de desenvolvimento e dos fundos de desenvolvimento e constitucionais no processo de superação das desigualdades regionais no Brasil. Como resultados, identificou-se uma redução na participação dessas fontes de financiamento em relação ao PIB do Nordeste, além de uma significativa diminuição do peso do setor industrial na alocação desses recursos.TCC Insuficiência socioeconômica multidimensional: um olhar para as diferenças entre o rural e o urbano no Brasil (2016-2022)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-17) Oliveira, Vitor Daniel da Silva; Trovão, Cassiano José Bezerra Marques; http://lattes.cnpq.br/1173432616045632; http://lattes.cnpq.br/0916606172111494; Penha, Thales Augusto Medeiros; https://orcid.org/0000-0002-6629-7754; http://lattes.cnpq.br/4333792170413843A pobreza e desigualdade nas áreas rural e urbana apresentam-se como desafios estruturais que transcendem um olhar unidimensional. Diante disso, o presente estudo tem o objetivo de analisar a pobreza e desigualdade em ótica multidimensional, por meio da evolução do Índice de Insuficiência Socioeconômica Multidimensional (IISM), metodologia desenvolvida por Trovão et al. (2023). Para tanto, utiliza-se microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), publicada pelo instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para os anos de 2016-2022, exceto 2020/2021, devido a não disponibilização pelo IBGE. Os resultados apontam um elevado grau de Insuficiência Socioeconômica (IS) no meio rural, em todas as dimensões analisadas. Destaca-se uma piora no indicador de condições habitacionais, em 2022, para a área rural, em contraponto à área urbana. Evidencia-se a necessidade da promoção de políticas públicas que atendam às carências do ambiente rural, com o objetivo de reduzir o hiato entre os espaços rural e urbano no Brasil.TCC Efeitos da concessão do crédito rural no território do Mato Grande (2002-2021)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-22) Silva Neto, João Varela da; Penha, Thales Augusto Medeiros; https://orcid.org/0000-0002-6629-7754; http://lattes.cnpq.br/4333792170413843; http://lattes.cnpq.br/9201101860639833; Guedes, João Paulo Martins; http://lattes.cnpq.br/1790445746970638Este trabalho detém como objetivo analisar a dinâmica econômica derivada pelas atividades agropecuárias desenvolvidos no território do Mato Grande, estado do Rio Grande do Norte e sua relação com o crédito rural concedido aos produtores e cooperativas no período de 2002 a 2021. Neste sentido, este trabalho, de forma mais precisa, irá analisar os efeitos do crédito rural no Valor Adicionado Bruto da agropecuária da região. A metodologia adotada foi a de análise de séries temporais utilizando os procedimentos de cointegração de Engle-Granger e de Johansen, causalidade de Granger, Vetor de Correção de Erros e o Método dos Mínimos Quadrados Ordinários para averiguar a relação do crédito rural ao longo do tempo no VAB da região. Para isso, coletou-se dados sobre PIB e seus componentes desse território e das modalidades de crédito rural total, de custeio e de investimento. Também foi realizado o levantamento dos dados referentes ao valor da produção da agropecuária nesta localidade, com o intuito de construir um diagnóstico sobre essas atividades e sua relevância no cenário estadual, o que permitiu observar a relevância da fruticultura no valor da produção do território. Ao longo do recorte temporal examinado, observou-se uma significativa redução real do crédito rural, bem como a quantidade de contratos firmados no território. A metodologia de Causalidade de Granger apontou que há precedência temporal do crédito rural ao produto agropecuário, ou seja, de forma unidirecional, o crédito rural causa-Granger o VAB agropecuário. Por fim, inferiu-se que o impacto do crédito rural total no produto agropecuário do território foi de 2,69%.TCC Indústria manufatureira no Brasil: análise dinâmica do emprego, da especialização produtiva inter-regional e intra-nordestina entre 2007 e 2023(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-26) Andrade, Guilherme de Almeida; Guedes, João Paulo Martins; http://lattes.cnpq.br/1790445746970638; https://lattes.cnpq.br/4277277457785271; Alves, Janaína da Silva; http://lattes.cnpq.br/8841368848220253Esse trabalho tem como objetivo principal analisar a possível continuação do processo de regressão da indústria de transformação no Brasil, principalmente, entre 2007 e 2023, observando a dinâmica inter-regional das participações no valor adicionado bruto nacional da manufatura, além da dinâmica intra-nordestina da especialização territorial produtiva. Assim, utiliza-se o modelo de Vetores Autorregressivos para averiguar as respostas do emprego industrial e a análise de indicadores sobre a produtividade e especialização territorial. Concluindo que há regressão produtiva da manufatura em todas as grandes regiões do Brasil, podendo o boom das commodities ter influenciado na reprimarização da base exportadora e, por consequência, da estrutura produtiva. Além disso, observa-se aparente consolidação da reconcentração manufatureira nas regiões Sul e Sudeste, em especial. A dinâmica nordestina mostra que apenas a Bahia é mais especializada na produção das manufaturas intensivas em tecnologia, o Rio Grande do Norte é caracterizado pela produção das manufaturas mais baseadas em recursos naturais, sendo esse último, junto como o grupo de indústrias intensivas em trabalho, são responsáveis pela especialização da região Nordeste.TCC A contribuição do mercado livre de energia para a redução de custos: um estudo de caso(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-14) Guilherme, Juan Diego Silva; Cruz, Alice Aloísia da; https://orcid.org/0000-0003-3731-8453; http://lattes.cnpq.br/7048229211088860; Macedo, Luziene Dantas de; https://orcid.org/0000-0001-7489-9993; http://lattes.cnpq.br/5043599141034024O setor elétrico brasileiro passou por diversas transformações ao longo dos anos, culminando na criação do conceito de consumidor livre e produtor independente de energia, além de ter instituído o mercado atacadista de energia elétrica pela Lei Federal 9.074/1995. Essa lei possibilitou maior liberdade de escolha e previsibilidade para grandes consumidores. A partir de janeiro de 2024, todos os consumidores do Grupo A, que inclui aqueles de média e alta tensão, receberam o direito de escolher seu fornecedor de energia elétrica através da Portaria Normativa 50/2022. Este trabalho analisou a possibilidade de redução de custos com o processo de migração para Mercado Livre de Energia (MLE), tomando-se como referência um hospital privado, localizado no RN. A pesquisa investigou o contexto histórico e regulatório do setor elétrico brasileiro; as vantagens e desvantagens do MLE em comparação com o mercado regulado; e as regras de migração. Utilizando uma análise econômica, o estudo estimou o potencial de economia e redução de custos para o hospital ao migrar para o MLE. Diferentes cenários de bandeiras tarifárias são utilizados para quantificar os custos no Mercado Cativo e as possíveis economias no Mercado Livre. Os resultados indicam que a migração para o MLE para o consumidor em estudo pode proporcionar significativas economias de custos para o hospital. Consumidores varejistas devem avaliar seus padrões de consumo e realizar uma análise detalhada antes de migrar para o Mercado Livre de Energia (ACL). A contratação de suporte técnico especializado é essencial para otimizar a transição e maximizar as economias. Além disso, a flexibilidade e a previsibilidade de custos no ACL permitem um melhor gerenciamento de energia. A economia gerada pode ser reinvestida estrategicamente em modernização e inovação, promovendo sustentabilidade e eficiência.TCC Geração de energia eólica onshore no contexto das mudanças climáticas: o caso do Brasil(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-06) Oliveira, Cláudio Silva de; Macedo, Luziene Dantas; https://orcid.org/0000-0001-7489-9993; http://lattes.cnpq.br/5043599141034024; Guedes, João Paulo Martins; http://lattes.cnpq.br/1790445746970638Este trabalho visa analisar a geração de energia eólica no Brasil no contexto atual, tomando-se como referência as informações sobre a posição do Brasil no mundo e a dinâmica da geração de energia eólica no país. Tem como base de discussão o processo de aquecimento global e das mudanças climáticas, impactados pela queima de combustíveis fósseis. Para minimizar/atenuar as emissões de gases de efeito estufa, tenta-se implementar políticas que possam diversificar a matriz energética mundial em favor de uma maior representatividade das fontes renováveis modernas de geração de eletricidade. É nesse contexto que a energia eólica cumpre um papel fundamental ao permitir um arrefecimento dos danos ambientais, e o Brasil como um dos protagonistas nesse processo desempenha um papel relevante ao contribuir para não apenas manter a sua matriz elétrica renovável, mas, sobretudo, de forma diversificada com a inserção de novas fontes renováveis de geração de energia elétrica, como a eólica, a solar e biomassa moderna, minimizando assim os efeitos causados pelo uso intensivo das fontes fósseis de energia como base de estruturação para estabelecer planos de desenvolvimento econômico ao longo do século XX e durante o século XXI. Logo, apesar da matriz energética do país comportar um maior percentual de fonte fóssil (mais de 50%), a geração de eletricidade, com maior participação percentual da fonte hídrica, contribui para termos uma composição de fonte fóssil menos intensiva quando comparado com o mundo, quando a matriz energética mundial é dependente de fontes fossilizadas, pois mais de 80% da oferta interna de energia é proveniente desse tipo de fonte.TCC Evolução da geração de energia solar fotovoltaica no contexto da diversificação da Matriz Energética Nacional(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-06) Lima, Ruth Albuquerque de; Macêdo, Luziene Dantas de; https://orcid.org/0000-0001-7489-9993; http://lattes.cnpq.br/5043599141034024; http://lattes.cnpq.br/3177541184357174; Guedes, João Paulo Martins; http://lattes.cnpq.br/1790445746970638Este estudo analisa a evolução das fontes de energia, com ênfase na importância da energia solar fotovoltaica tanto globalmente como no Brasil, apresentando um panorama de sua evolução ao longo dos anos considerados. Aborda a transição global das fontes fósseis para as renováveis modernas, notadamente da energia solar fotovoltaica, e a evolução da cadeia setorial, dos custos, investimentos realizados e do desenvolvimento de novas tecnologias específicas para a geração de eletricidade por fonte solar fotovoltaica. O potencial natural do país para efeito de geração de energia elétrica por fonte renovável moderna é imenso, e em relação à radiação solar, o país possui bastante espaço para avançar na geração de energia solar tanto no sistema centralizado como no tocante à geração distribuída. Em síntese, o estudo oferece uma visão abrangente sobre o papel crescente da energia solar fotovoltaica na capacidade de geração de energia elétrica e sua concentração territorial, o que implica o país manter uma matriz elétrica renovável, com representatividade significa da energia eólica e da solar fotovoltaica. Esta última já assume protagonismo em termos de empreendimentos outorgados, mas com construção não iniciada, e a evolução em termos de GW vem se tornando uma fonte competitiva, ganhando espaço no mercado e nas possibilidades de expansão também considerando os empreendimentos de pequeno porte. Tendo por base os grandes empreendimentos, objeto de estudo do presente trabalho, a energia solar fotovoltaica é a quarta fonte que mais gera eletricidade no país, com maior espraiamento ao longo do território nacional, estando localizado no Nordeste mais da metade da capacidade de geração total do país.TCC O Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) no financiamento do desenvolvimento da região nordeste e do Rio Grande do Norte (2010 a 2022)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-07-29) Souza, Rafael Vitor de; Silva, Marconi Gomes da; http://lattes.cnpq.br/4238267938846721; Araújo, Denílson da SilvaEste trabalho se propôs de forma principal a analisar o financiamento do desenvolvimento na Região Nordeste e no estado do Rio Grande do Norte (RN) sob a ótica do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE). Desta forma, foram observadas a história e importância do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e a sua atuação direta no financiamento do desenvolvimento da região. Outro ponto importante é a observação de especificidades históricas da região Nordeste brasileira e o contexto das políticas públicas para o atendimento da região tendo em vista os desafios o seu processo de desenvolvimento socioeconômico. Partindo também para uma análise do fluxo de recursos contratados com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) na região Nordeste com foco na observância da distribuição de recursos do fundo. Para fundamentação deste trabalho foram utilizadas literaturas específicas sobre o tema tratado, relatórios técnicos, trabalhos acadêmicos e exame a leis, além de dados de contratações de operações de crédito com recursos do FNE no período de 2010-2022. A análise nos forneceu subsídios para o entendimento do quão importante é o Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) para a economia do Nordeste bem como do Rio Grande do Norte e como sua existência contribui para impulsionar as economias locais em toda região de atendimento da SUDENE e sua função como política pública agindo como motor de desenvolvimento regional. Com números expressivos de contratações de forma anual, o Fundo se destaca como importante instrumento de política pública do Estado em favor do Rio Grande do Norte e de toda a área de atuação da SUDENE.TCC Uma análise do investimento direto chinês na África no período 2000-2023(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-07-22) Araújo, Joel Filipe Baltazar de; Araújo Filho, Denilson da Silva; http://lattes.cnpq.br/5982551597921280; Pereira, William Eufrásio Nunes; 0000-0002-2870-4742; http://lattes.cnpq.br/4829543404728309O investimento chinês na África tem se destacado como um fator crucial no desenvolvimento social e econômico do continente. Esta pesquisa analisa os impactos desses investimentos em três áreas principais: o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), a desigualdade de renda medida pelo Índice de Gini e as mudanças recentes causadas pela pandemia de COVID-19. Os investimentos chineses têm contribuído significativamente para melhorias no IDH de diversos países africanos. Esses avanços são observados em indicadores de saúde, educação e renda. Países como Seychelles, Maurício e Líbia mostraram progressos importantes, que podem ser atribuídos a projetos de infraestrutura e cooperação técnica financiados pela China, como o desenvolvimento de ferrovias e estradas na Líbia, que impulsionaram o crescimento econômico e o bem-estar social no continente africano. Embora os benefícios econômicos dos investimentos chineses sejam evidentes, a distribuição de riqueza continua desigual em muitos países africanos. O Índice de Gini revela que, apesar de alguns países terem se beneficiado significativamente, a desigualdade de renda ainda é um desafio. Na África do Sul, Namíbia e Botsuana, por exemplo, os índices de Gini são altos, indicando que a riqueza gerada não tem sido distribuída de maneira equitativa. Este último fato destaca a necessidade de políticas públicas que acompanhem os investimentos externos para garantir uma distribuição mais justa dos benefícios econômicos. A pandemia de COVID-19 introduziu novos desafios ao fluxo de investimentos chineses na África, resultando em uma desaceleração temporária. No entanto, a crise também impulsionou a adaptação e a inovação, com um aumento nos investimentos em tecnologia da informação e infraestrutura digital. A pesquisa conclui que, embora os investimentos chineses tenham promovido o desenvolvimento econômico e social em várias nações africanas, a desigualdade de renda continua a ser um desafio significativo. A pandemia de COVID-19, apesar de ter causado uma retração temporária nos investimentos, também abriu novas oportunidades para a cooperação sino-africana em setores inovadores. Para maximizar os benefícios desses investimentos, é essencial que os países africanos implementem políticas eficazes que promovam uma distribuição mais equitativa da riqueza e fortaleçam a infraestrutura social.TCC O movimento retrógrado de desverticalização da Petrobras(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-07-18) Belarmino, César Queiroz; Araújo, Denílson da Silva; http://lattes.cnpq.br/5982551597921280; Roos, Breno Carvalho; https://orcid.org/0000-0001-6527-9637; http://lattes.cnpq.br/1005535330182925A Petrobrás é irrefutavelmente um dos pilares do desenvolvimento nacional, proporcionando não apenas recursos energéticos, mas também desenvolvimentos produtivos e científicos. Porém, em tempos recentes as prioridades organizacionais da estatal não condizem com a sua importância, ocorrendo uma venda maciça de seus ativos e retração das suas áreas de atuação. Através de uma revisão bibliográfica e documental das principais fontes em torno do tema, o presente trabalho propõe, fazer uma reconstituição e análise histórico-dedutiva da trajetória da Petrobras, de sua criação em 1953 até 2022, a fim de expor quais foram as bases e desenvolvimentos que a levaram a um prestigioso patamar internacionalmente reconhecido e quais as causas de seu recente processo de desmonte, que coloca em risco a soberania energética do país.TCC A ascensão global da moeda chinesa : conflito de domínio ou abordagem de resguardo?(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-07-19) Oliveira, Anna Carolina da Silveira Gonçalves Lins de; Araújo, Denílson da Silva; http://lattes.cnpq.br/5982551597921280; http://lattes.cnpq.br/5946364175488185; Silva, Marconi Gomes da; http://lattes.cnpq.br/4238267938846721Nos últimos anos, a China se firmou como uma das principais economias globais, adotando uma política externa mais assertiva desde meados da década de 2010. Este estudo examina os motivos e estratégias da China para fortalecer o uso internacional de sua moeda, o Renminbi (RMB). A pesquisa discute os benefícios, custos e desafios na internacionalização do RMB, além dos esforços chineses para reformar o sistema monetário internacional, reduzindo a dependência dos países industrializados. A promoção do RMB em nível regional, a criação de instituições financeiras internacionais e a inclusão do RMB nos Direitos Especiais de Saque destacam a ambição da China em aumentar seu poder monetário. A internacionalização do RMB é influenciada por considerações econômicas e políticas do governo chinês, bem como por conflitos de interesse domésticos. A China, em sua estratégia de crescimento pacífico, busca elevar seu status global através de desenvolvimento econômico rápido em um ambiente internacional estável. Apesar dos desafios, a China provavelmente continuará sua estratégia gradual de internacionalização do RMB. Com a abertura gradual da conta de capital e a reforma do mercado financeiro, o RMB pode se tornar uma moeda de reserva principal, beneficiando os interesses nacionais da China. Eventualmente, a China pode consolidar sua posição monetária na Ásia e expandir sua influência internacionalmente.TCC A trajetória da economia de Santo Antônio/RN no período de 2010/2020(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-14) Emidio, Thiago Miguel; Pereira, Willian Eufrásio Nunes; Silva, Marconi Gomes da; http://lattes.cnpq.br/4238267938846721O objetivo deste trabalho foi descrever a trajetória da economia de Santo Antônio no período de 2010/2020, por meio de uma pesquisa bibliográfica e descritiva dos fatores que contribuíram para o desenvolvimento da economia do município. Estabelecidas as bases teóricas da literatura econômica, e em particular, fazendo notar os sentidos que crescimento e desenvolvimento são habitualmente empregados, para a descrição propriamente dita. Para uma melhor análise é oferecida ao inserir a economia local no contexto maior das economias do estado e brasileira, para isto são utilizados dados oriundos do IBGE e da literatura empírica. Pretende-se mostrar os principais acontecimentos tanto históricos como econômicos. Fundamenta-se na questão do desenvolvimento econômico, ilustrar no trabalho se realmente houve crescimento econômico. O município de Santo Antônio está localizado no interior do Rio Grande do Norte, na mesorregião do Agreste Potiguar, com uma área territorial de 301,082 km², distante 70 km da capital estadual, Natal e se limita com os municípios de São José do Campestre, Serrinha, Lagoa de Pedras, Brejinho, Passagem, Várzea, Nova Cruz e Lagoa Dantas.