Influência de variáveis socioeconômicas sobre a concentração de retinol no leite materno

dc.contributor.advisorRodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro
dc.contributor.advisor-co1Evellyn Câmara Grilopr_BR
dc.contributor.authorSilva, Mayara Cristina Alves da
dc.contributor.referees1Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro
dc.contributor.referees2Grilo, Evellyn Câmara
dc.contributor.referees3Lima, Mayara Santa Rosa
dc.date.accessioned2016-06-09T12:32:57Z
dc.date.accessioned2021-09-29T11:41:23Z
dc.date.available2016-06-09T12:32:57Z
dc.date.available2021-09-29T11:41:23Z
dc.date.issued2016
dc.description.resumoDurante a gestação, a vitamina A é fundamental para o rápido crescimento e diferenciação celular. Porém, devido à transferência placentária limitada da mãe para o feto, a reserva hepática de vitamina A do recém-nascido é consideravelmente baixa. Assim, o leite materno é a principal fonte dessa vitamina para o lactente, sendo essencial para aumentar as suas reservas corporais e protegê-lo da deficiência de vitamina A até os dois anos de idade. Alguns estudos apontam que a situação socioeconômica materna pode influenciar a concentração de retinol no leite materno de lactantes, porém há resultados conflitantes. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da renda familiar per capita e escolaridade materna sobre a concentração de retinol nos leites colostro e maduro de nutrizes. Este estudo foi do tipo longitudinal e as coletas foram conduzidas em duas maternidades públicas de Natal/ RN. Foram realizadas coletas de leite materno, em condições de jejum, de 87 lactantes saudáveis e a termo. As coletas de leite colostro foram realizadas até 72 horas após o parto, durante a internação hospitalar, e o leite maduro foi coletado 30 dias após a primeira coleta, durante visita domiciliar. O retinol das amostras de leite foi analisado por cromatografia líquida de alta eficiência. Valores menores ou iguais a 60 μg/dL e 30 μg/dL foram considerados indicativos de deficiência de vitamina A, para os leites colostro e maduro, respectivamente. O estudo foi composto por lactantes adultas e saudáveis. 40% das mães eram de pobres e de baixa renda e 68% possuíam ensino fundamental incompleto ou completo. As concentrações médias de retinol nos leites colostro e maduro foram 98,4 ± 40,6 μg/dL e 43,2 ± 12,2 μg/dL, respectivamente, sendo consideradas adequadas. Não houve diferença significativa entre as concentrações de retinol nos leites colostro e maduro, quando avaliadas em função das variáveis renda familiar per capita e escolaridade materna (p>0,05). Assim, conclui-se que a renda familiar per capita e a escolaridade materna não provocaram diferenças nos níveis de retinol no leite materno.pr_BR
dc.identifier2012955579pr_BR
dc.identifier.citationSILVA, Mayara Cristina Alves da. Influência de variáveis socioeconômicas sobre a concentração de retinol no leite materno. 2016. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição) – Curso de Nutrição, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016.pr_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/40051
dc.languagept_BRpr_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepr_BR
dc.publisher.countryBrasilpr_BR
dc.publisher.departmentNutriçãopr_BR
dc.publisher.initialsUFRNpr_BR
dc.rightsopenAccesspr_BR
dc.subjectVitamina A; Leite humano; Renda per Capita; Escolaridade.pr_BR
dc.subjectVitamin A; Human milk; Per Capita Income; Educational Status.pr_BR
dc.titleInfluência de variáveis socioeconômicas sobre a concentração de retinol no leite maternopr_BR
dc.typebachelorThesispr_BR

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