O banquete dos marginalizados: Reflexões sobre a dependência intelectual brasileira e o advento da antropofagia

dc.contributor.advisorMacedo, Monalisa Carrilho de
dc.contributor.authorAldeci, Ana Carolina Matias Costa
dc.contributor.referees1Macedo, Monalisa Carrilho de
dc.contributor.referees2Nahra, Cinara Maria Leite
dc.contributor.referees3Silva, Markus Figueira da
dc.date.accessioned2015-12-10T20:28:36Z
dc.date.accessioned2021-09-20T13:34:29Z
dc.date.available2015-12-10T20:28:36Z
dc.date.available2021-09-20T13:34:29Z
dc.date.issued2015-12-05
dc.description.abstractCe mémoire engage une réflexion sur la dépendance intellectuelle brésilienne supposée et la stérilité des productions philosophiques réalisées dans le pays, à la lumière du concept de "anthropophagie" d’Oswald de Andrade dans le Manifesto Antropofágico de 1926, qui proposera l'assimilation de l'altérité comme une urgence méthodologique et existentielle pour la pensée. Il est alors possible de penser le Brésil, les brésiliens, et la philosophie, sans encourir dans un sujet ou un déni de l'autre, ou qui tombe sur la recherche par une essence de «brasilidade» ou sur la production d'identités étanches qui délimitent et immobilisent nos horizons de possibilité. Ce qui est mis en jeu est la nécessité de maintenir d'une interaction, et en même temps, un état d'éloignement des espaces et des images consensuelles et du quotidien, afin que la philosophie soit portée à sa "limite", non pas pour la surmonter, mais pour surmonter la limite même qui jalonne les frontières de la pensée, de la non-pensée et une Autre pensée de la philosophie.pr_BR
dc.description.resumoO presente trabalho empreende uma reflexão acerca da dependência intelectual brasileira e da esterilidade das produções filosóficas realizadas no país, à luz do conceito da “antropofagia”, apresentado por Oswald de Andrade no Manifesto Antropófago de 1926, que propõe a assimilação das alteridades como urgência metodológica e existencial para o pensamento. Só então pensaremos o Brasil, os brasileiros, e a filosofia sem que isso implique em uma sujeição ou em uma negação do Outro, nem que recaia na busca por uma essência da “brasilidade” ou na produção de identidades estanques, que delimitam e imobilizam os nossos horizontes de possibilidade. O que é colocado em jogo é a necessidade da manutenção de uma interação e, ao passo, uma condição de estranhamento diante dos espaços e das imagens consensuais e cotidianas, a fim de que assim, a filosofia seja conduzida ao seu limite, não para se superar, mas para superar o próprio "limite" que baliza as fronteiras do pensamento, do não-pensamento e de Outro pensamento.pr_BR
dc.identifier2011060047pr_BR
dc.identifier.citationALDECI, Ana Carolina Matias Costa. O banquete dos marginalizados: reflexão sobre a dependência intelectual brasileira e o advento da antropofagia. 2015. 43f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Curso de Filosofia, Departamento de Filosofia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015.pr_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/34595
dc.languagept_BRpr_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepr_BR
dc.publisher.countryBrasilpr_BR
dc.publisher.departmentFilosofiapr_BR
dc.publisher.initialsUFRNpr_BR
dc.rightsopenAccesspr_BR
dc.subjectAntropofagiapr_BR
dc.subjectalteridadepr_BR
dc.subjectOswald de Andradepr_BR
dc.subjectFilosofia brasileirapr_BR
dc.subject.cnpqFilosofiapr_BR
dc.titleO banquete dos marginalizados: Reflexões sobre a dependência intelectual brasileira e o advento da antropofagiapr_BR
dc.typebachelorThesispr_BR

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