Leprosário São Francisco de Assis (1923-1941): o espaço físico e as práticas médicas

dc.contributor.advisorRocha, Raimundo Nonato Araújo da
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.authorAntunes, Isa Cristina Barbosa
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.referees1Viana, Helder do Nascimento
dc.contributor.referees1IDpt_BR
dc.contributor.referees2Anaya, Gabriel Lopes
dc.contributor.referees2IDpt_BR
dc.contributor.referees3Oliveira, Iranilson Buriti de
dc.contributor.referees3IDpt_BR
dc.date.accessioned2018-10-08T23:42:46Z
dc.date.available2018-10-08T23:42:46Z
dc.date.issued2017-08-28
dc.description.abstractThis work aims to analyze how the construction and operation of the Leprosário São Francisco de Assis, occurred between the years 1923 to 1941. Built in 1926 and officially inaugurated in 1929, in an area distant six kilometers from the city, this space had the purpose of isolate all lepers notified in the state of Rio Grande do Norte. Leprosy, currently defined as a chronic and bacteriological disease, during the 1920’s, part of the group of endemic diseases that were viewed as a national problem and should be compulsorily notificated. The fight against leprosy, regulated by Decree No. 16,300, on December 31, 1923, was carried out through the compulsory isolation of patients in leprosarium or agricultural colonies. Following the national guideline, against the leprosy, Rio Grande do Norte built the leprosário São Francisco de Assis. Directed by Doctor Varela Santiago, this Leprosarium was built to offer patients a full life, with activities of work, leisure and proper treatment. In view of these points I asked what are the reasons for the construction of this isolation? How was this space structured physically? Who were your inmates? What are the practices developed in this space? The present work is based on the articulation of the History of Disease and the history of Space, so my objective is to investigate the changes and permanences that occurred in the concrete space, the Leprosário São Francisco de Assis, developed in the fight against leprosy. In order to respond to the proposed questions, I used as a source: newspapers from 1920 to 1950, published in different cities such as: Rio de Janeiro, São Paulo, Recife and Maranhão; Official documents, such as Decrees, Resolutions and Message of Governors presented at the Legislative Assembly; Clinical documents present in the archive of the Leprosário São Francisco de Assis.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho objetiva analisar como ocorreu a construção e o funcionamento do Leprosário São Francisco de Assis, entre os anos de 1923 a 1941. Construído em 1926 e inaugurado oficialmente no ano de 1929, em uma área distante seis quilômetros da cidade de Natal, este espaço tinha a função de isolar todos os leprosos notificados no Estado do Rio Grande do Norte. A lepra, definida atualmente como doença crônica e bacteriológica, de notificação compulsória, durante a década de 1920 fez parte do grupo das endemias que eram vistas como problema nacional. O combate à lepra, regulamentado pelo Decreto nº 16.300, de 31 de dezembro de 1923, foi realizado através do isolamento compulsório dos doentes em leprosário ou colônias agrícolas. Seguindo a Diretriz Nacional de Combate à Lepra, o Rio Grande do Norte edificou o Leprosário São Francisco de Assis. Dirigido pelo Médico Varella Santiago, o leprosário foi construído para oferecer aos doentes uma vida plena, com atividades de trabalho, de lazer e tratamento adequado. Diante desses apontamentos, questiono: quais as razões para a construção desse isolamento? Como esse espaço foi estruturado fisicamente? Quem foram os seus internos? Quais as práticas desenvolvidas nesse espaço? O presente trabalho está baseado na articulação da História da Doença e da história do Espaço, assim, meu objetivo é investigar as mudanças e permanências ocorridas no espaço concreto, o Leprosário São Francisco de Assis, desenvolvidas no combate à lepra. Para responder aos questionamentos propostos, utilizei como fonte: jornais publicados no período de 1920 a 1950, publicados em diferentes cidades como: Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Maranhão; documentos oficiais, como Decretos, Resoluções e Mensagem dos Presidentes do Estado apresentadas na Assembleia Legislativa e documentos clínicos presentes no arquivo do Leprosário São Francisco de Assis.pt_BR
dc.identifier.citationANTUNES, Isa Cristina Barbosa. Leprosário São Francisco de Assis (1923-1941): o espaço físico e as práticas médicas. 2017. 196f. Dissertação (Mestrado em História) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25991
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLeprosário São Francisco de Assispt_BR
dc.subjectLeprapt_BR
dc.subjectHistória da doençapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.titleLeprosário São Francisco de Assis (1923-1941): o espaço físico e as práticas médicaspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
LeprosárioSãoFrancisco_Antunes_2017.pdf
Tamanho:
2.99 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Carregando...
Imagem de Miniatura
Baixar