CCS - Especialização em Fisioterapia Cardiorrespiratória

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    Avaliação da força muscular respiratória e periférica em pacientes hemodialíticos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-04-04) Cunha, Daniela Gibson; Lima, Illia Nadinne Dantas Florentino
    A crônica renal crônica (DRC) é uma doença cardíaca e endócrina glomerular. Por sua vez, a rins é capaz de manter uma homeostase corporal, sendo esta chamada chamada de Insuficiência Renal Crônica (IRC), que leva o paciente a receber terapia dialítica, como hemodiálise (HD) e diálise peritoneal (DP). O objetivo deste estudo foi analisar os valores da força muscular respiratória e periférica. Trata-se de um estudo observacional analítico de forma transversal, com uma tentativa de obter resultados probabilísticos, tendo sido realizada por DRC que realizou HD, com idade entre 18 a 80 anos, de ambos os sexos, que possuíam registro no Centro. Integrado da Saúde (CIS) da UnP. Foi exausta muscular respiratória e periférica. A coleta de dados foi realizada no CIS da Universidade Potiguar, no período de julho de 2017, em único encontro. All as foram foram realizadas pelo mesmo avaliador, individual e em local reservado. Os dados foram evidenciados em tabelas e gráficos. Os pacientes da amostra de pacientes com a força muscular respiratória, embora não tenham sido mais favorecidos quando comparados com os padrões de normalidade de Neder et al. (1999). Além disso, também terão a força de preensão palmar quando estiverem em um tempo prolongado de tratamento dialítico. No entanto, vale salientar que, com o número reduzido de participantes na pesquisa, os resultados não podem ser aplicados em todos os casos, tendo em vista a existência de variáveis clínicas e de dias entre cada paciente.
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    Fraqueza muscular adquirida na unidade de terapia intensiva: revisão integrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-05-03) Tertuliano, Charle Victor Martins; Bernardes, Saint-Clair Gomes
    A fraqueza muscular adquirida na UTI é uma complicação significativa em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva, com uma incidência de pelo menos 25% a 50% dos pacientes que necessitam de ventilação mecânica invasiva por mais de 5 dias e estima-se que até 1 milhão de pacientes em todo o mundo possam desenvolver a síndrome. O objetivo desse estudo foi revisar as publicações científicas sobre a fraqueza muscular adquirida na Unidade de Terapia Intensiva, através da análise dos resultados encontrados. Para a revisão integrativa da literatura foi realizada busca de artigos por meio de bases de dados eletrônicas do SciELO, MEDLINE, LILACS e PEDro publicados no período de 2014 a 2019, nos idiomas português, inglês e espanhol, utilizando os seguintes descritores combinados: Muscle weakness acquired AND intensive care units OR icu-aw AND intensive care units. Dos 94 artigos identificados, apenas quatorze se adequavam aos critérios de inclusão. Os resultados evidenciam que a ICU-AW é uma disfunção recorrente, que ocorre não somente durante a internação hospitalar, mas sim após a alta do paciente. Está associada à duração prolongada da ventilação mecânica, permanência na UTI e internação hospitalar. Sua prevalência não só influencia o prognóstico do paciente, mas também prolonga o tratamento, aumenta consideravelmente o risco de complicações clínicas e óbitos e aumento nos custos hospitalares.
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    Incidência das doenças respiratórias na região nordeste do Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019) Vieira, Sara Costa; Gualdi, Lucien Peroni
    Introdução: As doenças respiratórias (DR) abrangem um amplo espectro de eventos de diferentes etiologias e gravidade que comprometem o sistema respiratório. Objetivo: Analisar a incidência de doenças respiratórias classificadas pelo CID-10 na região nordeste do Brasil, entre os anos de 2013 e 2017. Métodos: Estudo descritivo, de caráter populacional, analisando as doenças respiratórias na região nordeste do Brasil. Os dados foram extraídos do departamento de informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), sendo analisado, número de internações hospitalares total e estratificado por ano, faixa etária, sexo e classificação da doença de acordo com o CID-10. Resultados: As DR que tiveram maior incidência de casos notificados nas internações hospitalares foram Pneumonia seguida de Influenza, com maior prevalência em indivíduos do sexo masculino com mais de 80 anos. A Bahia foi o estado que apresentou maior incidência de doenças do CID-10. Conclusão: A região Nordeste apresentou alta incidência de doenças respiratórias entre 2013 e 2017, especialmente a Pneumonia. Tais doenças foram mais comuns em homens e indivíduos com mais de 80 anos de idade.
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    Caracterização das internações hospitalares brasileiras por alterações no sistema cardiovascular: um estudo longitudinal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-04-26) Fonseca, Luiza Gabriela de Araújo; Gualdi, Lucien Peroni
    INTRODUÇÃO: As doenças cardiovasculares (DCV) são as principais causas de óbito e comorbidades no mundo, afetando principalmente na população idosa. OBJETIVO: Caracterizar a distribuição de internações hospitalares das DCV no Brasil, classificadas pelo CID-10, entre 2008 e 2017. MÉTODOS: Estudo descritivo longitudinal, abordando a incidência de internações hospitalares causadas DCV no Brasil. Os dados foram coletados pelo Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS), do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), abordando o período de 2008 à 2017, sendo analisada separadamente por região, sexo e faixa etária. RESULTADOS: As DCV mais prevalentes nas internações hospitalares são as doenças isquêmicas do coração e cerebrovasculares, tendo maior incidência na região sudeste, seguida por nordeste e sul. Atingindo principalmente a faixa etária de 50 à 79 anos. Observou-se, ainda, declínio da expansão temporal após o ano de 2011 nas internações registradas. Observou-se taxa de mortalidade de 7,82. CONCLUSÃO: As DCV afetam, principalmente, indivíduos adultos entre 50-79 anos de idade, repercutindo em maior frequência de internações hospitalares. Sugerindo diferenças regionais que podem esta relacionadas a transição demográfica que ocorre no país. A análise longitudinal, sugere ainda, declínio no número de internações hospitalares após implementações de estratégias governamentais brasileiras que priorizem a qualidade de vida, atividade física e cuidados preventivos de saúde.
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    Air Stacking em pacientes com esclerose lateral amiotrófica: uma revisão bibliográfica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-04-26) Durán, Martina Araújo; Nóbrega, Antônio José Sarmento da; Guilherme Augusto de Freitas Fregonezi
    Introdução: Situada dentro das classificações das doenças neuromusculares (DNM), a esclerose lateral amiotrófica (ELA) é definida como uma síndrome neurodegenerativa caracterizada por paralisia muscular progressiva, refletindo a degeneração dos neurônios motores no córtex motor primário, do tronco cerebral e da medula espinhal. O comprometimento muscular respiratório reduz a expansibilidade pulmonar e diminui a capacidade de produzir picos de fluxo de tosse (PFT) eficazes, favorecendo a retenção de secreções e infecções respiratórias e aumentando a morbidade e mortalidade. A técnica de air stacking (AS) favorece a insuflação pulmonar que pode resultar na otimização da pressão de retração pulmonar, aumento do PFT e eliminação de secreções. Objetivos: Realizar uma revisão de literatura sobre o uso da técnica de AS e seus benefícios no paciente com ELA. Metodologia: Foram pesquisados artigos completos do tipo ensaio clínico, observacional longitudinal ou transversal, cross-over, ou caso-controle, publicados entre os anos de 1980 a 2019 e indexados nas bases de dados Medline, Lilacs, Pubmed ou SciELO. Foram incluídas as seguintes palavras-chave: “amyotrophic lateral sclerosis”, “lou gehrig disease”, “air stacking”, “peak cough flow”, “vital capacity” e “neuromuscular disease”. Resultados: Foram encontrados 628 artigos, dos quais foram excluídos 512 por não estarem relacionados com a técnica de AS, 60 por serem revisões de literatura e 45 por serem estudos realizados em animais. Ao final 11 artigos contemplaram as palavras-chave. Destes, 8 foram excluídos após análise devido por não se tratar de pacientes com ELA, restando 3 artigos que contemplavam o objetivo deste trabalho. Foi analisado um estudo controlado, analítico transversal com objetivo de verificar os benefícios agudos da técnica de AS no PFT e nos volumes compartimentais da parede torácica (PT) em 12 pacientes com ELA e 12 indivíduos saudáveis pareados por idade e gênero. Neste, os autores concluíram que a técnica de AS é eficaz no aumento do PFT, na capacidade inspiratória (CI) da PT e da capacidade vital (CV) de pacientes com ELA sem causar hiperinsuflação. Em outro estudo transversal, os autores objetivaram investigar os efeitos da técnica de AS na capacidade de insuflação máxima (CIM) e PFT em pacientes com DNM. Participaram da análise 43 pacientes, dentre eles 6 com ELA que realizaram a manobra de AS três vezes ao dia. Ao final do estudo o treinamento com AS aumentou a CIM melhorando também a eficácia da 9 tosse. Por último, um estudo transversal foi desenvolvido com 287 indivíduos com DNM (dentre eles 81 com ELA), cujo objetivo foi comparar a capacidade de insulflação máxima passiva com a CIM e CV através da técnica de AS, além de explorar as relações entre essas variáveis e correlacionar com a função glótica e o PFT. Após a análise concluiu-se que a técnica de AS realizada regularmente, seja de forma ativa ou passiva, elevam a CIM e PFT em pacientes com DNM, principalmente aqueles com ELA. Conclusão: A técnica de AS se mostra eficaz na promoção do aumento do PFT, CI e CV de pacientes com ELA, consequentemente melhorando a eliminação de secreções pulmonares, diminuindo afecções respiratórias graves e interferindo positivamente no aumento de sobrevida. Ressaltamos, no entanto, que existe uma escassez de estudos controlados e randomizados que tenham como abordagem os benefícios do AS nos pacientes com ELA.
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    Índice prognóstico de pacientes pós-cirurgia cardíaca por meio do apache II: uma revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-04-26) Silva Júnior, Valmir Ferreira da; Florêncio, Rêncio Bento; Guilherme Augusto de Freitas Fregonezi
    Introdução: Desde o advento da cirurgia cardíaca, na década de 50, o número de procedimentos cardíacos tem crescido em todo o mundo. Assim, é importante conhecer os fatores que podem provocar complicações no período pós-operatório de pacientes submetidos a este tipo de cirurgia. Objetivo: Dessa forma o objetivo desse estudo foi identificar o índice de mortalidade em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca por meio do escore de mortalidade APACHE II. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão de literatura realizada nas bases de dados: BVS e PubMed. Resultados: No total 15 artigos foram selecionados, cinco estudos foram excluídos de acordo com os critérios de exclusão. Após avaliação 10 artigos foram selecionados para a análise. Em todos os artigos analisados foram avaliados 17.212 sujeitos e foi possível verificar que ainda não há um consenso com relação ao melhor índice de morbimortalidade na população que passou por cirurgia cardíaca, mas o APACHE II foi bem abordado nos artigos, com resultados consistentes na maioria deles. Conclusão: Conclui-se que não se tem um modelo ideal e de aplicação universal. E que o protocolo APACHE II é uma ferramenta que pode ser utilizada como preditor de morbimortalidade em cirurgia cardíaca.
  • TCC
    Atuação multiprofissional no desmame e decanulação de pacientes traqueostomizados: uma proposta de protocolo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-04-27) Silva, Samuel Antonio da; Farias, Catharinne Angélica Carvalho de
    Objetivo: Fazer uma proposta de protocolo de desmame e decanulação de pacientes traqueostomizados com atuação multiprofissional. Metodologia: Para elaboração da proposta do protocolo, foi realizado uma revisão de artigos publicados no período de 2008 a 2019 relacionados a desmame e decanulação de pacientes traqueostomizados, nas bases de pesquisa SCIELO, PUBMED e LILACS. Baseando-se na leitura dos estudos encontrados, foi elaborado uma proposta de protocolo de forma simplificada e objetiva que sirvam de subsídio para profissionais da área no desmame e decanulação de pacientes traqueostomizados. Conclusão: Concluímos que por base nos achados a temática ainda permanece pouco explorado quanto a protocolos e parâmetros validados para esse processo, no entanto foi possível por base nos achados na literatura identificar parâmetros que sirvam de referência para um efetivo desmame e decanulação de pacientes traqueostomizados com atuação multiprofissional.
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    Protocolo de condicionamento tixotrópico da musculatura respiratória: um resumo da literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-04-15) Góes, Maria Clara Rodrigues de; Lima, Íllia Nadinne Dantas Florentino
    Introdução: O condicionamento tixotrópico dos músculos respiratórios pode ser alcançado quando se realiza uma contração isométrica da musculatura inspiratória ou expiratória a partir da Capacidade Pulmonar Total (CPT) ou do Volume Residual (VR). Objetivo: Revisar na literatura quais protocolos estão sendo mais utilizados e seus efeitos na musculatura respiratória. Materiais e métodos: Revisão da literatura de estudos publicados até o presente momento nas plataformas de busca PubMED e MEDLINE. Foram excluídos aqueles que não possuíssem seus protocolos bem determinados, que não fossem específicos para a musculatura respiratória e que possuíssem outro recurso além do condicionamento tixotrópico. Resultados: De acordo com os critérios de exclusão, dos 246 artigos encontrados no PubMED, apenas 7 foram selecionados. Desses 7, apenas 5 obedeceram a todos os critérios determinados previamente. Foi verificado que 4 estudos foram realizados com sujeitos saudáveis e 1 com paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Conclusão: Existem poucos estudos publicados na literatura sobre o condicionamento da musculatura respiratória através das manobras tixotrópicas. Apesar dos resultados desses estudos terem sido semelhantes, essa escassez torna mais difícil a determinação de um protocolo fixo para a realização dessas manobras. Ainda não existe consenso, no entanto os protoclos mais utilizados são: o esforço inspiratório em três níveis diferentes de pressões já estabelecidas e aqueles em que o indivíduo realizava um esforço inspiratório em 30% da sua pressão inspiratória partindo da capacidade pulmonar total durante 5 segundos seguido de 2-3 segundos de relaxamento.
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    Mortalidade por doenças respiratórias no Brasil e suas regiões: série histórica 2000 – 2013
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-04-27) Souza, Icaro Diogo Tavares de; Lima, Ilia Nadine D. F.
    Introdução: O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência da mortalidade por doenças do aparelho respiratório no Brasil e sua distribuição nas suas regiões, a partir da campanha nacional de vacinação contra influenza de 2000 a 2012. Metodologia: A pesquisa trata-se de um estudo ecológico de prevalência com caráter descritivo quantitativo de corte retrospectivo, visando à comparação da mortalidade por causa respiratória no Brasil e em suas regiões – Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste – no período de 2000 a 2012. Os dados analisados foram obtidos pelo DATASUS/2016. Resultados: A mortalidade por doenças do aparelho respiratório vem aumentando com decorrer dos anos em todas as regiões do Brasil – Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste, tendo destaque para as regiões Sul e Sudeste. Discussão: Nosso estudo revelou aumento da mortalidade por causas respiratórias no Brasil e suas regiões, no período de 2000 à 2012, tendo outros estudos obtido resultados semelhantes. Os resultados encontrados podem ser explicados por diversos fatores, dentre eles a circulação de outros vírus de tropismo respiratório (sindical respiratório, para influenza, adenovírus) após 2002, a precocidade da circulação do vírus influenza A em 2004 e a influência de fatores ambientais (poluição e baixas temperaturas). Conclusão: Diante dos resultados obtidos faz-se necessário ressaltar a importância das campanhas de saúde pública que visam à educação permanente em saúde da população a fim de minimizar os índices de morbi-mortalidade das doenças do sistema respiratório, bem como a diminuição das internações hospitalares e os custos assistenciais para o Sistema Único de Saúde.
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    Análise de testes de capacidade funcional de membros superiores em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica: revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-04-15) Ferreira, Jailson Higino; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas
    Objetivo:promover uma revisão da literatura com o desígnio de explorar os principais testes utilizados na limitação funcional de pacientes portadores da DPOC.Nesta revisão, serão abordados apenas os testes clínicos de membros superiores usados para avaliar a capacidade funcional. Métodos: realizada uma revisão de literatura nas bases de dados Medline, Lilacs, Bireme, SciELO que englobou o período de criação de cada uma delas até a quarta semana de março de 2016. Desenvolvimento: torna-se indispensável avaliar a capacidade funcional por meio de diferentes testes clínicos. A avaliação por intermédio de respostas global e agregada aos sistemas pulmonar, cardiovascular e muscular periférico, é realizado através de testes que se mostram métodos simples, reprodutíveis, confiáveise refletem o impacto da doença. Os achados deste artigo mostraram que os testes 6PBRT e GST podem refletir melhor as atividades de vida diária. Portanto devem ser os testes de primeira escolha para medir a capacidade funcional de membros superiores. Considerações Finais: A avaliação da capacidade funcional em indivíduos portadores da DPOC é de grande valia para o acompanhamento do desenvolvimento da doença. As ferramentas de avaliação, atualmente, que se apresentam com maior aplicabilidade clínica disponíveis na literatura, são os métodos mais simples e menos custosos. Portanto, a literatura ainda carece de estudos que mostre a sua eficácia e aplicabilidade clínica em pacientes com DPOC.
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    Fisioterapia respiratória no pós-operatório de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Souza, Carine Fernandes de; Lima, Illia Nadinne Dantas Florentino
    Introdução: A cirurgia cardíaca, frequentemente, ocasiona complicações no sistema pulmonar em seu pós-operatório, podendo ser prevenidas e tratadas utilizando técnicas e recursos fisioterapêuticos, no entanto, ainda não se sabe qual a melhor técnica para este fim. Objetivo: Realizar uma revisão bibliográfica sobre o uso e efetividade das técnicas e recursos fi sioterapêuticos no tratamento de complicações pulmonares no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Revisão: Foram analisados artigos na língua portuguesa e inglesa encontrados nas bases de dados PUBMED, SciELO e LILACS , utilizando os descritores physiothera py; cardiac surgery e postoperative complications. Resultados: Nessa revisão foram analisados 3 estudos prospectivos randomizados e 1 estudo controlado randomizado, que utilizaram exercícios respiratórios, pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP), respiração com pressão positiva intermitente (RPPI), incentivador respiratório à volume e mobilização precoce, que, no geral, obtiveram melhora clínica e significância estatística em sua utilização. Conclusão: Todas as modalidades fisioterapêuticas estudadas se mostraram eficazes para o tratamento dos distúrbios pulmonares no pós-operatório de cirurgia cardíaca, entretanto, utilizaram técnicas, protocolos e populações variadas, o que dificulta a comparação entre eles, devendo-se realizar mais estudos de forma homogênea para que possam ser desenvolvidos programas eficazes para os diferentes tipos de pacientes e serviços.
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    Distúrbios respiratórios em pacientes com doença de Chagas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Bezerra, Tissiany Sabrine de Freitas; Morais, Nickson Melo de
    Introdução: A doença de Chagas é um problema social e econômico, pode ser classificada em duas fases sendo estas aguda, caracterizada pela ausência de sintomas podendo evoluir para a fase crônica. Dentre as mais diversas alterações que a patologia ocasiona, está a insuficiência cardíaca que repercute diretamente na vida do paciente chagásico que tem suas funções respiratórias comprometidas, bem como sua qualidade de vida. Objetivo: realizar uma revisão bibliográfica para analisar os distúrbios respiratórios em pacientes com doença de chagas. Métodos: foi realizado por meio de uma revisão bibliográfica de caráter exploratório e descritivo, baseado em pesquisa científica online e base de dados bibliográficas no período de março a abril do presente ano. Resultados: foram selecionados 15 artigos em inglês e português, porém 4 foram utilizados para discussão do trabalho já que apresentavam conteúdo específico. As alterações de força muscular inspiratória não está diretamente ligadas á cardiomiopatia chagásica. No entanto, as alterações provocadas na capacidade funcional, foi encontrada apenas em pacientes tabagistas e quanto a intolerância ao exercício, não há comprometimento na realização dos mesmos. Conclusão: As alterações cardiorrespiratórias mais significativas na doença de Chagas estão ligadas às patologias pulmonares associadas, de forma que a doença isoladamente não é capaz de produzir danos consideráveis no condicionamento dos pacientes avaliados. No entanto, é necessário novos estudos, visto que a escassez na literatura em relação ao assunto abordado é notório.
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    Efeitos da Drenagem Postural em Pacientes com Bronquiectasia
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-04-15) Ferreira, Juliano Domiciano; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas
    Introdução: A bronquiectasia é uma dilatação anormal e irreversível dos brônquios. Ela ocorre com certa frequência em indivíduos com histórico de doenças brônquicas ou com quadro de infecções de repetição na árvore brônquica. Estas alterações geram desequilíbrio nos processos de depuração mucociliar normais e, consequentemente, ocasiona a hipersecreção e modificações na função pulmonar. Sua clínica apresenta sintomas respiratórios como tosse, expectoração purulenta de longa duração e episódios de hemoptises. A drenagem postural é uma técnica que exerce grande importância no auxílio à limpeza das vias aéreas, pois, por meio dela, é possível mobilizar e favorecer a expectoração de secreções retidas nos brônquios e bronquíolos que são danificados pela ação de diversas doenças broncopulmonares. E ainda, aplicada de maneira correta, pode promover melhora na oxigenação e diminuir a incidência de atelectasias. Objetivo: Verificar a contribuição da drenagem postural em indivíduos acometidos pela bronquiectasia. Metodologia: foi realizado um levantamento bibliográfico de estudos publicados em periódicos nacionais e internacionais entre os anos de 1985 a 2016. Conclusão: A drenagem postural se mostrou benéfica quando usada em pacientes bronquiectásicos, porém, para melhores resultados, todas as literaturas consultadas sugerem o uso combinado com outras manobras de higiene brônquica.
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    Efeitos do treino resistido para membros superiores em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-04-15) Santos, Maria Dulcileide Lima dos; Lima, Illia Nadinne Dantas Florentino
    A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é caracterizada pela presença de obstrução ou limitação crônica do fluxo aéreo que não é totalmente reversível. O objetivo do presente trabalho foi descrever o que a literatura apresenta sobre o treinamento dos membros superiores (MMSS) em pacientes com DPOC. A maior parte das dificuldades experimentadas por estes pacientes ocorrem durante as atividades que envolvem os braços, especialmente, devido à sensação de dispneia e/ou fadiga muscular. Desta forma, o treino de MMSS para pacientes com DPOC é um componente importante da reabilitação pulmonar, já que vem sendo observadas melhorias na função e força muscular, na capacidade e resistência ao exercício, consequentemente melhora na capacidade respiratória e estabilidade da caixa torácica, devido o maior recrutamento da musculatura respiratória acessória. No entanto, as evidências são limitadas quanto ao tipo de treinamento a ser adotado. Diante dos trabalhos disponíveis, foi observado que os protocolos desenvolvidos durante um maior período, utilizando cargas máximas e submáximas, com exercícios em movimentos funcionais, incluindo membros superiores e inferiores, de forma alternada, apresentaram melhores resultados na força muscular periférica, fadiga, dispneia e resposta respiratória, bem como, melhora no desempenho das atividades de vida diária e na qualidade de vida dos pacientes DPOC. Porém, A vasta heterogeneidade de protocolos utilizados e respostas a estes, sugere a necessidade de maiores pesquisas, na busca de um protocolo de treinamento de força muscular periférica adequado para esta população.
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    Testes de campo para avaliação de capacidade funcional em indivíduos asmáticos: uma revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-04-15) Cavalcanti, Jéssica Diniz; Fregonezi, Vanessa Regiane Resqueti
    Introdução: Devido ao quadro de dispneia, característica da patologia da asma, indivíduos asmáticos tendem a diminuir seus níveis de capacidade física afim de controlar as exacerbações com consequente diminuição dos níveis de capacidade funcional, o que limita suas atividades de vida diária. Sendo assim faz-se relevante a avaliação desses indivíduos por meio de testes de campo para melhor prescrever e orientar um programa de exercício na tentativa de reverter esse quadro. Objetivo: Descrever os diferentes testes de campo descritos na literatura utilizados para avaliação da capacidade funcional em pacientes asmáticos. Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática de estudos publicados entre o período de 2005 a 2015 nas bases de dados Lilacs e Pubmed. Os critérios para seleção dos artigos foram os estudos realizados indivíduos asmáticos de todas as faixas etárias, estudos observacionais e controlados. Foram excluídos estudos que utilizaram teste cardiopulmonar incremental máximo além dos estudos repetitivos e os trabalhos que não eram disponibilizados na íntegra. Resultados: Um total de 161 artigos foram encontrados dos quais destes apenas sete incluídos no presente estudo, sendo cinco da base da Pubmed e dois da base de dados da Lilacs. Dos 7 estudos incluídos no estudo, o teste com maior frequência de descrição foi o teste da caminhada dos 6 minutos, seguidos pelo teste do degrau e o Incremental Shuttle Walking Test (ISWT). Todos os estudos demonstraram a eficiência dos testes utilizados em avaliar a capacidade funcional dessa população, mesmo com diferentes protocolos Conclusão: Podemos concluir que, dentre os estudos encontrados em nossa revisão, observamos que o TC6 é o mais utilizado. Apesar da ampla variedade de testes de campo disponíveis na prática clínica e que são validados para a população de pacientes pneumatas crônicos, ainda existem poucas evidências em relação a aplicação desses testes em asmáticos.
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    Eficácia da ventilação não invasiva após extubação traqueal: revisão de literatura – base para implementação de protocolo de utilização no serviço de fisioterapia do Hospital Central Coronel Pedro Germano – Natal-RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-04-15) Mata, Renato Nilson Maciel da; Sousa, Valeska Fernandes de
    Resumo: O uso da Ventilação Não Invasiva (VNI) vem sido largamente utilizada em Unidades de Terapia Intensiva. Mesmo apesar da existência de evidências científicas divergentes em diversas indicações, a VNI se tornou parte indispensável na rotina desse segmento hospitalar. Assim, alguns serviços hospitalares o associaram ao desmame da ventilação mecânica invasiva (VMI), ou seja, a VNI é aplicada após a extubação como parte de um processo contínuo, surgindo à hipótese que sua utilização poderia ter efeitos positivos quanto ao sucesso da extubação traqueal. Objetivo: Avaliar a eficácia da VNI para profilaxia e reversão do quadro de IRpA após extubação traqueal. Métodos: Foi feito levantamento bibliográfico de artigos científicos nas línguas portuguesa, inglesa e espanhola, entre o período de 2006 a 2016, nas bases de dados Sciello, PubMed, Lilacs e Medline. Os artigos discutidos na pesquisa tiveram que atender alguns critérios: Utilização de VNI após extubação e amostra contar com pacientes na idade adulta. Já os artigos que tiveram foco em pediatria e neonatologia, apesar do uso da VNI após extubação, foram excluídos Resultados: Foram selecionados 15 artigos. Destes, 4 não atendiam ao objetivo dessa revisão, 6 não atendiam os critérios de inclusão, restando 5 artigos pelo qual atendiam aos critérios propostos elencados na metodologia. Conclusão: A utilização da VNI profilática em pacientes com IRpA após a extubação, foi um recurso seguro e eficaz para evitar a reintubação. Assim, esse estudo servirá de embasamento para elaboração de um protocolo de desmame ventilatório pelo serviço de fisioterapia do Hospital Central Coronel Pedro Germano.
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    Efeitos da mobilização precoce nos sistemas respiratório e osteomioarticular
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Cabral, Julyana Costa; Lima, Íllia Nadinne Dantas Florentino
    Introdução: A perda da mobilidade, comum em pacientes críticos acomete vários ógãos e sistemas, contribuindo para a redução da capacidade funcional e a geração de disfunções musculoesqueléticas como fraqueza muscular e deformidades osteomioarticular. A mobilização precoce tem sido utilizada como um método de diminuir os efeitos decorrentes da imobilidade prolongada. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da mobilização precoce nos sistemas respiratório e osteomioarticular. Metodologia: A pesquisa na literatura foi realizada por meio das bases eletrônicas de dados Medline, Lilacs e Scielo, entre o período de 2006-2016, utilizando as palavras-chave: “mobilização precoce”, “unidade de terapia intensiva” (UTI), “early mobilization”, “intensive care unit (ICU)”, “physiotherapy”. Resultados e discussão: Diante da análise dos estudos, verificou-se que que a implementação da mobilização de forma precoce trouxe diversos benefícios, incluindo aumento na força muscular, melhora na capacidade funcional, melhora nos parâmetros respiratórios, diminuição do tempo de ventilação mecânica e internação hospitalar e redução da mortalidade, demonstando a importância da sua aplicabilidade na redução dos efeitos deletérios decorrentes da imobilização.
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    Técnicas manuais de higiene brônquica em portadores de bronquectasia
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-04-15) Silva, Jordana Gomes da; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas
    A bronquiectasia é uma dilatação anormal, permanente e irreversível de brônquios e bronquíolos. Manifesta-se clinicamente por tosse, febre e grande produção de secreção. As técnicas manuais de higiene brônquica são utilizadas para melhorar a função pulmonar através da liberação do excesso de secreção permitindo que um maior número de alvéolos fiquem livres, aumentando assim as áreas de troca gasosa. O principal objetivo desta revisão de literatura onde o referencial teórico aqui descrito foi pesquisado através das seguintes bases de dados: Pubmed, Medline, Lilacs, Scielo, Google Acadêmico e obras literárias relacionadas ao tema, visa colaborar para discussões acerca das técnicas manuais de higiene brônquica que podem ser aplicadas em pacientes portadores de bronquiectasia. Concluiu-se que as técnicas de vibração, percussão e drenagem postural, são efetivas na mobilização da secreção pulmonar, cabendo ao fisioterapeuta escolher a técnica que melhor se adapte ao paciente.
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    Efeitos da ventilação não invasiva na crise asmática
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Araujo, Ana Paula Silva de; Bernardes Neto, Saint Clair Gomes
    A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas, caracterizada por vários sintomas, como os sibilos, a dispneia, a opressão torácica e a tosse, que são desencadeados pelo brocoespasmo, processo que ocorre pelo aumento da secreção das mucosas, aumentando assim, a redução do calibre do brônquio e consequente aumento na resistência das vias aéreas. O mecanismo de funcionamento da VNI na crise de asma visa o efeito broncodilatador, pois diminui o trabalho respiratório, diminui a resistência de vias aéreas, reexpande áreas de atelectasia, promove a remoção de secreção e permite um repouso dos músculos inspiratórios. O objetivo desse estudo foi revisar a literatura sobre o efeito da ventilação não invasiva em pacientes asmáticos. Realizou-se levantamento bibliográfico baseada nas literaturas portuguesas e inglesas entre o período de 2003 a 2016 nas bases de dados Pubmed, Medline, Lilacs, Scielo, buscadores on line e referências citadas pelos artigos encontrados. Concluiu-se que o uso da ventilação não invasiva como tratamento da asma tem efeito benéfico, pois reduz os sintomas da patologia. O estudo mostrou principalmente efeitos positivos quando a VNI foi utilizada nos casos de exacerbação da doença, reduzindo a sensação de dispneia, evitando a intubação orotraqueal (IOT) e consequente diminuição da taxa de mortalidade.
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    Ventilação mecânica não invasiva no pós-operatório de cirurgia cardíaca
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Souza, Jamilly Ribeiro de; Lima, Íllia Nadinne Dantas Floreino
    Introdução: As cirurgias cardíacas estão associadas a alterações da troca gasosa e da mecânica respiratória, que podem evoluir para quadros de insuficiência respiratória aguda. Tais alterações estão relacionadas aos seguintes fatores: dor devido incisão cirúrgica, o tipo de cirurgia, colocação de drenos, necessidade e tempo de CEC e anestesia geral, levando a alteração na mecânica e capacidade pulmonares, sendo estes responsáveis por altos índices de morbidade e de mortalidade no pós-operatório. Metodologia: Sendo assim, realizou-se uma revisão de literatura através de busca nas bases de dados eletrônicas: LILACS, MEDLINE, SciELO, PubMed e Cochrane, no período fevereiro de 2016 a março do mesmo ano.Com o objetivo de investigar a eficácia da VMNI em pacientes no pós-operatório de cirurgias cardíacas, avaliando os efeitos pulmonares e hemodinâmicos, protocolos aplicados e a modalidade mais eficaz na reversão das alterações respiratórias no PO de cirurgia cardíaca. Resultados: os estudos pesquisados demonstraram que a utilização da VMNI, promove redução do trabalho respiratório, reversão de atelectasias, melhora da complacência pulmonar, recuperação da CRF, aumento da CVF e redução da pré e pós-carga. Mostraram também, que 30 minutos de utilização da VMNI promoveram aumento significativo da PaO2.