ESUFRN - Especialização em Enfermagem Obstétrica III - Rede Cegonha

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    Implantação da música no trabalho de parto e parto no Hospital Maternidade Almeida Castro no Município de Mossoró/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-05-31) Saraiva, Andressa Pascale Rosado dos Anjos; Cavalcanti, Elisângela Franco de Oliveira; Silva, Flávio César Bezerra da; Cavalcante, Cleonice Andrea Alves
    A gravidez e o parto são eventos que integram a vivência reprodutiva de homens e mulheres, constituindo um período de grandes expectativas. Durante este processo, é imprescindível que a mulher e seu companheiro sejam acolhidos de forma perene e humanizada, colocando-os como protagonistas do contexto em que se encontram. Como proposta de humanizar cada vez mais o serviço obstétrico e trazer benefícios durante o trabalho de parto, parto e nascimento. Este projeto interventivo teve como objetivo implantar a música nas salas de Pré-parto, Parto e Pós-parto no Hospital Maternidade Almeida Castro, no Município de Mossoró, no Rio Grande do Norte. O público alvo direto foram os profissionais enfermeiros, técnicos de enfermagem e médicos do Hospital cenário da presente intervenção. As mulheres em trabalho de parto, parto e pós-parto, configuram-se, neste estudo, como público alvo indireto, por terem participado e recebido benefícios do processo terapêutico, uma vez que a premissa foi implantar a terapia musical no setor PPP e sensibilizar e capacitar os profissionais, de modo que venham a propiciar de forma correta a terapia musical. Denota-se que a música foi oferecida de acordo com a Identidade Sonora da paciente e que todos os profissionais foram capacitados. A terapia musical foi realizada por dois meses no Pré-parto, Parto e Pós-parto, onde foram capacitados 66 profissionais e participaram da experiência musical 304 mulheres. Esse processo de intervenção mostrou resultados satisfatórios, pois todos os profissionais aderiram à terapia musical no ambiente o qual tem sido aplicado o recurso musical e as mulheres que participaram do processo aceitaram as experiências musicais como método complementar e não farmacológico. A música, para elas, possibilitou a redução da ansiedade, estresse, alívio das dores e auxiliou a tornar o momento algo especial, humanizado e acolhedor. Identificou-se que a adesão à terapia musical foi bem aceita e relatada como transformadora no saber-fazer profissional, ela fortaleceu as boas práticas no trabalho de parto, parto e nascimento, além de ter proporcionado a redução do uso de métodos farmacológicos no trabalho de parto.
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    Implementação do protocolo para o manejo da hemorragia pós-parto no Hospital Regional Monsenhor Antônio Barros em São José de Mipibu/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-05-28) Araujo, Chirley Carvalho da Cunha; Freire, Izaura Luzia Silvério; Carvalho, Jovanka Bittencourt Leite de; Lopes, Thais Rosental Gabriel
    A Hemorragia pós-parto ocorre quando há perda sanguínea acima de 500 ml após parto vaginal ou acima de 1000 ml quando relacionado a cesariana nas primeiras 24 horas, ou qualquer perda sanguínea pela via genital capaz de causar instabilidade hemodinâmica. Objetiva-se implementar um protocolo para o manejo da hemorragia pós-parto no Hospital Regional Monsenhor Antônio Barros, Município de São José de Mipibu/RN. Trata-se de um projeto de intervenção desenvolvido com os gestores, equipe de enfermagem e médicos obstetras que trabalham no referido hospital. Como resultados, foram realizadas as seguintes intervenções: sensibilização de gestores, enfermeiros, técnicos em enfermagem e médicos acerca da temática; desenvolvimento de uma capacitação para equipe de enfermagem (enfermeiros e técnicos de enfermagem) do hospital; adaptação e implementação do protocolo e do fluxograma de atendimento à mulher com hemorragia pós-parto, além do treinamento para a utilização de medidas não farmacológicas e farmacológicas. Com a implementação dessas ações, observou-se que as práticas de enfermagem começaram a se desenvolver com mais segurança, autonomia e resolutividade, reflexo de habilidades e competências trabalhadas durante o curso de especialização em Enfermagem Obstétrica e, materializadas no processo de sensibilização e capacitação dos profissionais em questão, tendo como premissas básicas: a prevenção, diagnóstico e tratamento da hemorragia pós-parto, por meio de um cuidado holístico, eficiente, seguro e sobretudo humanizado, em conformidade com as diretrizes e preconizações do Ministério da Saúde/Rede Cegonha. Espera-se que com a implementação desse protocolo, as condutas se tornem mais uniformes, garantindo uma assistência integral, livre de danos e erros e sobretudo humanizada.
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    Implantação do protocolo de acolhimento com classificação de risco no hospital do Seridó - Caicó/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-05-27) Oliveira, Juliana Sabino de; Cavalcante, Cleonice Andréa Alves; Carvalho, Jovanka Bittencourt Leite de; Cavalcante, Eliane Santos
    Trata-se de uma intervenção que objetiva a Implantação do Protocolo de Acolhimento com Classificação de Risco em um Hospital/Maternidade pública, município de Caicó-RN. O interesse por esta temática surgiu a partir da problemática vivenciada, enquanto profissional atuante nesta unidade hospitalar na condução de assistente aos partos de risco habitual e dos princípios do diagnóstico situacional, cujas inquietações comprovou a contextualização da realidade: Inexistência do Protocolo de Acolhimento com Classificação de risco. Diante a isso, se fez relevante o desenvolvimento das operações (ações) de intervenção que viabilizaram solucionar a inexistência do protocolo de acolhimento com classificação de risco no setor de obstetrícia, o que trará como consequência, a resolução do problema. Nessa perspectiva, as ações/intervenções serão: Sensibilização dos profissionais (médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem) e atores sociais (gestores, coordenadores, residentes e alunos) acerca da temática; Adequação coletiva do protocolo de acolhimento com classificação de risco da rede cegonha; Construção do boletim de atendimento; Capacitação e estimulação dos profissionais quanto ao uso desse protocolo, como forma de padronizar o acolhimento/assistência obstétrica. Portanto, implantar protocolo de acolhimento padronizados, permite que o serviço/atendimento seja organizado e previsível, caracterizando o aperfeiçoamento da prática, a evolução no cuidado e o progresso no desempenho dos profissionais envolvido.
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    Implantação de Protocolo Operacional Padrão para o contato pele a pele entre mãe e recém-nascido na primeira hora de vida na Maternidade Divino Amor
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-05-27) Freire, Bruna Lorena de Figueiredo; Cavalcante, Eliane Santos; Silva, Flávio César Bezerra da; Alves, Tássia Regine de Morais
    Introdução: O contato precoce pele a pele é um grande aliado na formação do vínculo entre mãe e filho após o nascimento, favorecendo o desenvolvimento cognitivo do bebê, sua adaptação extrauterina e para a mãe, entre os diversos benefícios, diminui a hemorragia pós-parto e sucesso no aleitamento materno. Objetivo: implantar um protocolo operacional padrão para o contato precoce pele a pele entre mãe e recém-nascido na primeira hora após o nascimento no Centro Obstétrico do Hospital Maternidade Divino Amor em Parnamirim no Rio Grande do Norte. Metodologia: Realizou-se intervenção através de quatro oficinas de capacitação com a equipe da sala de parto da Maternidade Divino Amor a fim de esclarecer sobre o tema e capacitar a equipe obstétrica para execução do procedimento operacional padrão e implantação no serviço. Para viabilizar as oficinas, um evento de extensão foi promovido pela Escola de Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte no período de 08/03/19 à 22/03/2019. Durante as oficinas, aplicou-se pré-teste e pós-teste para mensurar o conhecimento adquirido pelos participantes após aulas expositivas dialogadas, demonstração do contato pele a pele por meio de dramatizações utilizando manequins (bonecos) e construção de Banners e Cartazes autoexplicativos que foram cedidos a essa maternidade. Resultados: verificou-se a efetividade da capacitação executada nas oficinas com o aumento significativo do número de acertos dos participantes no pós-teste, após exposição e discussão do conteúdo para a equipe de saúde. Percebeu-se total adesão da equipe de enfermagem da sala de parto. Pareceres de juízes (médicos obstetras e pediatras) foram realizados para adaptação e validação do protocolo à realidade da Maternidade Divino Amor. Considerações Finais: Espera-se que a implantação do Procedimento Operacional Padrão de contato pele a pele possa contribuir com uma assistência humanizada e consequentemente favorecer o bem-estar materno-infantil na perspectiva das boas práticas em saúde para mãe e bebê.
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    Implementação da amamentação na primeira hora de vida do recém-nascido na Maternidade Divino Amor em Parnamirim/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-05-27) Campos, Renata Silva de Oliveira Teixeira; Pinto, Juliana Teixeira Jales Menescal; Carvalho, Jovanka Bittencourt Leite de; Silva, Flávio César Bezerra da
    Introdução: O nascimento no ambiente hospitalar se caracteriza pela adoção de várias tecnologias e procedimentos com o objetivo de torná-lo mais seguro. Inúmeras iniciativas vêm auxiliando o processo de humanização a assistência ao parto e nascimento, uma dessas é o estímulo à amamentação na primeira hora de vida, preconizado pele Rede Cegonha e que traz benefícios para o recém-nascido e parturiente. Objetivo: Implementar estratégias de estímulo à amamentação na primeira hora de vida do recém-nascido no Hospital Maternidade do Divino Amor no município de Parnamirim, Rio Grande do Norte. Método: Trata-se de uma intervenção desenvolvido em um hospital maternidade do Nordeste do Brasil. O público alvo são, de forma direta, os gestores da instituição e os trabalhadores da saúde da sala de parto e, indiretamente, trabalhou-se com as parturientes e seus bebês. Inicialmente desenvolveu-se uma análise situacional do cenário e em seguida planejado as metas e implantado as estratégias para a intervenção. Resultados esperados: A implementação dessa intervenção proporcionou aos profissionais da sala de parto da instituição, subsídios para que oferecessem as puérperas e seus recém-nascidos condições para o estímulo a amamentação na primeira hora de vida. Após análise dos registros em prontuários foi possível identificar que a maioria dos recém-nascidos (62%) iniciaram a amamentação na primeira hora de vida, ainda na sala de parto, como proposto por inúmeras políticas públicas do Ministério da Saúde, entre elas a Rede Cegonha. Esse resultado evidencia o efeito positivo dessa intervenção.
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    Classificação de Robson na redução das taxas de cesariana
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-05-28) Petrônio, Carlla Cilene Alves Dantas; Santos, Flávia Andréia Pereira Soares dos; Carvalho, Jovanka Bittencourt Leite de; Araújo, Verbena Santos de
    A taxa de cesariana crescente é um fato observado no mundo e também no Brasil, onde alcança patamares em torno de 50%. Esta realidade foi igualmente encontrada no Hospital Universitário Ana Bezerra. Sabe-se que a Organização Mundial de Saúde recomenda percentual entre 10 a 15%. Visto isso, ressalta-se a Classificação de Robson como instrumento padrão a ser utilizado, pois é capaz de avaliar, monitorar e comparar este indicador bem como permite a análise das práticas e favorece construção de metas com índices aceitáveis de cesarianas. Assim sendo, este trabalho de intervenção teve o objetivo de implantar a Classificação de Robson neste serviço com vistas ao monitoramento e redução das taxas de cesarianas nos grupos 1 e 3. Nesta perspectiva foram utilizadas estratégias metodológicas a saber: sensibilização dos gestores e equipe assistencial envolvidos na assistência ao parto e nascimento; Elaboração de ferramenta informatizada com vistas à consolidação e monitoramento dos dados e classificação das parturientes em um dos dez grupos de Robson; capacitação com explanação das evidencias científicas referente ao tema proposto bem como treinamento na ferramenta a ser implantada no serviço; elaboração e validação de um manual de orientação sobre a utilização do instrumento.A implantação da Classificação de Robson despertou na equipe multiprofissional reflexão sobre a relevância desta ferramenta nos serviços de saúde considerando a possibilidade, análise e monitoramento das taxas de cesariana.
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    Implementação do uso da bola suiça durante o trabalho de parto na Maternidade Araken Irerê Pinto
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-05-27) Silva, Cristiane Meirice Marques da; Galvão, Ana Cristina Araújo de Andrade; Silva, Flávio César Bezerra da; Pinto, Juliana Teixeira Jales Menescal
    Trata-se de uma intervenção em curso que tem como objetivo implementar o uso da bola suíça durante o trabalho de parto na Maternidade Araken Irerê Pinto. Esse método não farmacológico de alívio da dor tem sido frequentemente utilizado na assistência ao parto pela equipe multiprofissional que assiste parturientes em trabalho de parto, porém ainda é necessário maior conhecimento sobre a utilização desta tecnologia. Diante disso, foi realizada capacitação da equipe multiprofissional em serviço e construído um Protocolo Operacional Padrão com o objetivo de esclarecer as indicações e a forma correta do uso da bola suíça. A meta foi capacitar 100% da equipe multiprofissional, porém até o momento foram capacitados, 63% dos profissionais de enfermagem, 40% dos assistentes sociais e 25% dos nutricionistas. Ressalta-se que não houve a participação dos médicos obstetras. Apesar da meta estabelecida para a capacitação não ter sido alcançada, a estratégia de atividade educativa em serviço com a equipe multiprofissional se mostrou de grande valia, uma vez que permitiu o diálogo dos participantes sobre o partejar e ampliou a capacidade de análise crítica dos envolvidos, pactuando compromissos e melhorando, assim, a assistência ao parto na MAIP. As ações estratégicas realizadas nessa intervenção são passíveis de continuidade e deverão perpassar por todos os envolvidos na assistência com vistas ao fortalecimento das boas práticas.
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    Implementação do aleitamento materno na primeira hora de vida na Maternidade Araken Irerê Pinto
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-05-27) Albuquerque, Rosicler Cristine Cottin Severiano; Silva, Flávio César Bezerra da; Carvalho, Jovanka Bittencourt Leite de; Lopes, Thais Rosental Gabriel
    O contato pele a pele e o aleitamento na primeira hora de vida são mundialmente reconhecidos como estratégias que tanto ajudam a prolongar a amamentação como também reduzir os índices de morbidade e mortalidade materno-infantil. Outrossim, as boas práticas citadas fornecem ganhos consideráveis a mulher ao ajudar na involução uterina e prevenir doenças como câncer de mama e ovário, além de, ao mesmo tempo, proporcionar oferta de nutrientes necessários ao desenvolvimento neonatal. Nesse sentido, objetivou-se com a intervenção em questão implementar o aleitamento materno na primeira hora de vida numa maternidade pública no estado do Rio Grande do Norte. Escolheu-se como instrumentos metodológicos para esse fim rodas de conversa, sensibilizações de gestores e equipe multiprofissional sobre a relevância da iniciativa para ajudar a concretizar o que preconiza a Rede Cegonha e a Iniciativa Hospital amigo da Criança associado a implantação de um Procedimento Operacional Padrão que normatiza a prática de aleitamento de primeira hora na unidade. Como resultados já alcançados até o momento salienta-se a conclusão da fase de sensibilização e construção/apresentação do Procedimento Operacional Padrão, implementação de uma ficha de quantificação/registro de recém-nascidos amamentados na primeira hora no prontuário. Espera-se submeter o Procedimento Operacional Padrão a apreciação e revisão em meados de abril para posterior implantação na rotina da instituição, com a perspectiva de humanização do cuidado e ampliação dos benefícios que o aleitamento materno precoce proporciona a díade mãe/filho.
  • TCC
    A Implantação da música como alternativa terapêutica não medicamentosa em uma maternidade pública
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-05-31) Medeiros, Alcione Félix de; Lima, Simone Pedrosa; Silva, Flávio Cesar Bezerra da; Freire, Izaura Luzia Silvério
    Sabe-se que o período gestacional se apresenta como um conjunto de transformações que abrange aspectos físicos, sociais e psicológicos das mulheres, uma fase de instabilidade emocional, com reflexos diretos nas formas de vivenciar o parto. Sendo assim, a intervenção realizada objetivou implantar a música como alternativa terapêutica não medicamentosa em uma maternidade pública. Trata-se de projeto de intervenção realizado na maternidade Dr. Leide Morais contando com a participação de gestores, equipe médica e de enfermagem e das puérperas atendidas na referida instituição. Os recursos metodológicos para sensibilização da equipe e gestão acerca da temática abordada foram rodas de conversa, folders e recursos audiovisuais, os quais evidenciaram os benefícios da música no processo de partejar. Nesse caminhar, cerca de 22% da equipe multiprofissional foi sensibilizada e a estratégia, como alternativa, encontra-se em processo de implantação em uma das suítes Pré-parto, Parto e Pósparto da unidade em questão. Como forma de avaliação da estratégia em processo, parturientes e acompanhantes foram estimulados a registrar em uma caixa de sugestões suas percepções acerca do uso da música durante o processo de parição e, com vistas a esclarecer/facilitar a compreensão das parturientes e de seus acompanhantes, fez-se necessária uma adaptação da escala de Likert. Os resultados parciais da intervenção têm sido a sensibilização da gestão e de 50 profissionais de saúde, a implantação da caixa de música em uma suíte de Pré-parto, Parto e Pós-parto, a adesão de enfermeiros obstetras como parceiros no fortalecimento da música no processo de parturição, além da análise parcial de parturientes que utilizaram a música no partejar, a maioria considerou excelente a experiência. Dessa forma, com a implantação da música, espera-se contribuir com a humanização do parto ao colaborar com outras estratégias não medicamentosas disponíveis na instituição em estudo, cujos resultados harmonizam a dinâmica do trabalho de parto.
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    Implementação do partograma no processo do trabalho de parto na maternidade Dr. Araken Irerê Pinto
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-05-27) Oliveira, Rayza Régia Medeiros dos Santos de; Costa, Maria Cláudia Medeiros Dantas de Rubim; Carvalho, Jovanka Bittencourt Leite de; Andrade, Ana Cristina Araújo de
    Introdução A assistência ao parto é objeto de medicalização e consequentemente o cenário do nascimento transformou-se em local desconhecido para as parturientes, porém, conveniente para os profissionais da saúde. A Organização Mundial de Saúde e o Ministério da Saúde recomendam a utilização do partograma para o acompanhamento do trabalho de parto, com o objetivo de melhorar a assistência e reduzir a mortalidade materna e fetal. Objetivo Implementar o uso do partograma no processo de trabalho de parto na Maternidade Dr. Araken Irerê Pinto, município de Natal-RN. Metodologia Trata-se de uma Intervenção caracterizada por etapas. Inicialmente foi realizado a sensibilização dos gestores, enfermeiros, técnicos em enfermagem e médicos acerca da temática. Posteriormente, foram realizadas oficinas de capacitação com a equipe multiprofissional sobre a importância do uso do partograma no processo de trabalho de parto. Resultados Foram capacitados 63,3 % da equipe de enfermagem, sendo elaborado o Procedimento Operacional Padrão sobre o preenchimento do partograma, uma das estratégias de implementação do partograma. Realizado também aquisição de fichários e fixado um display na capa do prontuário para colocar o partograma dentro como forma de melhorar a visualização. Considerações Finais Pretende-se que essa intervenção estimule o aprendizado dos profissionais acerca do preenchimento do partograma na assistência clínica ao parto, sendo este um método simples e utilizado como indicador da qualidade da assistência no processo do parto, diminuindo assim as intervenções desnecessárias e melhorando a qualidade da assistência prestada.
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    Implementação do balanço pélvico tipo " cavalinho" na maternidade Professor Leide Morais no município de Natal/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-05-27) Lima, Marcela Cabral de Souza Araújo; Carvalho, Jovanka Bittencourt Leite de; Flávio César Bezerra da Silva; Lopes, Thais Rosental Gabriel
    A Organização Mundial da Saúde salienta que o parto deve ser visto como um evento natural, e não necessita de controle, mas sim de cuidados. Apesar desta recomendação, a incidência de cesariana está aumentando em diversos países, não sendo diferente no Brasil. No contexto da Maternidade Leide Morais (Natal/RN), observou-se que apesar desse serviço possuir suítes pré-parto, parto e pós-parto, ambientes propícios para estímulo ao parto normal, a assistência ao parto na instituição ainda representa um alto índice de cesarianas. Assim, levando em consideração o que é preconizado pela Organização Mundial de Saúde e a partir das observações feitas no serviço buscou-se desenvolver a intervenção em curso ora apresentada, com enfoque nos aspectos da importância da necessidade de humanização no parto e no uso de métodos não farmacológicos de alívio da dor para a parturiente. A intervenção têm como objetivo implementar o uso do balanço pélvico tipo “cavalinho”, considerado um dos métodos não farmacológicos para alívio da dor para as parturientes assistidas no transcurso do trabalho de parto. Para implementação no serviço, foi realizado curso de extensão em três momentos, com vistas a sensibilizar os gestores e capacitar a equipe de enfermagem, abordando a importância do método, além da elaboração do protocolo operacional padrão para uso do balanço pélvico e proposta para restauração dos equipamentos que estão em condições precárias nesse serviço. Após a capacitação observou-se uma mudança da equipe sobre a importância do cavalinho para a parturiente em trabalho de parto, bem como, mais estimulada a oferecer esse método não farmacológico de alívio da dor. Apesar de ainda não ter sido possível a restauração dos cavalinhos por falta de recursos financeiros institucionais para manutenção, mesmo considerando que a gestão se mostra sensível para a melhoria da assistência humanizada a mulher, acredita-se na transformação dessa realidade em médio prazo dado os movimentos intersetores com repercussão em nível gerencial e administrativo.
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    Implementação do uso do balanço pélvico tipo "cavalinho" na maternidade Dr. Araken Irerê Pinto – Natal/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-05-10) Mota, Eduardo Antonio de França; Macêdo, Maria Lúcia Azevedo Ferreira de; Silva, Flávio César Bezerra da; Araújo, Verbena Santos
    Trabalho que objetivou implementar o uso do balanço pélvico tipo “cavalinho” na Maternidade Dr. Araken Irerê Pinto como recurso não farmacológico para alívio da dor no parto. A intervenção iniciou por meio de rodas de conversa em que se capacitou a equipe multidisciplinar para a utilização desse equipamento, além de avaliar seu uso seguro e adequado pelos profissionais junto às parturientes. Após a capacitação, avaliou-se a utilização do “cavalinho” a partir do registro em formulário institucional denominado ‘Histórico/Evolução de Enfermagem”. Os resultados demonstraram que houve um aumento de 18% para 34% no uso do equipamento entre as parturientes da Maternidade. A Intervenção tem sido desenvolvida visando a melhoria da qualificação profissional, contribuindo para a diminuição de intervenções medicalizantes e manobras desnecessárias durante o trabalho de parto, aumentando dessa forma a autonomia da parturiente e a participação da família durante o processo de parir.
  • TCC
    Implementação da massagem com aromaterapia durante o trabalho de parto na maternidade leide morais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-05-28) Macedo, Erica Danielle Sousa de; Silva, Flávio César Bezerra da; Jovanka Bittencourt Leite de Carvalho; Carvalho, Jovanka Bittencourt Leite de; Silva, Edilene Rodrigues da
    O presente trabalho refere-se a uma intervenção que tem sido realizada a partir do Curso de Especialização em Enfermagem Obstétrica III – Rede Cegonha. Com vistas a definir uma problematização, levou-se em consideração o mapeamento de lacunas existentes no campo de atuação da enfermagem obstétrica na Maternidade Leide Morais. Assim, a escassez de medidas não farmacológicas para o alívio da dor no parto, se apresentou como ponto importante possível de ser abordado e modificado mediante uma intervenção no serviço. Os métodos não farmacológicos são considerados importantes para alívio das dores, medos e angústias de parturientes, diminuição de tensões causadas pelo processo parturitivo bem como proporcionam conforto e bem-estar às mulheres durante o trabalho de parto até a chegada do concepto. A medida não farmacológica escolhida para a intervenção apresentada foi a massagem com aromaterapia no trabalho de parto. As estratégias metodológicas se iniciaram em outubro de 2018 se estendendo a novembro de 2018 com a sensibilização dos gestores. Posteriormente aconteceu a sensibilização dos profissionais nos meses de novembro e dezembro de 2018, com o enfoque sendo dado à implantação da prática da massagem com aromaterapia no trabalho de parto e parto pela equipe de saúde, em especial a equipe de enfermagem. A capacitação dos profissionais se deu nos meses de Janeiro e Fevereiro de 2019 por intermédio de um Curso de Extensão Ministrado na Maternidade Leide Morais, onde houve exposição teórica e prática do tema de massagem com aromaterapia e na sequência proporcionou-se prática na sala de estudo entre os participantes do Curso. A implementação da prática da massagem com aromaterapia se iniciou a partir do mês de janeiro de 2019 mediante as capacitações e ocorrerá de forma contínua, pois se trata de um processo lento, constante e, como algo novo, requer mais tempo e dedicação para inserir rotina para que toda a equipe de enfermagem se sinta segura e oferte o serviço para as parturientes de risco habitual. Como resultados decorrentes do projeto de intervenção já é possível destacar a atuação de alguns profissionais de enfermagem na suíte Pré- parto, Parto e Pós-parto, de acordo com as suas disponibilidades, na prática de massagem com aromaterapia. Percebe-se ainda que com essa sensibilização, houve maior interesse da equipe como um todo em conhecer, aprender, atuar e executar o método não farmacológico proposto na intervenção. Ademais, ressaltasse importante repercussão da intervenção ora apresentada entre os profissionais médicos, pois houve interesse de um profissional médico obstetra em desenvolver em futuro próximo pesquisa com abordagem quantitativa e qualitativa em parceria com a especializanda condutora deste trabalho de conclusão de curso.
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    Implementação do partograma no cenário do trabalho de parto da Maternidade Leide Morais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-05-28) Souza, Francisca Marta de Lima Costa; Carvalho, Jovanka Bittencourt Leite de; Flávio Cesar Bezerra da Silva; Carvalho, Jovanka Bittencourt Leite de; Silva, Flávio Cesar Bezerra da; Lopes, Thais Rosental Gabriel
    Trata-se de uma intervenção em curso que tem como objetivo implementar o partograma no cenário do trabalho de parto na Maternidade Leide Morais, município de Natal-RN. A motivação surgiu da problemática observada na instituição em apreço no que se refere à baixa adesão ao instrumento de avaliação ao parto, e as altas taxas de cesarianas. Na perspectiva de melhorar a assistência a mulher, por em prática a um dos itens das Boas práticas de atenção ao parto e nascimento e evitar intervenções desnecessárias foram realizadas as seguintes intervenções: sensibilização de gestores, enfermeiros, técnicos em enfermagem e médicos acerca da temática; desenvolvimento de um curso de extensão para a equipe multiprofissional (enfermeiros, técnico em enfermagem e médicos) da Maternidade; construção de um Procedimento Operacional Padrão para o preenchimento correto da ferramenta; adaptação do instrumento, colocando as medidas não farmacológicas no verso da representação gráfica e a aquisição de display para fixação dos partogramas nas portas das suítes de pré-parto, parto e pós-parto. O curso contribuiu para qualificar a assistência da equipe multiprofissional voltada ao cuidado à parturiente no processo de parturição que poderá ser avaliada e mensurada mediante aos registros realizados nos partogramas implementados durante esta intervenção.