CCS/HUOL - Residência Multiprofissional em Terapia Intensiva Adulto
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Navegando CCS/HUOL - Residência Multiprofissional em Terapia Intensiva Adulto por Assunto "Anti-infecciosos"
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TCC Indicadores epidemiológicos e fatores de risco de infecções que acometem pacientes críticos da UTI-A de um hospital universitário(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-23) Tiago, Pamella Rebeca Fernandes; Araújo, Ivonete Batista de; Medeiros, Thaíse Verônica dos Santos; http://lattes.cnpq.br/8206093736205878; 0000-0003-1351-3166; http://lattes.cnpq.br/3872552451523411; 0000-0002-2901-1198; http://lattes.cnpq.br/8240139427839701; Araújo, Ivonete Batista de; 0000-0003-1351-3166; http://lattes.cnpq.br/3872552451523411; Moura Filho, Severino Alves de; http://lattes.cnpq.br/1578138965645790; Leite, Jose Eugênio Lopes; 0000-0002-8846-0882; http://lattes.cnpq.br/1391479664036773Introdução - A alta complexidade dos pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva promove maior exposição desses indivíduos ao risco das infecções, já que são dependentes de suporte intensivo de vida, estando submetidos a vários procedimentos invasivos, uso de imunossupressores, antimicrobianos e expostos muitas vezes a ambientes potencialmente contaminados por micro-organismos multirresistentes. Objetivo - Conhecer os indicadores epidemiológico das infecções de pacientes em unidade de terapia intensiva adulto (UTI-A). Metodologia - Estudo observacional, descritivo e retorspectivo que foi coletado em novembro de 2022, no Hospital Universitário Onofre Lopes, na Unidade de Terapia Intensiva Adulto, incluindo pacientes com idade igual ou maior que 18 anos. Os indicadores utilizados foram as taxas: de infecção global, por sítio de infecção e por procedimento e, os fatores de risco, os quais foram calculados por meio de uma planilha do Excel. Resultados e discussão – Obteve-se a partir dos dados coletados, o perfil epidemiológico definido quanto ao sexo, mostrando uma prevalência de 58,6% do gênero masculino, tempo médio de internação de 35 dias, das comorbidades, sendo a hipertensão arterial sistêmica (HAS) a que mais se repetia entre os pacientes analisados (81,33%), aos procedimentos realizados e a relação sugestiva de ligação entre eles e os sítios infecciosos encontrados. Demonstrando, portanto, uma insinuante ligação entre processos invasivos, como punção de cateter central e o acometimento de infecções da corrente sanguínea. Tal fato, pode estar associado as necessidades críticas dos pacientes intensivistas estarem atrelados a acessos invasivos como necessidade importante no manuseio clínico, o que possibilita um aumento de portas de entradas para microorganismos, resultando, possivelmente, em infecções sanguíneas sistêmicas. Conciderações Finais – O estudo traça o perfil epidemiológico da UTI -A e com isso mostra a existência de fatores de risco como, idade, tempo de internação, presença de comorbidades, procedimentos invasivos, associados ao desenvolvimento de infecções na unidade. Com isso, os dados fundamentam a criação de protocolos de manejo clínico baseados em evidências científicas.