CCHLA - TCC - Geografia (bacharelado)
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TCC As feiras livres de Natal-RN: um estudo a partir da teoria dos circuitos da economia urbana(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-12-05) Queiroz, Thiago Augusto Nogueira de; Azevedo, Francisco Fransualdo deAs feiras livres brasileiras são heranças das feiras medievais europeias, trazidas pelos colonizadores portugueses. Essa tradição cultural de trocar, vender e comprar produtos se disseminou por muitas cidades brasileiras. Apesar da existência de grandes supermercados, hipermercados, shopping centers, que são símbolos do atual período de globalização, as feiras livres continuam a existir, como elemento de resistência e persistência, configurando o espaço de diversas cidades brasileiras. O município de Natal, capital do estado do Rio Grande do Norte, possui atualmente vinte e três feiras livres, fenômeno que vem se expandido nas últimas décadas, mesmo com a expansão dos agentes do circuito superior da economia urbana. Nesse contexto, este trabalho tem como objetivo compreender a importância econômica, política e cultural das feiras livres de Natal, mesmo com a expansão dos supermercados e outros estabelecimentos econômicos modernos. Essa dialética entre a economia popular e a economia moderna foi analisada a partir da teoria dos circuitos da economia urbana: o circuito superior (moderno) e o circuito inferior (não moderno). Através de uma periodização, da caracterização do arranjo espacial e da dinâmica socioeconômica, buscou-se compreender a situação geográfica das feiras livres de Natal.TCC Bairro Mãe Luiza: uma abordagem "legal" sobre a realidade local(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-12) Souza, Ozenildo Gil Silva de; Morais, Ione Rodrigues Diniz; Costa, Ademir Araújo da; Sobrinha, Maria Dulce Picanço BentesEste estudo problematiza a legislação urbana e suas implicações na dinâmica socioespacial da cidade, tendo como referencia o Bairro Mãe Luiza, em Natal, capital do Rio Grande do Norte. Mãe Luiza possui amenidades decorrentes de sua localização geográfica que a transformam em uma área desejável e cobiçada pelo mercado imobiliário. Considerando o Plano Diretor de Natal de 1994 que instituiu os espaços especiais ao zoneamento da cidade, tanto em termos de interesse social, como de proteção ambiental, o trabalho focalizou o bairro Mãe Luiza, Área Especial de Interesse Social (AEIS) esta área é regida pela Lei nº 4.663, de 31 de julho de 1995, que dispõe sobre o uso do solo, limites e prescrições urbanísticas do bairro, bem como a proteção ambiental definida para á área correspondente ao cordão dunar adjacente ao farol, que no Plano Diretor da cidade corresponde a Zona de Proteção Ambiental 10. Nesse sentido, investigou-se a ocupação e evolução do Bairro Mãe Luiza; sua importância enquanto Área Especial de Interesse Social (AEIS); as repercussões desta regulamentação sobre a forma de uso e ocupação do solo do bairro. Definiu-se como objetivo geral analisar o processo de uso e ocupação do solo no Bairro Mãe Luiza, a partir de sua configuração como AEIS e, como objetivos específicos, analisar aspectos históricos da formação do bairro; identificar eventos que marcaram sua evolução espacial; avaliar a lei de uso e ocupação do solo do bairro e comparar as prescrições da referida lei com a realidade socioespacial do bairro. A análise sobre a problemática em pauta está fundamentada em autores como Carlos (2000); Ribeiro (1997); Santos (1999); Duarte (2011); Bentes e Trindade (2011); Leitão (1978); Delgado (1992) e Fernandes (2000) que discutem as transformações no espaço; a produção da moradia; a legislação urbana; as cidades sustentavam; as Áreas Especiais de Interesse Social e a evolução do espaço urbano, principalmente do bairro Mãe Luiza. A metodologia pautou-se em três momentos distintos como: 1 - Levantamento bibliográfico em livros, artigos, monografias, dissertações e teses; 2 – Levantamento documental em Leis, decretos, anuários, planos diretores etc, além da pesquisa direta de campo, que deram suporte para o mapeamento da área de estudo e o registro fotográfico; 3 – aplicação de entrevista direta com moradores do bairro Mãe Luiza e pessoas do setor público. O bairro Mãe Luiza originou-se na década de 1940, sendo constituído, ainda hoje, predominantemente por uma população de baixa renda. Associado a esse aspecto, sua localização geográfica em uma área de formação dunar, foi fundamental para o reconhecimento como uma AEIS. Tal reconhecimento envolveu forte mobilização social, tendo em vista que a população se sente ameaçada pelo mercado imobiliário, cujas ações já circundam o território do bairro. A despeito da legislação vigente, constatou-se a existência de casos de violações, especialmente no que se referem às normas que disciplinam a construção das edificações. Por fim, a pesquisa revelou que a definição do bairro como uma AEIS produziu visões diferenciadas entre os moradores. Alguns consideram que a legislação representa um atraso para o bairro porque disciplina e estabelece restrições ao uso e ocupação do solo e, caso fosse modificada poderia atrair pessoas de maior poder aquisitivo, de modo que o poder publico canalizaria benefícios para a comunidade. Outros a percebem como um instrumento que assegura as condições de permanência dos moradores no local, justamente por restringir e disciplinar a ação dos agentes que produzem o espaço citadino. Mediante o exposto, considera-se que o estudo sobre o bairro Mãe Luiza, na perspectiva de uma abordagem legal sobre a realidade local, revela a complexidade que envolve a construção do espaço urbano, perpassada por contradições e conflitos. No caso de Mãe Luiza, em que a luta e a vigilância são constantes, ora em relação a voracidade do mercado imobiliário, ora no que se refere a omissão ou ineficiência do Estado, assume nitidez o sentimento de pertença e o desejo de proteger a história, a memória e o espaço, que para os moradores significa o seu lugar.TCC Análise do gerenciamento de resíduos sólidos em estabelecimentos comerciais nos bairros de capim macio e Ponta Negra, Natal/RN: um enfoque na coleta seletiva(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-11-29) Medeiros, Vítor Spinelli de; Amorim, Rodrigo de Freitas; http://lattes.cnpq.br/9294061567973701; http://lattes.cnpq.br/3394048468707366; Farias, Juliana Felipe; http://lattes.cnpq.br/3431876696268959; Nonato Jr., Raimundo; http://lattes.cnpq.br/2778825855162912A pesquisa trabalhou a questão dos resíduos sólidos sob a perspectiva geográfica buscando compreender a situação do gerenciamento dos resíduos sólidos em estabelecimentos comerciais nos Bairros de Capim Macio e Ponta Negra, em Natal/RN, no intuito de avaliar a efetividade da coleta seletiva na área em questão. Quatro pontos principais foram investigados na pesquisa: se há coleta seletiva nas ruas dos estabelecimentos; como estabelecimentos fazem o gerenciamento dos seus resíduos; se há ações de educação ambiental nos estabelecimentos e se os mesmo possuem Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. O resultado obtido, mostrou que mais da metade dos estabelecimentos faz algum tipo de separação de resíduos, contudo, menos da metade dos que fazem a separação, têm coleta seletiva passando em suas ruas, levando a uma ineficácia da ação e a um número ainda muito alto de resíduos com potencial reciclável sendo destinados ao aterro sanitário, em vez de terem seu potencial aproveitado no reuso ou reciclagem.TCC Variação espaço-temporal da precipitação na bacia do rio Potengi-RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017) Souza, Julie Andrade; Amorim, Rodrigo de Freitas; Farias, Juliana Felipe; Pinheiro, Sérgio BezerraA variação espaço-temporal da precipitação é a variável mais importante, quando se pretende compreender a dinâmica da estrutura superficial da paisagem, sendo responsável pelo desencadeamento dos processos de reafeiçoamento e formação de depósitos sedimentares. O presente trabalho tem como objetivo estudar a variação espaço-temporal da precipitação pluvial na bacia hidrográfica do rio Potengi (BHRP), evidenciando as consequências nas paisagens urbanas e rurais. Para atingir os objetivos, a metodologia compreende o uso de ferramentas estatísticas de espacialização de dados e a utilização do método de Gumbel para calcular os tempos de retorno de precipitações máximas na bacia. Os resultados demonstram que há uma significativa variação espaço-temporal da precipitação dos diferentes compartimentos da bacia. Com relação aos eventos máximos, foi possível verificar que no intervalo de retorno de 10 anos, todos os três municípios apresentam valores de precipitação acima de 100mm em 24h. Pode-se concluir que os fenômenos climatológicos de precipitação com alta magnitude e baixa recorrência são frequentes em uma escala de tempo de décadas, estando, esses, vinculados à dinâmica climática regional e aos condicionantes de controle global.TCC Impactos sócioespaciais ocorridos com a instalação das atividades industriais, comerciais e de serviços no bairro Parque de Exposições, na Cidade de Parnamirim-RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017) Andrade, Reneide Barbosa de; Costa, Pablo Raniere Medeiros da; Costa, Ademir Araújo da; Felipe, José Lacerda AlvesApresenta os impactos socioespaciais decorrentes da concentração de empreendimentos da indústria, comércio e serviço, localizados no bairro Parque de Exposições, na Cidade de Parnamirim, localizada no Estado do Rio Grande do Norte-RN. Esta cidade destaca-se pela sua importância econômica, em relação aos demais municípios do RN. Além disso a cidade de Parnamirim apresenta uma alta taxa de urbanização. O estudo objetivou analisar quais os impactos socioespaciais decorrentes da instalação e ocupação de atividades industriais, comerciais e de serviço no bairro Parque de Exposições na cidade de Parnamirim/RN. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, caracterizada como estudo de campo, a coleta de dados juntos aos moradores do bairro ocorreu entre os dias 13, 14, 15 e de novembro de 2017. O resultado da avaliação realizada pelos moradores do bairro aponta para a falta de infraestrutura pública, no que se refere a infraestrutura básica a ser ofertada em um bairro residencial, no que se refere aos equipamentos escolar, de saúde e lazer. Infraestrutura que é prevista no Plano Diretor da cidade de Parnamirim. Além disso os dados corroboram o crescimento desordenado dos empreendimentos da indústria, comércio e serviços, conforme o mapeamento realizado. Que denota a concentração desses empreendimentos, trinta e cinco empreendimentos, conforme a Federação da Indústria e do Comércio no RN (FIERN), em detrimento da infraestrutura de comércio de suprimentos básicos aos moradores, como padarias, supermercados, farmácias e restaurantes. Além disso, o número empreendimentos registrados pela FIERN, aparenta-se desatualizado, visto que, o web site comercial Apontador apresenta o registro de 37 (trinta e sete) diferentes empreendimentos de variados seguimentos, localizados neste bairro. O que eleva o número para 72 (setenta e dois empreendimentos). Apesar do Plano Diretor da cidade prever a coexistência da indústria e comércio em bairros residenciais, desde que não haja desconforto para os moradores. Este estudo conclui aparente segregação socioespacial vivenciada pelos moradores deste bairro residencial. Um impacto socioespacial decorrente da concentração de indústrias e comércios localizados no bairro Parque de Exposições, aliada à falta de infraestrutura básica dos bairros residenciais. E, a falta de fiscalização dos órgãos competentes, no combate ao crescimento desordenado desses empreendimentos.TCC Expansão urbana e migração em Parnamirim - RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017) Sodré, Taisa dos Santos; Morais, Ione Rodrigues Diniz; Silva, Anelino Francisco da; Felipe, José Lacerda AlvesEste trabalho tem como objetivo estudar e analisar o processo de expansão urbana atrelado a migração no município de Parnamirim no Rio Grande do Norte. Dialogando com conceitos e ideias relacionadas ao urbano, e buscando entender através dessa ótica como Parnamirim se desenvolveu como município. Entende-se que a proximidade e a relação entre a urbanização e migração é algo antigo na história da sociedade. O Brasil como exemplo, teve seu espaço geográfico sempre moldado pelas transformações impostas por esses processos. O Rio Grande do Norte, e Parnamirim especificamente é por si própria resultado da articulação desses dois fenômenos. Os resultados obtidos através da aplicação de formulários demonstram que o município possui uma forte presença de uma população migrante, que encontra em bairros como: Cajupiranga, Vida Nova, Nova Esperança, Parque das Nações e Bela Parnamirim espaços para se estabelecer. Esses lugares por sua vez se expandiram (em parte) devido a massa migrante que vem para Parnamirim, principalmente de Natal em busca ou devido ao trabalho. Através da pesquisa se percebeu que as áreas denominadas como espaços de expansão são áreas onde o capital imobiliário encontra livre acesso para se reproduzir, devido a grande demanda populacional e a abundância de espaços vazios, também foi possível constatar que Parnamirim ainda desempenha na atualidade um forte atrativo no que concerne ao mercado de trabalho. Assim, constata-se que Parnamirim é um espaço de forte atração e que teve como principal fator de desenvolvimento urbano a presença e participação de migrantes.TCC Padrões espaciais dos acidentes do transporte metroferroviário de passageiros na região metropolitana de Natal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017) Silva, Samara Sayonara Cândida da; Almeida, Lutiane Queiroz de; Carvalho, Ricardo José Matos de; Macedo, Yuri MarquesO transporte de passageiros sobre trilhos faz parte do cotidiano brasileiro desde o século XIX, no entanto, a dimensão geográfica no que concerne à análise dos riscos associados a este modal ainda é pouco explorada. No Rio Grande do Norte, o trecho ativo da via férrea corresponde a 56,2 quilômetros de extensão, que abrangem quatro municípios (Ceará-Mirim, Extremoz, Natal e Parnamirim), divididos em duas linhas (Norte e Sul), sendo considerados trens urbanos de alcance metropolitano. Nesse trecho, de janeiro de 2013 a setembro de 2017, foram registrados 84 acidentes, entre abalroamentos (colisões), atropelamentos, descarrilhamentos e lançamento de pedras contra as locomotivas. Diante desta realidade o presente estudo teve como objetivo principal investigar o risco de acidentes associados à passagem dos trens em ambiente urbano, sob um olhar geográfico e estatístico, com o intuito de quantificar e espacializar os acidentes. Para isso utilizou-se como metodologia o levantamento e análise das ocorrências registradas através da Comissão de Acidentes da empresa gestora do modal (CBTU), levantamentos quantitativos e qualitativos para a captura dos padrões espaciais e temporais, além da espacialização dos dados, através dos quais chegou-se à conclusão que os espaços com maior fluxo de pessoas e veículos em circulação sobre a via férrea (como as passagens de nível), somado a outros fatores espaciais, a sinalização pouco efetiva e a falta de conscientização por parte daqueles que estão em interação com os trilhos, são fatores determinantes para a efetivação dos acidentes no território dominado pelo modal ferroviário.TCC Dinâmica territorial e produtiva do assentamento Eldorado dos Carajás, Macaíba/RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017) Nascimento, Marcela Albino do; Felipe, José Lacerda Alves; Silva, Anelino Francisco da; Carvalho, Edilson Alves deA Reforma Agrária no Brasil estabelece um conjunto de políticas voltadas para o desenvolvimento agrário do país, com a finalidade de proporcionar acesso a terra e condições de permanência das famílias, os chamados: Projetos de Assentamentos Rurais. Esse trabalho é parte de uma análise que busca compreender as dinâmicas territoriais e produtivas, instauradas pelas relações de poder no Assentamento Eldorado dos Carajás, referente ao homem e o uso da terra e os créditos de investimentos, por parte das esferas públicas. O estudo demonstra o quanto a terra, concentra um alto valor agregado, um patrimônio fundamental a geração de renda, de moradia e de produção de alimentos. Além disso, transcorre sobre a criação e atribuições de instituições como o Incra, da formação dos assentamentos rurais, da importância histórica de luta e de conquista para a aquisição da terra, por parte dos grupos sociais (sindicatos e associações), do surgimento e atuação do MST, que surge em defesa de uma sociedade mais justa, por uma reforma agrária de caráter popular, com garantia de acesso à terra para todos os que nela trabalham. Sendo assim, verifica-se que a obtenção da terra é resultado de um processo de luta, bem como, das relações de poder, um bem indispensável, principalmente aos agricultores rurais, que dela dependem. E se hoje, existem assentamentos potencialmente produtivo é, porque ações participativas da comunidade junto ao poder público ou de outros investidores, contribuíram no fortalecimento do desenvolvimento local. Por tanto, este é um trabalho, que possibilitará novas abordagens, a respeito da área de estudo.TCC Risco de desastres nas comunidades Mazagão 1, 2 e José da Silva Sobral, Município de Alagoa Nova/PB(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017) Sales, Caroline Barros de; Almeida, Lutiane Queiroz de; Farias, Juliana Felipe; Macedo, Yuri MarquesO presente trabalho tem como objetivo caracterizar o risco de desastres nas comunidades Mazagão 1, 2 e José da Silva Sobral, a partir de indicadores sociais de vulnerabilidade e ambientais de perigo para movimentos de massa e inundação. Tais comunidades estão localizadas no município de Alagoa Nova/PB. A área de estudo foi escolhida por apresentar diversas condições de vulnerabilidade e exposição ao risco de desastres. Após as discussões teóricas conceituais e feita a caracterização ambiental do local, focou-se na ocupação da área e nos condicionantes ambientais e sociais que de forma integrada criam um cenário de risco de desastres. Foram elaborados quatro índices: Vulnerabilidade Social (IVS), Índice de Exposição a Movimentos de Massa (IEMM), Índice de Exposição a Inundações (IEI), e Índice de Vulnerabilidade Socioambiental (IVSA), o qual cruza os índices anteriores e indica as áreas mais críticas no que se diz respeito a riscos de movimentos de massa e inundação. O estudo se baseia em metodologia proposta por Guerra et. al (2009) para o IEMM e IEI, Almeida (2010) e Macedo (2015) para o IVS, que foram adaptadas para a realidade local, produzindo uma metodologia inédita aplicada na área em estudo. Concluiu-se que o risco de desastres na área de estudo é caracterizado de forma que a vulnerabilidade social é elevada nas três comunidades, porém mais intensa na comunidade Mazagão 2, e que existem pontos mais expostos a movimentos de massa e outro mais exposto a inundação.TCC Concepções e resultados das "obras contra as secas": aportes territoriais para modernização agrícola potiguar(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017) Silva, Adielson Pereira da; Felipe, José Lacerda Alves; Araújo, Paulo César de; Rocha, Aristotelina Pereira BarretoA problemática das secas do Nordeste do Brasil é uma questão complexa, em seus fatores naturais e sociais, que desde os primeiros séculos de ocupação portuguesa vêm chamando atenção daqueles que a vivenciam. A região na qual há o domínio do fenômeno por muito foi considerada um vazio, mesmo que ali existisse comunidades autóctones que conviviam organicamente com os caracteres da natureza hostil; de início, ao europeu não interessava adentrar àquelas paragens. Com o avanço da população rumo a esses sertões o problema ganharia cada vez mais evidência, ao chamar atenção da imprensa, dos intelectuais e do Governo Imperial. A classe de profissionais politécnicos teria papel fundamental nas discussões que surgiram desse contexto, pois trazia para si e para o Estado a responsabilidade dos problemas gerados pelas secas, entendidos como algo que deveria ser superado pela técnica. O ponto culminante foi a criação, já na República, da Inspetoria de Obras Contra as Secas (IOCS), em 1909, órgão que marcou a institucionalização e sistematização do enfrentamento ao problema, mas que até hoje, 108 anos depois, ainda sobrevive com significativa importância na questão, sob a denominação de Departamento Nacional de Obras Contra as Secas. Nesse ínterim, o órgão passou por diversas reformulações regimentais, de modo que as intervenções na área de recursos hídricos, produção agrícola e transportes, que foram implementadas na região trouxeram ao espaço dos estados nordestinos transformações, que foram guiadas pela concepção do problema que existia em cada momento da trajetória do órgão, além das particularidades de ordem política, econômica e social enfrentadas. Diante disso, nos questionamos como as ações desse no sentido de modernizar o território, as mudanças na atuação e as repercussões espaciais resultantes foram guiadas pelos matizes de pensamento, pelas contradições e pelo contexto histórico de cada momento? Para tal, utilizamos a categoria analítica do território e nos lançamos à investigação dos regulamentos, estudos, relatórios e boletins técnicos institucionais, além de outras publicações oficiais e de personagens que escreveram sobre a questão das secas. O nosso objetivo é de analisar as concepções de enfrentamento às secas, expressas pelos estudos realizados e pelas políticas públicas empregadas contra o problema pelo órgão, tendo como recorte analítico o estado nordestino do Rio Grande do Norte. A análise do material empírico demonstrou que a centenária atuação do órgão estruturou o território de maneira diferente a cada momento específico, de modo que dentro de suas limitações analíticas e técnicas, assim como também com seus desvios e contradições de atuação, em alguma medida supriu a falta de infraestrutura existente no território potiguar, permitindo a circulação de transportes, o acúmulo de água e, por consequência disso, observou-se avanços nas atividades agrícolas do estado.TCC Contexto socioambiental em Pedro Velho - RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-06-28) Lopes, Daniel Pereira; Silva, Fernando Moereira da; Silva, Fernando Moreira da; Nobrega Junior, Orgival Bezerra da; Araújo, Paulo Cesar deO presente trabalho objetiva analisar o contexto socioambiental em Pedro Velho – RN, partindo da caracterização geográfica do município, discutindo o espaço urbano e rural, os aspectos físicos e socioeconômicos, bem como seu contexto socioambiental. Como materiais e métodos fez-se necessário um levantamento bibliográfico e trabalho de campo sobre a temática aqui abordada. Os resultados foram apresentados em mapas e relacionados aos aspectos físicos do município, bem como uma análise dos seus aspectos socioeconômicos. A discussão do contexto socioambiental foi de propor medidas mitigadoras aos problemas identificados no trabalho. Os resultados mostraram que há conflito nas questões ambientais envolvendo a produção de resíduos sólidos, a problemática do esgotamento sanitário e a questão do abastecimento de água. Os problemas ambientais requerem atenção por parte da gestão municipal, insta um cuidado também por parte da população, pois, todos são responsáveis pela produção dos resíduos sólidos, utilização dos recursos ambientais e geração de esgoto.TCC Sistemas de engenharia e abastecimento de água no Rio Grande do Norte: Análise da gestão de recursos hídricos no contexto da elaboração dos planos municipais de saneamento básico(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-07-03) Rodrigues, Lucas Costa; Silva, Aldo Aloisio Dantas da; http://lattes.cnpq.br/7256935171597850; http://lattes.cnpq.br/6881303144203238; Pinheiro, Sérgio Bezerra; http://lattes.cnpq.br/8983550742003284; Feitosa, Luciana da Costa; http://lattes.cnpq.br/9641557690384438Este trabalho tem como finalidade analisar os sistemas de engenharia relacionados ao abastecimento de água do estado do Rio Grande do Norte, no contexto da gestão dos recursos hídricos e elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico dos municípios inseridos no projeto de pesquisa “Pesquisa de perfil e diagnóstico socioeconômico e sanitário municipal – Capacitação e apoio técnico para elaboração de planos municipais de saneamento básico de municípios do RN”, através da análise da política estadual de recursos hídricos e situação do abastecimento de água do estado. Isto posto, se analisará o cenário atual do estado do Rio Grande do Norte do ponto de vista das infraestruturas hídricas (adutoras, barragens, açudes, poços, cisternas, etc.) e recursos naturais que possibilitam o abastecimento de água, além da gestão desse abastecimento por parte dos entes municipais e estaduais. A pesquisa tem como campo de trabalho o estado do Rio Grande do Norte, porém com enfoque nos 86 (oitenta e seis) municípios inseridos no projeto de pesquisa proveniente de convênio realizado entre a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e Fundação Nacional da Saúde (FUNASA).TCC Estágio não obrigatório: contribuições para a formação profissional dos estudantes do curso de bacharelado em geografia da UFRN, campus Natal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-07-05) Araújo, Jany Kelly Fernandes de; Dantas, Eugênia Maria; Dantas, Eugênia Maria; Nóbrega Júnior, Orgival Bezerra da; Moura, Francisco Aracildo deA presente pesquisa objetivou uma análise sobre a influência do estágio não obrigatório na formação dos estudantes de Geografia bacharelado, no Campus da UFRN, localizado no município de Natal, bem como discutir a respeito do processo de formação do Bacharel em Geografia considerando a literatura vigente e o projeto pedagógico do curso; Deste modo, buscou-se identificar o perfil dos estágios não obrigatórios na área de Geografia na cidade de Natal e a repercussão no curso de Geografia bem como analisar a percepção dos estudantes quanto à importância do estágio para a construção e/ou desenvolvimento de habilidades e competências profissionais relevantes ao curso de Geografia. Nesse sentido, como procedimentos metodológicos foi utilizado uma pesquisa bibliográfica sobre o processo de formação do bacharel em Geografia e buscou-se a compreensão do problema, apreendida a partir da aplicação de questionários com os estudantes a respeito da importância da prática do estágio. Nesta perspectiva, vê-se que tanto alunos que exerceram a prática do estágio como aqueles que não exerceram consideram imprescindível a prática do estágio não obrigatório para sua formação profissional. Enfim, por meio de todo o estudo realizado pode-se confirmar que o estágio não obrigatório vai muito além da aplicação prática dos conhecimentos teóricos – fato que este promove o desenvolvimento de habilidades e competências indispensáveis para que o futuro geógrafo possa atuar na área de trabalho na qual ele foi habilitado.TCC O Processo de verticalização e o conforto térmico em Natal-RN no período de 1984-2013(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018) Silva, José Johnatan Weverton da; Nóbrega Jr, Orgival Bezerra da; Nóbrega Jr, Orgival Bezerra da; Araújo, Paulo César de; Batista, Ivaniza SalesO Presente estudo busca avaliar as interferências da verticalização no conforto térmico de Natal-RN, entre o período de 1984 até 2013. Entendemos que o presente estudo é relevante visto que na atualidade a preocupação com o tema da Climatologia Urbana está em destaque no que tange as transformações no clima das cidades e suas consequências para os habitantes da mesma. Delimitamos o recorte temporal a partir da disponibilidade dos dados meteorológicos, pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e dos dados sobre o quantitativo das construções de prédios pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (SEMURB). Com isso buscamos a priori entender o processo de verticalização que Natal sofreu nos últimos 50 anos, tendo como foco a intensificação ocorrida a partir da década de 1980. Fazendo uso assim da divisão do período para possibilitar uma comparação dos dois momentos vividos na Cidade, onde no primeiro momento (1984-1999) tivemos uma tímida progressão do processo de verticalização até chegar ao ano de 1995, onde estimulados pela implantação do novo Plano Diretor de Natal (PDN) as empresas de construção civil solicitaram um número nunca antes visto de alvarás de construção para se resguardar na Lei anterior menos restritiva. E no segundo período tivemos um crescimento de mais de 300% no quantitativo geral de construções de prédios, com destaque no ano de 2007 em que impulsionados pelos subsídios do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para construção de moradias para as mais diversas classes sociais, Natal passou por um “frenesi” onde em todas as zonas administrativas da cidade passaram pelo processo de verticalização. Quanto à relação climatológica utilizamos dos métodos de Índice de Temperatura de Umidade (ITU) e Wind Chill Index (WCI) para avaliar através das variáveis meteorológicas se Natal apresentava condições de conforto ou desconforto térmico a partir dos resultados obtidos. Por fim procuramos inter-relacionar o processo de urbanização, com enfoque na verticalização com os resultados dos métodos escolhidos para explicar se Natal ao se verticalizar afetou o seu conforto térmico.TCC Áreas de vulnerabilidade ambiental em Natal/RN, Brasil: análise da Zona de Proteção Ambiental 9 (ZPA 9)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018) Brito, Anderson Geová Maia de; Almeida, Lutiane Queiroz de; Farias, Juliana Felipe; Medeiros, Marysol Dantas deA sociedade moderna vive com a constante sensação de estar cercada por riscos, principalmente aquelas populações residentes dos países emergentes e subdesenvolvidos, onde muitos indivíduos e grupos familiares se instalam em áreas instáveis do ponto de vista físico-ambiental, amplificando os danos ambientais já existentes ou propiciando a ocorrência de desastres. Dessa forma, a presente pesquisa tem por objetivo identificar e analisar as áreas de vulnerabilidade ambiental da Zona de Proteção Ambiental 9, que está localizada na Zona Administrativa Norte do município de Natal/RN. Este objetivo foi traçado levando em consideração o fato de que a ZPA 9 é umas das cinco Zonas Ambientais não regulamentadas do município, o que acarreta especulação imobiliária e um avanço urbano desordenado ao longo do Rio Doce e das dunas e lagoas adjacentes a ele, que são áreas vulneráveis e de preservação permanente segundo o Plano Diretor de Natal e o Novo Código Florestal. A partir de consultas na Biblioteca Central da UFRN (BCZM) e no portal da CAPES fundamentou-se a pesquisa em Veyret (2007), Beck (1986), Gregory (1992) e em Marandola e Hogan (2004; 2006), bibliografias que tratam dos conceitos de risco, perigo e vulnerabilidade, e de como estes são operacionalizados no seio da ciência Geográfica. Os dados e informações foram obtidos a partir de órgãos como o IBGE, INMET, EMBRAPA, CPRM e SEMURB. Para se identificar as áreas de vulnerabilidade, foi utilizada a metodologia de Crepani et al (2001) que se baseia na Ecodinâmica de Tricart (1977), no qual classifica as áreas de risco e o grau de vulnerabilidade das unidades geoambientais conforme os processos morfodinâmicos, que são representados pelos Planos de Informação (PIs), os quais quando sobrepostos fornecem o Índice de Vulnerabilidade Ambiental, representado pela classificação RGB de cores. Dessa forma, aplicando-se o índice ao mapa final, observou-se na ZPA 9 que as áreas na escala de amarelo a vermelho no mapa que são as de maior vulnerabilidade, correspondendo as áreas urbanas, as encostas do vale do Rio Doce e as dunas com ou sem vegetação. As áreas em progressão de azul a verde corresponde a médias baixas e médias de vulnerabilidade que pode ser explicado pela vegetação de restinga arbustiva, pela baixa declividade e altimetria, e pela ocupação urbana não tão adensada.TCC Impactos socioambientais decorrentes da implantação de parques eólicos em Rio do Fogo/RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018) Assis, Lucicleide Gabriel de; Nóbrega Jr, Orgival Bezerra da; Nóbrega Júnior, Orgival Bezerra da; Silva, Anelino Francisco da; Araújo, Paulo César deA implantação de parques eólicos para geração de energia elétrica provoca impactos socioambientais nas localidades onde são instalados. Com base nisso este trabalho tem como objetivo analisar os impactos socioambientais gerados no município de Rio do Fogo/RN, decorrente da instalação dos parques eólicos Rio do Fogo e Arizona I a partir de estudos relacionados ao processo de construção desses parques. Para isso, utilizou-se o método hipotético-dedutivo, realizou-se pesquisas a partir de atividades de campo, aplicação de questionários aos moradores locais e análise de pesquisas bibliográficas referente ao tema deste trabalho. Dessa forma foi necessário compreender os aspectos ambientais e sociais do município e constatou-se que o processo de instalação dos aerogeradores alterou as características originais da localidade, ocasionando assim, diversos impactos socioambientais positivos e negativos. Baseando-se nos resultados das pesquisas feitas sobre este tema, correlacionou-se os impactos na fase de construção e funcionamento dos parques eólicos com as consequências dessa atividade para comunidade e ecossistema local. Sendo assim, esse trabalho levanta informações que poderão contribuir com estudos acadêmicos e possibilitar soluções para os problemas apresentados.TCC Balanço hídrico como contribuição ao estudo de impactos socioambientais na cidade de Natal/RN: um estudo de caso(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018) Costa, Priscila Machado da; Silva, Fernando Moreira daO objetivo da pesquisa é investigar a dinâmica do balanço hídrico climatológico e interações com os impactos socioambientais: um estudo de caso ocorrido no bairro de Mãe Luiza na cidade de Natal/RN. A realização da pesquisa envolveu etapas de levantamento, tratamento, análise e interpretação de dados pré-existentes. Os dados climatológicos (série histórica) analisados na pesquisa foram obtidos junto a Estação Climatológica da UFRN, constituindo de uma série de 34 anos (1984 a 2017). Foi necessária a análise do balanço hídrico do ano de 2014, ano de ocorrência do desastre do Bairro de Mãe Luiza na cidade de Natal/RN. O balanço hídrico climatológico foi realizado pelo método de Thornthwaite & Mather (1955). Os resultados da análise do Balanço Hídrico de Natal mostraram que nos meses de fevereiro a agosto, a precipitação é superior a evapotranspiração, tanto a potencial como a de referência. Junho é o mês com maior taxa de precipitação, uma média de 336,9 mm.Nessa época do ano a disponibilidade de radiação solar na superfície é menor devido a forte nebulosidade, além disso, tem-se forte chuvas com declínio de temperatura o que ocasiona a baixa taxa de evapotranspiração. A partir do mês de agosto a precipitação fica menor que a evapotranspiração e o balanço hídrico se torna negativo, iniciando o período de retirada de água no solo. O balanço hídrico climatológico para o ano de 2014 (ano do desastre ambiental no Bairro de Mãe Luiza) mostrou que a precipitação foi atípica em relação à média, com destaque para o mês de abril que choveu 81,9mm, bem abaixo da média (248,2 mm), setembro que a precipitação ficou pouco acima da evapotranspiração e com maior proeminência o mês de junho que choveu 538,5 mm, ficando acima de média climatológica mensal (336,9 mm), convém citar que no dia 14/06/2014 choveu 222,2 mm, ou seja, choveu 41,2% em apenas um dia. Assim, no mês de junho houve um excesso de 421,9 mm, 52,6% superior a média climatológica (222,0 mm). Esse excesso está ligado à forte energia cinética e erosividade da chuva, que com o solo desnudado tem-se uma grande probabilidade de erosão, culminando com o desastre no Bairro de Mãe Luiza, Natal/RN.TCC Estudo da paisagem no transecto Natal-Mossoró/RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018) Freitas, Anderson Moura Gondim de; Amorim, Rodrigo de Freitas; Souza, Laécio Cunha de; Sousa, Silvio Braz deA paisagem é uma das categorias de análise da geografia, sendo utilizada pelo homem desde os primórdios das civilizações, que pode ser associada a uma análise contemplativa, sem fins científicos, ou sistematizada, que responde a exigências de processos, formações e resultantes. Disso, observou-se a necessidade de fazer um estudo sistematizado dessa categoria, associado a geomorfologia, pedologia e geologia, que estão inseridas na paisagem. Uma das características dessa sistematização, é a utilização de técnicas metodológicas, como a de transectos, metodologia essa utilizada com mais frequência na ecologia, mas que possui, mesmo assim, resultados convincentes nos estudos geográficos. O transecto, quando traçado, pode apresentar diversas nuances que desencadeiam diversas discussões, e analisando isso, fez-se o transecto no percurso da BR-304, do eixo Natal-Mossoró, com o intuito de se coletar informações contidas nas compartimentações da paisagem. Além de traçados por meios sistemáticos ou até tecnológicos, a ida em atividade de campo também possui grande importância, por nele se certificar ou desmentir determinadas informações que a bibliografia pode trazer. Em laboratório são realizados os procedimentos de geoprocessamento voltados aos transectos, que resultam em perfis topográficos, eles então são complementados com informações do meio físico e discutidos. Dessa construção, tem-se perfis de geomorfologia, pedologia e geologia em variadas escalas geoespaciais e detalhes do meio físico analisados da paisagem e de dados secundários. Esse tipo de metodologia elucida um trabalho de fácil compreensão, que tem sua aplicabilidade geográfica potencializada, oferecendo re-delimitações de unidades físicas, novo viés para gestões, análise ambiental apurada, entre outros, que em sua totalidade contribuem para a sociedade e para fins científicos e acadêmicos.TCC Aplicação de aeronave remotamente pilotada (ARP) na análise de inundações no Complexo do Passo da Pátria, Natal/RN, Brasil(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018) Pontes, Davi Samuel Ferreira; Almeida, Lutiane Queiroz deAs aeronaves remotamente pilotadas (ARP) possibilitam analises em tempo real e com alta precisão das áreas expostas, auxiliando no mapeamento e modelagem, além de permitir a mensuração da população em risco na área de estudo. Dessa maneira, o presente trabalho tem como objetivo avaliar o grau de exposição ao risco de inundação no Complexo do Passo da Pátria, Natal/RN, a partir da aplicação de ARP. Para tal, os dados primários foram coletados por ARP em trabalhos de campo que, posteriormente, permitiram com o auxílio de Sistema de Informação Geográfica construir um mapeamento síntese do risco de inundação. O estudo se baseia em metodologia de (BUFFON et al.,2018), sendo adaptado para a realidade local. Concluiu-se que o risco de inundação na área de estudo é caracterizado de forma alta, sobretudo no corredor onde transita o Canal do Baldo, por pertencer a uma das áreas altimetricamente baixa do Complexo, contudo também se nota que outras áreas estão propícias ao risco de inundação. A metodologia pode servir como auxilio importante para áreas de risco, devido a seu baixo custo, detalhamento e eficiência ao auxílio de decisões de prevenção de desastres proveniente de inundações.TCC A avaliação da percepção da população face ao risco de desastre tecnológico na Barragem Gargalheiras, Acari/RN - Brasil(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018) Souza, Jhonathan Lima de; Almeida, Lutiane Queiroz de; Almeida, Lutiane Queiroz de; Carvalho, Ricardo Jose Matos de; Oliveira, Francisca Leiliane Sousa deO presente trabalho buscou compilar informações técnicas a respeito da segurança da barragem Gargalheiras, com a percepção da população nas áreas de risco a jusante da parede da barragem em Acari. Para isso foram utilizados relatórios do órgão nacional gestor das águas, pesquisa em campo para aplicação dos questionários com a população nas áreas de risco de inundação e inspeção nas estruturas da barragem. Os produtos deste trabalho são apresentados em matrizes de referência cruzadas e em índices de comportamento, estado real da barragem e seu perigo potencial. Ao final, recomenda-se a implantação de uma comissão de gestão de barragens no estado e a fundação da coordenação de defesa civil municipal em Acari.