PPGFIS - Mestrado em Física

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Propriedades críticas do modelo z(4) em sistemas bi e tridimensionais
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1988-08-19) Souza, Ezequiel Silva de; Mariz, Ananias Monteiro; ; http://lattes.cnpq.br/7218040405934056; ; Costa, Uriel Medeiros de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/0609339177986226; Lucena, Liacir dos Santos; ; http://lattes.cnpq.br/7151949476055522
A técnica do grupo de renormalização no espaço real é usada para estudar as propriedades criticas (diagramas de fases, expoentes críticos e universalidade) do modelo ZC4D em duas e três dimensões. Os valores dos parâmetros de interação são escolhidos de modo a obter os diagramas de fases completos do modelo, o qual apresenta as fases: (i) Paramagnética (P); (ii) Ferromagnética (F); (iii) Antiferromagnética (AF); (iv) Intermediária Ferromagnética (IF) e (V) Intermediária Antiferromagnética (IAF). Os resultados obtidos são exatos nas redes hierárquicas, geradas pela renormalização, e servem como aproximações para as redes quadrada e cúbica simples. No caso bidimensional um grafo autodual é usado e o diagrama de fases obtido reproduz todos os resultados exatos conhecidos para a rede quadrada. Uma transformação de Midgal- Kadanoff é aplicada ao estudo do caso tridimensional e as fases adicionais sugeridas por Ditzian et. al não são encontradas
Um estudo do processo de criaçao de matéria em modelos cosmológicos
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1993) Germano, Auta Stella de Medeiros; Lima, José Ademor Sales de; http://lattes.cnpq.br/9487308554724839
As propriedades físicas geradas pelos mecanismos dissipativos de viscosidade volumar e criação de matéria são comparadas no contexto das métricas do tipo Friedmann-Robertson-Walker (FRW). Mostra-se que o processo de criação de matéria tal como descrito por Prigogine e colaboradores pode gerar a mesma dinâmica dos modelos com viscosidade volumar. No entanto, as propriedades termodinâmicas são bastantes distintas. A dependência dos resultados com a equação de estado e com o tipo de formulação macroscópica descrevendo o processo de criação é também analisada. Em seguida, uma nova classe de modelos cosmológicos com criação de matéria é estabelecida em termos de funções hipergeométricas. As soluções dependem dos parâmetros v e k: O primeiro deles ligado à equação de estado do fluido, o segundo ao processo de criação de matéria e o terceiro é o parâmetro de curvatura da seção espacial k = 0 ± 1. Para v = 0, a solução geral do tipo FRW é recuperada. Expressões analíticas para a lei de temperatura, número de partículas e entropia são obtidas e algumas de suas implicações físicas são discutidas.
Efeito de campo aleatório no modelo Sherrington-Kirkpatrick
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1993-03-05) Soares, Roosewelt Fonseca; Nobre, Fernando Dantas; ; http://lattes.cnpq.br/2007917360087831; ; http://lattes.cnpq.br/0827259395754404; Costa, Francisco Alexandre da; ; http://lattes.cnpq.br/5307397723573993; Almeida, Jairo Rolim Lopes de; ; http://lattes.cnpq.br/7284089296377200
O vidro de spins de Ising com interações de alcance infinito (modelo Sherrington Kirkpatrick), na presença de um campo magnético aleatório distribuído segundo uma lei de probabilidades gaussiana, é investigado pelo método das réplicas. Na aproximação de simetria entre réplicas, a fronteira crítica que separa as duas fases possíveis, Ferromagnética (F) e Independente (I), é determinada. A análise de estabilidade de Almeida Thouless é efetuada e as regiões de instabilidade da solução de simetria entre réplicas são encontradas: I (parte instávl da parte I) e F (PARTE INSTÁVEL DA FASE f). Tais regiões podem ser identificadas respectivamente, com as fases de vidro de spins e ferromagnética mista do modelo Sherrington Kirkpatrick
Estudos de sinterização da mistura de pós cerâmicos diatomita-titânia
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1993-09-03) Tavares, élcio Correia de Souza; Gomes, Uilame Umbelino; ; http://lattes.cnpq.br/9858094266525225; ; http://lattes.cnpq.br/4400396552273448; Costa, José Alzamir Pereira da; ; http://lattes.cnpq.br/5592146590288686; Silva, Mario Pereira da; ; http://lattes.cnpq.br/6527261150258220; Sartori, Antônio Fernando; ; http://lattes.cnpq.br/2944018884246772
Este trabalho é parte do esforço para consolidação de uma rotina de pesquisa em tecnologia do pó no Departamento de Física Teórica e Experimental da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 0 trabalho objetiva o estudo e desenvolvimento de novos materiais cerâmicos a partir de matérias primas abundantes na região. Neste sentido foram estudadas misturas cerâmicas de pós de diatomita-titânia visando a obtenção de um novo material cerâmico a partir do processamento pela tecnologia do pó. O trabalho experimental envolveu a caracterização de pós cerâmicos obtidos da mistura de dióxido de titânio (titânia) com diatomita. Os pós assim obtidos são compactados e é feito um estudo relacionando a variação de massa, a contração linear, a energia de ativação e o mecanismo de sinterização predominante em função da temperatura e do tempo de sinterização, além da análise microestrutural. Os dados obtidos fornecem subsídios para a otimização dos parâmetros de sinterização do material
Modelo de Ashkin-Teller anisotrópico: uma abordagem por grupo de renormalização
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1994-05-24) Bezerra, Claudionor Gomes; Mariz, Ananias Monteiro; ; http://lattes.cnpq.br/7218040405934056; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780822H8; Costa, Francisco Alexandre da; ; http://lattes.cnpq.br/5307397723573993; Nobre, Fernando Dantas; ; http://lattes.cnpq.br/2007917360087831; Moreira, Francisco George Brady; ; http://lattes.cnpq.br/7639883073103206
Estudamos as propriedades críticas (diagrama de fases e classes de universalidade) do modelo de Ashkin-Teller anisotrópico ferromagnético, cujo hamiltoniano é dado por: H = -∑_()▒〖{J1TiTj+J2σiσj+J4σiσjTiTj}〗 com: J1 + J2 ≥ 0, J1 + J4 ≥ 0 , J2 + J4 ≥ 0, ( σ, r = ± 1 ). Utilizamos o método do Grupo de Renormalização no espaço real, aplicado a uma rede hierárquica que serve como aproximação para a rede quadrada. Observamos a existência de 5 fases : (i) Paramagnética ( P : < σ > =< Ƭ > =< σƬ >= 0) ; (ii) Intermediária ( I : < σ > =< Ƭ >= 0, < σƬ > ≠ 0) ; (iii) Ferromagnática ( F : < σ > ≠ 0, < Ƭ > ≠ 0, < σƬ > ≠ 0) ; (iv) Ferro σ ( Fσ : < σ > ≠ 0, < Ƭ >=< σƬ >= 0 ) ; (v) Ferro σ ( FƬ : < Ƭ > ≠ 0, < σ >=< σƬ >= 0 ). As fronteiras críticas obtidas reproduzem todos os valores exatos conhecidos (em pontos especiais) para a rede quadrada
Um estudo do vidro de Spins Planar Misto
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1994-05-27) Vieira, Selma Rozane; Nobre, Fernando Dantas; ; http://lattes.cnpq.br/2007917360087831; ; http://lattes.cnpq.br/5936293773067009; Costa, Francisco Alexandre da; ; http://lattes.cnpq.br/5307397723573993; Mariz, Ananias Monteiro; ; http://lattes.cnpq.br/7218040405934056
Consideramos um vidro de spins misto definido em termos de dois grupos constituídos respectivamente, por variáveis de tipo XY e planares discretas ( relógio com p-estados); apenas interações entre grupos distintos, do tipo alcance infinito, são permitidas. Um parâmetro de anisotropia Dp que privilegia p direções no plano é introduzido para as variáveis XY, de tal forma a nos permitir uma interpolação entre os modelos XY (Dp = 0 ; p = ∞ ) e relógio p-estados (Dp = ∞). Analisamos o procedimento de quebra da simetria entre réplicas, onde diferentes tipos de funções parâmetro de ordem são estudadas
Estudo das propriedades magnéticas e estruturais do composto (Sm1 - xMMx)2Fe17 e seus nitretos
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1994-08-20) Araújo, Roberto Câmara de; Cabral, Francisco de Assis Olímpio; ; http://lattes.cnpq.br/0909335645315779; ; http://lattes.cnpq.br/1402033627586412; Carriço, Artur da Silva; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787041Z8; Costa, José Alzamir Pereira da; ; http://lattes.cnpq.br/5592146590288686; Gama, Sérgio; ; http://lattes.cnpq.br/9890322878300982
A substituição parcial do Sm por um Mischmetal( M M ) rico em Cc, no composto Sm2FC17 e seus nitretos foi estudada através da metalografia ótica, Análisa Termomagnética, Espectroscopia Mossbauer, Difratometria de raio-x e Medidas de Magnetização. Um sistema de fase única é encontrado para uma substituição até 50% at. de Mischmetal. Esses intermetálicos na forma Fe17(Sm1- xMMx)2 absorvem um substancial quantidade de nitrogênio. Após a nitrogenação há um aumento no volume da célula unitária. Uma mudança espetacular é observada nas propriedades magnéticas dos nitretos em relação ao composto de origem, Fe17(Sm1 xMMx)2. A temperatura de Curie sofre uma variação da ordem de 350° C. como mais importante, a Anisotropia basal do composto de origem muda para uma direção uniaxial. Um campo de Anisotropia (HA) de 7.2 T e Magnetização de Saturação MS de 100 emu/g, foi registrada para o nitreto com o maior percentual de mischmetal
Propagação de danos para o modelo Ising em uma rede quadrada totalmente frustrada
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1994-11-25) Albino Júnior, Amadeu; Nobre, Fernando Dantas; ; http://lattes.cnpq.br/2007917360087831; ; http://lattes.cnpq.br/5894954395581612; Mariz, Ananias Monteiro; ; http://lattes.cnpq.br/7218040405934056; Silva, Luciano Rodrigues da; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783310Y1; Curado, Evaldo Mendonça Fleury; ; http://lattes.cnpq.br/9030349458063767
Analisamos a distância de Hamming (dano) para o modelo de Ising na rede quadrada totalmente frustrada, através das receitas de Glauber e banho térmico. Na dinâmica de Glauber o regime caótico, no qual a perturbação inicial se propaga é achado para todas as temperaturas. Isto pode ser associado com o fato de que tal sistema não apresentar transição de fase a temperaturas finitas. Dentro do esquema de banho térmico duas temperaturas características são observadas, definindo três regimes distintos: (a) um de baixas temperaturas onde o dano se propaga apresentando uma dependência na condições iniciais; (b) um regime intermediário com propagação de dano mas independente da condições iniciais; (c) uma região de altas temperaturas em que a perturbação inicial é suprimida.A possível relação entre essas duas temperaturas com temperaturas características estáticas, bem conhecidas, é discutida. Nossos resultados são qualitativamente e quantitativamente os mesmos (dentro da barra de erros), quando empregamos os algoritmos de atualização sequencial ou paralelo
Ondas de spin em super-redes ferromagnéticas com campo de anisotropia
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1995-06-16) Anselmo, Dory Hélio Aires de Lima; Albuquerque, Eudenilson Lins de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783172H5; ; http://lattes.cnpq.br/0554474279738500; Fulco, Paulo; ; http://lattes.cnpq.br/8531312845628389; Mariz, Ananias Monteiro; ; http://lattes.cnpq.br/7218040405934056; Oliveira, Luiz Eduardo;
Apresentamos o espectro teórico das ondas de spin em uma super-rede onde ambos os materiais são ferromagnéticos de Heisenberg. Consideraremos o caso geral em que eles podem apresentar as componentes uniaxial e não-uniaxial do campo de anisotropia, enfatizando a contribuição dos modos de superfície, bem como os de volume. Uma componente não-uniaxial ( easy plane ) da anisotropia existe em muitos materiais, tais como o ferromagneto CrBr³ e o antiferromagneto NiO. Em certos casos a anisotropia pode ser não-uniaxial somente na superfície (por exemplo, em filmes monocristalinos de Fe). Nossa teoria engloba todos estes casos. Nossos cálculos são feitos para o regime de troca ( exchange ) usando o Hamiltoniano de Heisenberg para descrever o sistema. Usamos o formalismo da matriz transferência para simplificar a álgebra, que de outra forma seria mais complexa. Resultados numéricos mostram que os efeitos não-uniaxiais são mais fortes para pequenos kxa, onde kx é o vetor de onda planar e a é o parâmetro de rede. Também verificamos a existência de gaps de frequência onde não existem modos de volume. A localização e largura destes gaps são influenciados pela anisotropia não-uniaxial. Um caso especial de super-rede feita de um material uniaxial suportado por um não-uniaxial é também considerado com datalhes, com seu espectro de ondas de spin apresentado e discutido. Acreditamos que com o recente desenvolvimento de super-redes magnéticas de boa qualidade, possa ser possível provar-se experimentalmente o espectro das ondas de inspin nestas estruturas, a fim de testar nossas predições teóricas. Além disso, se os constituintes da super-rede são feitos de materiais magnéticos isolantes ou semicondutores, a grande vetores de onda da excitação os efeitos de troca são dominantes e o sistema pode ser melhor descrito usando-se o modelo de Heisenberg, empregado neste trabalho
Espectro de polariton de plasmons e propriedades ópitcas de super-redes tipo cantor
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1995-07-14) Vasconcelos, Manoel Silva de; Albuquerque, Eudenilson Lins de; ; http://lattes.cnpq.br/3594651355252245; ; http://lattes.cnpq.br/6345339220512423; Mariz, Ananias Monteiro; ; http://lattes.cnpq.br/7218040405934056; Fulco, Paulo; ; http://lattes.cnpq.br/8531312845628389; Oliveira, Paulo Murilo Castro de; ; http://lattes.cnpq.br/9735333846587797
Neste trabalho investigamos o espectro de polariton de plasmons (modos de volume e superfície) assim como o espectro óptico (reflectância e transmitância) em uma estrutura quasi-periódica, que obedece uma sequência de Cantor. O sistema quasi-periódico de multi-camadas de Cantor é criado quando duas camadas diferentes, de materiais distintos A e B, são dispostos de acordo com a seguinte relação de recorrência: C1 = ABA;C2= C1B2C1;...;Cn= Cn-1BnCn-1 Onde Bn é o mesmo meio da camada B mas com diferente espessura. O aparatus experimental mais simples para medir estes espectros, consiste em posicionar a super-rede tipo Cantor na forma de um filme embebido no vácuo. Usando o método da matriz-transferência, para simplificar a álgebra, é possível determinar-se a relação de dispersão dos polaritons (modos de superfície e volume), assim como as expressões teóricas de reflectância e transmitância. Há uma série de resultados interessantes nestes espectros, os quais discutiremos em detalhes neste trabalho
Competição entre caminhantes aleatórios
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1996-02-13) Gomes Júnior, Samuel Rodrigues; Lucena, Liacir dos Santos; ; http://lattes.cnpq.br/7151949476055522; ; http://lattes.cnpq.br/5378862551193401; Mariz, Ananias Monteiro; ; http://lattes.cnpq.br/7218040405934056; Nobre, Fernando Dantas; ; http://lattes.cnpq.br/2007917360087831; Barreto, Francisco César de Sá; ; http://lattes.cnpq.br/5006845259580267
Investigamos a competição entre vários caminhantes aleatórios usando um modelo que introduzimos, no qual caminhantes diferenciados disputam a ocupação de cada sitio numa rede. A regra estabelecida diz que o sítio adquire as propriedades (cores) do primeiro visitante e as mantêm de forma irreversível, mesmo que receba visitas posteriores de outros caminhantes. O sistema evolui para um estado final, no qual todos os sítios da rede estão coloridos. Estudamos dois casos particulares do modelo: 2 caminhantes aleatórios numa rede unidimencional e N caminhantes aleatórios numa rede bidimencional. Para o caso de uma dimensão obtivemos a distribuição de probabilidades de um sítio ser vermelho ou azul, no estado fnal. Observamos a variação do número de interfaces com a separação inicial dos caminhantes, para a qual obtivemos uma variação logarítmica. Investigamos também o tempo de cobertura e obtivemos uma relação de escala para o mesmo. Para o caso bidimencional investigamos o comportamento do número de interfaces em relação a N e obtivemos a dimensão fractal deste conjunto. Encontramos uma relação de escala para o tempo de cobertura em função do tamanho da rede e do número de caminhantes
Teoria semi-clássica para super rede magnética formada por materiais ferromagnético e antiferromagnético
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1996-10-11) Fulco, Umberto Laino; Fulco, Paulo; ; http://lattes.cnpq.br/8531312845628389; ; http://lattes.cnpq.br/9579151361576173; Albuquerque, Eudenilson Lins de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783172H5; Almeida, Nilson Sena de; ; http://lattes.cnpq.br/7368118414083905; Costa, Uriel Medeiros de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/0609339177986226
Apresentamos uma teoria dinâmica de rede para uma super-rede consistindo de camadas magnéticas alternadas dos tipos ferromagnética e antiferromagnética. Utilizando a equação de movimento semi-clássica para o estudo dos mágnons e usando o método da matriz transferência obtemos explicitamente a equação da relação de dispersão. O resultado é ilustrado numericamente; as curvas são análogas àquelas encontradas para ondas de spin quando utilizado o modelo de Heisenberg
Estudo de propriedades elétricas em compostos de Bario
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1997-09-12) Sales, Fábio Henrique Silva; Costa, José Alzamir Pereira da; ; http://lattes.cnpq.br/5592146590288686; ; http://lattes.cnpq.br/7901813667971809; Acchar, Wilson; ; http://lattes.cnpq.br/5460040602567184; Gomes, Uilame Umbelino; ; http://lattes.cnpq.br/9858094266525225
Este trabalho tem como objetivo estudar a influência da adição de diversos aditivos tais como óxido de silício (SiO2), óxido de bismuto (BiO2), óxido de cério (CeO2) e óxido de lantânio (La2O3) nas propriedades elétricas e dielétricas do titanato de bário (BaTiO3) policristalino. As amostras de titanato de bário foram compactadas e sinterizadas no Laboratório de Tecnologia dos Pós, do Departamento de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Foram realizadas medidas de resistividade elétrica e constante dielétrica em função da temperatura, bem como ensaios de difração de raios-X e análise microestrutural através da microscopia eletrônica de varredura. A análise dos resultados permitiu avaliar a influência dos aditivos nas propriedades elétricas e dielétricas, e propor a utilização de cerâmicas eletrônicas a base de titanato de bário com propriedades superiores as do material existente atualmente
Não-extensividade em percolação por ligações de longo - alcance
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1998-02-20) Rêgo, Hênio Henrique Aragao; Lucena, Liacir dos Santos; ; http://lattes.cnpq.br/7151949476055522; ; http://lattes.cnpq.br/3002951945786094; Silva, Luciano Rodrigues da; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783310Y1; Nobre, Fernando Dantas; ; http://lattes.cnpq.br/2007917360087831; Andrade Júnior, José Soares de; ; http://lattes.cnpq.br/8711030043086711
Uma cadeia linear não apresenta transição de fase a qualquer temperatura finita num sistema unidimensional considerando apenas interações entre primeiros vizinhos. Um exemplo disso é o ferromagneto de Ising que tem o ponto crítico a temperatura zero. De urna maneira análoga, no domínio dos sistemas geométricos desordenados do tipo percolação, o ponto crítico é dado pela probabilidade crítica igual a um. No entanto, esta situação pode ser drasticamente mudada se incluirmos ligações delongo alcance, substituindo a distribuição de probabilidade por uma função do tipo: Para este tipo de distribuição, o limite α → ∞ corresponde ao caso comum com ligações entre primeiros vizinhos. Enquanto que α = 0 corresponde ao que conhecemos como uma situação de "campo molecular". Nesta tese, estudamos o comportamento de Pc como uma função de α para a percolação por ligações especialmente no caso d = 1. Nosso propósito foi verificar uma conjectura formulada no contexto da Estatística Generalizada de Tsallis (uma extensão da estatística de Boltzmann-Gibbs). Segundo esta conjectura, as leis de escala que variam com o tamanho N do sistema, dependem diretamente da Quantidade
Formação estelar desencadeada pela colisão entre nuvens moleculares magnetizadas
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1999-12-29) Almeida, Lúcio Marassi de Souza; Jafelice, Luiz Carlos; ; http://lattes.cnpq.br/0534005706835545; ; http://lattes.cnpq.br/0862616559743262; Maia, Márcio Roberto Garcia; ; http://lattes.cnpq.br/4770731765905643
Usamos um código numérico euleriano de diferenças finitas, chamado ZEUS 3D, para fazer simulações envolvendo a colisão entre duas nuvens moleculares magnetizadas, visando avaliar a taxa de formação estelar desencadeada pela colisão e analisar como essa taxa varia, dependendo das orientações relativas entre os campos magnéticos das nuvens antes do choque. O código ZEUS 3D não é um código de fácil tratamento. Tivemos de criar duas subrotinas, uma para estudar a colisão nuvem-nuvem e outra para a saída dos dados. O ZEUS é um código baseado em módulos. Seu funcionamento hierárquico é explicado, assim como o funcionamento de nossas subrotinas. Estudamos a colisão entre duas nuvens moleculares, empregando dois conjuntos diferentes de valores iniciais para densidade, temperatura e campo magnético das nuvens e do meio. Para cada conjunto desses valores, analisamos detalhadamente seis casos com diferentes direções e sentidos do campo magnético das nuvens em relação à direção do seu movimento. A análise desses doze casos nos permitiu comprovar previsões teórico-analíticas propostas na literatura e nos possibilitou a obtenção de vários resultados originais. Trabalhos anteriores indicaram que, se os campos magnéticos das nuvens antes da colisão forem ortogonais à direção do movimento, ocorre forte inibição da formação de estrelas durante um choque nuvem-nuvem, enquanto que se esses campos magnéticos forem paralelos ao movimento haverá indução da formação estelar. Nosso tratamento do problema comprovou numericamente essas previsões, permitindo inclusive quantificar as relativas eficiências de formação estelar em cada caso. E mais: propusemos e analisamos um caso intermediário, onde uma nuvem teria campo ortogonal ao movimento e a outra teria campo paralelo a este. Concluímos que neste caso ocorre formação estelar com uma taxa também intermediária entre os dois casos extremos mencionados. Além disso, estudamos o caso onde os campos são ortogonais à direção do movimento mas, em vez de serem paralelos um ao outro, eles são anti-paralelos, o que tampouco havia sido feito na literatura, e obtivemos a correspondente variação da taxa de formação de estrelas devido a essa alteração de configuração. Nosso estudo permite extrair das simulações a taxa de formação estelar em cada caso, assim como a dependência temporal dessa taxa conforme cada uma das colisões estudadas evolui, o que fazemos em detalhe para um dos casos em particular. Os valores que obtivemos para a taxa de formação de estrelas está em acordo com os dados observacionais existentes até o presente momento
Um estudo da rotação em estrelas da seqüência principal
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2000-07-07) Soares, Bráulio Batista; Medeiros, José Renan de; ; http://lattes.cnpq.br/9151590034650501; ; http://lattes.cnpq.br/8875171330114773; Leister, Nelson Vani; ; http://lattes.cnpq.br/3638659317775453; Maia, Márcio Roberto Garcia; ; http://lattes.cnpq.br/4770731765905643
Apresentamos neste trabalho um estudo sistemático sobre as distribuições da velocidade de rotação projetada v sim i, a partir de uma amostra, completa até mv =9, de aproximadamente 500 estrelas de tipos espectrais O, B, A e F, ao longo do ramo da sequência principal. As distribuições observadas não são maxwellianas, exceto para as estrelas de tipo espectral F que apresentam uma distribuição tipicamente maaxwelliana. Apresentamos, também, um estudo das relações entre a rotação estrelar e as coordenadas galácticas. Não encontramos qualquer tendência da rotação com relação à longitude galáctica. Contudo, as análises com relação à latitude mostram que estrelas com velocidade de rotação elevada tendem a se localizar próximas ao plano galáctico. Observamos, também que não existe tendência de aumento ou de decrescimento da rotação com relação à distância galactocêntrica.
Soluções cosmológicas e locais para uma eletrodinâmica modificada
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2001-11-07) Câmara Neto, Calistrato Soares da; Maia, Márcio Roberto Garcia; ; http://lattes.cnpq.br/4770731765905643; ; http://lattes.cnpq.br/7506152108868698; Carvalho Filho, Joel Câmara de; ; http://lattes.cnpq.br/4585335971279853; Lima, José Ademir Sales de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787078Z7
No presente trabalho são investigadas algumas conseqüências da utilização de uma nova lagrangeana para a eletrodinâmica em dois contextos: um universo espacialmente homogêneo e isotrópico com campo magnético mais um parâmetro cosmológico A e o problema da massa puntual caregada e estática (buraco negro carregado). No caso cosmológico, foram obtidas três soluções gerais: a primeira delas, para A=0, generaliza uma solução particular obrida por Novello et al [gr-qc/9806076]; a segunda admite um parâmetro cosmológico constante e não-nulo e a terceira corresponde a um campo magnético constante sustentado por um A dependente do tempo. As duas primeiras soluções são não-singulares e possuem períodos inflacionários. A terceira solução apresenta uma dinâmica inflacionária exceto por um curto intervalo de tempo. No contexto do problema da massa puntual carregada, a solução das equações de Einstein-Maxwell é obtida e comparada com a solução padrão de Reissner-Nordström. Ao contrário do caso cosmológico, a singularidade fóisica não é removida
Testes cinemáticos em cosmologia com decaimento do vácuo
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2002-04-03) Cunha Júnior, João Vital da; Lima, José Ademir Sales de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787078Z7; ; http://lattes.cnpq.br/3635180022332691; Pires, Nilza; ; http://lattes.cnpq.br/2463198529477607; Romero Filho, Carlos Augusto; ; http://lattes.cnpq.br/5887261302613510
Esta tese investiga os limites observacionais impostos pelos testes clássicos para uma extensa classe de modelos cosmológicos do tipo FRW com decaimento da densidade de energia do vácuo, ou equivalente, um termo cosmológico dependente do tempo. Expressões analíticas para o lookback time , a idade do universo, distância-luminosidade, diâmetro angular e contagem de fontes são obtidas como funções do redshift , e o significado físico delas é discutido em detalhe. Em particular, a influência de efeitos evolucionários é brevemente analisada para o caso de diâmetro angular. Como um resultado geral, as expressões do modelo padrão são significativamente alteradas, mostrando que tais testes podem restringir consideravelmente os parâmetros físicos dos modelos. Todos os resultados de modelo cosmológico padrão são recuperados quando o vácuo não contribui para a densidade de energia do universo. Um aspecto interessante de tais cosmologias é a possibilidade de uma expansão acelerada hoje como sugerido pelos dados de SNe Ιa. Estes modelos estão também em acordo com o problema da constante cosmológica, no sentido de que o presente valor da constante cosmológica é 10118 ordens de grandeza menor do que na era de Planck
Um estudo na teoria do movimento brownianno com viscosidade variável
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2003-06-20) Silva, João Maria da; Lima, José Ademir Sales de; Santos, Janilo; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763288H3; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787078Z7; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4765927E3; Silva Júnior, Raimundo; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790590E2; Silva, Luciano Rodrigues da; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783310Y1
Neste trabalho nós investigamos o comportamento estocástico de uma grande classe de sistemas com amortecimento variável descritos por uma lagraniana dependente do tempo. Nossa abordagem estocástica é baseada no formalismo de Langevin descrevendo o comportamento de uma partícula browniana clássica de massa m. Duas situações de interesse físico são consideradas. Inicialmente, uma aplicação do tratamento padrão de Langevin (ruído branco) para viscosidade variável é discutido em detalhe. Na segunda abordagem, um ponto de vista mais geral é adotado supondo uma dada expressão para o chamado ruído branco. Em ambos os casos as equações diferenciais básicas são analiticamente resolvidas, e todas as quantidades fisicamente relevantes são explicitamente determinadas. Os resultados dependem de um parâmetro arbitrário (q) medindo como o comportamento dinâmico do sistema se afasta daquele apresentado pela partícula browniana com viscosidade constante. Vários tipos de comportamentos estocásticos (subsifusivos and superdifusivos) são obtidos quando o parâmetro livre q varia continuamente. Contudo, no limite q -> 1, todos os resultados da abordagem de Langevin convencional são recuperados
Modelos cosmológicos com velocidade da luz variável
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2003-10-20) Nascimento, Ricardo Barbosa do; Carvalho Filho, Joel Câmara de; ; http://lattes.cnpq.br/4585335971279853; ; http://lattes.cnpq.br/8738319853383935; Maia, Márcio Roberto Garcia; ; http://lattes.cnpq.br/4770731765905643; Medeiros, José Renan de; ; http://lattes.cnpq.br/9151590034650501; Horvath, Jorge Ernesto; ; http://lattes.cnpq.br/2961250776014138
Modelos que consideram variações nas constantes fundamentais têm sido investigados desde o trabalho pioneiro de Dirac. Propostas de variação na constante gravitacional G e na carga elétrica são um exemplo. Recentemente, testes de alta precisão têm indicado a possibilidade de uma variação espaço temporal na constante de estrutura fina para diferentes épocas no passado do nosso universo. Tal fato tem motivado alguns pesquisadores a considerar novos modelos com variação de constantes fundamentais. Alguns destes modelos supõem que a velocidade da luz no vácuo pode variar com o tempo (modelos VSL). Usando o modelo VSL, nós investigamos uma nova maneira de solucionar alguns dos problemas do modelo cosmológico padrão, diferente daquela usada na teoria padrão do universo inflacionário. Alguns trabalhos mostram que para resolver os problemas da planura, da quase-planura, do horizonte, da constante cosmológica e da quase constante cosmológica é necessário que c decresça com o tempo cósmico. Além disso, a variação de c é compatível com as evidencias observacionais que indicam que a constante de estrutura fina foi menor no passado e, portanto, deve está crescendo com o tempo. Recentemente, Barrow considerou que c poderia variar obedecendo uma lei de potência do fator de escala na forma c α a. Nós propomos um modelo no qual uma variação alternativa para c na forma c α Hu é considerada e comparamos os nossos resultados com os obtidos por Barrow. No nosso modelo, encontramos os valores de u que resolvem alguns dos problemas do modelo padrão e também analisamos a termodinâmica dos modelos VSL. Esta análise nos mostra que a conservação da energia e a segunda lei da termodinâmica são satisfeitas nestes modelos desde que tenhamos vínculos sobre parâmetro de densidade da matéria. Ωm. Além disso, encontramos expressões para a taxa de inscrição e o número total de partículas nestes modelos

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