DLET - Departamento de Letras
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Artigo O discurso expositivo escrito no ensino fundamental: um enfoque cognitivista e seus desdobramentos didáticos(Revista do GELNE, 2002) Passeggi, Luis Álvaro SgadariArtigo (Des) encontros no discurso de estagiário em relatórios de estágios supervisionados(Revista Intercâmbio, 2008) Rodrigues, Maria das Graças Soares; Galvão, Marise Adriana MamedeArtigo Figuratividade: o complexo elo entre as palavras e as coisas(APESC - Associacao Pro-Ensino em Santa Cruz do Sul., 2016-03-14) Sousa, Ada Lima Ferreira; Costa, Marcos AntônioEste artigo trata do conceito de figuratividade no âmbito dos estudos cognitivos da linguagem. Apresenta a polarização, herdada dos gregos antigos, entre o que se convencionou como figurativo e literal, o que resultou no entendimento de que pensamento e linguagem são inerentemente literais. Nessa concepção, o figurativo seria um recurso não natural, propositadamente utilizado como estratégia estilística. Assim, o uso da figuratividade passou a ser associado a prejuízos à suposta transparência da linguagem e dos significados a ela inerentes. Embora essa concepção não tenha sido suplantada, as perspectivas cognitivas contemporâneas que tratam do fenômeno linguístico como sendo intrínseco à cognição oferecem-nos uma outra visão acerca da figuratividade. A Teoria Neural da Linguagem, em particular, tem reforçado, teórica e empiricamente, a compreensão acerca dos mecanismos cognitivos envolvidos na construção de sentidos. De igual relevância, esse arcabouço teórico tem apresentado evidências de que as experiências corpóreas estão na raiz da construção de parte das estruturas mentais evidenciadas no uso da linguagem, de modo que a natureza peculiar de nosso corpo contribui para as peculiaridades de nosso sistema conceptual. A integração entre corpo e mente, de modo que emoções e abstrações devem ser conceptualizadas a partir de elementos mais concretos, de base corpórea, oferece novos contornos à explicação para o fenômeno linguístico da figuratividadeArtigo O pareamento forma-função nas construções: questões teóricas e operacionais(Revista Linguística, 2016-12) Silva, José Romerito; Cunha, Maria Angélica Furtado da; Bispo, Edvaldo BalduínoNeste artigo, discutimos o conceito de construção na perspectiva construcionista de Goldberg (1995, 2006) e Croft (2001). Nesse sentido, tratamos, primeiramente, de aspectos relativos à natureza e às propriedades da construção; prosseguindo, concentramo-nos em questões que dizem respeito à relação forma-função, mais especificamente no que se refere à tensão entre arbitrariedade e iconicidade e ao status desses dois componentes da construção. Do ponto de vista teórico-metodológico, fundamentamo-nos na recente tendência de abordagem denominada Linguística (Funcional) Centrada no Uso, a qual se caracteriza pela articulação entre o Funcionalismo norte-americano e a Gramática de Construções, conforme se encontra em Cezario e Furtado da Cunha (2013), Oliveira e Rosário (2015). A discussão tem como objetivo definir acomodações conceituais e analíticas para a investigação de fenômenos linguísticosArtigo Transitividade: do verbo à construção(Revista Linguística, 2018-03-06) Silva, José Romerito; Cunha, Maria Angélica Furtado daNeste artigo, discutimos a transitividade verbal. Mais especificamente, confrontamos a abordagem desse fenômeno segundo a tradição gramatical, a proposta do Funcionalismo norte-americano em sua versão clássica e a perspectiva funcional centrada no uso aliada à Gramática de Construções. Desse modo, buscamos focalizar, sobretudo, o deslocamento da visão centrada na oração, que considera a gradiência das relações entre o verbo e seu(s) argumento(s), para a que postula a transitividade como uma propriedade da construção. Nessa direção, examinamos a construção transitiva, a partir de usos efetivos da língua em textos de fala e de escrita, procurando identificar pressões de natureza discursivo-pragmática na perspectivização de eventos transitivos e o reflexo delas na expressão dos construtos que os codificamArtigo A mudança linguística sob a ótica da Linguística Funcional(Laborhistórico, 2019-06-24) Silva, José Romerito; Cunha, Maria Angélica Furtado daNeste trabalho, temos como foco central o tratamento da mudança linguística sob a ótica da Linguística Funcional. Nosso objetivo é traçar um breve histórico da abordagem desse fenômeno a partir de vieses distintos no âmbito do paradigma funcionalista, procurando identificar avanços e aprimoramentos das pesquisas sobre esse tema. Para tanto, recuperamos, primeiramente, estudos da gramaticalização no quadro da Linguística Funcional clássica, ou de vertente norte-americana. Em seguida, focalizamos a proposta que buscou articular o estudo da gramaticalização ao conceito de construção. Por fim, apresentamos a abordagem construcionista de mudança linguística, especialmente na linha de Traugott e Trousdale (2013) bem como na de Hilpert (2013a, 2013b)Livro Sintaxe da Língua Portuguesa(SEDIS-UFRN, 2023-12-21) Bispo, Edvaldo Balduíno; Silva, José RomeritoBem-vindo(a) à disciplina Sintaxe da Língua Portuguesa. Nela, estudaremos noções básicas gerais referentes à sintaxe do português, seu campo de investigação e seus limites em relação às demais áreas dos estudos linguísticos. Nessa direção, contemplaremos o exame dos componentes internos da sentença, observando seus constituintes imediatos (os sintagmas) e as relações entre eles. É também de interesse da sintaxe a análise dos processos que governam a articulação de sentenças na formação de períodos.material ora apresentado contempla um conjunto de saberes de importância crucial tanto no processo de sua formação acadêmica quanto no exercício do magistério. Esperamos que o aproveite bem, de modo que obtenha uma sólida preparação, quer para a atuação docente, quer para a continuidade dos estudos na área de sintaxe em nível de pós-graduação.