Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Pinheiro, Damaris Kirsch"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Artigo
    Monitoramento de longo prazo e climatologia de campos estratosféricos quando da ocorrência dos eventos de influência do buraco de ozônio antártico sobre o sul do Brasil
    (Sociedade Brasileira de Meteorologia, 2019) Peres, Lucas Vaz; Pinheiro, Damaris Kirsch; Steffenel, Luiz Angelo; Mendes, David; Bageston, José Valentin; Bittencourt, Gabriela Dornelles; Schuch, André Passáglia; Anabor, Vagner; Leme, Neusa Maria Paes; Schuch, Nelson Jorge; Bencherif, Hassan
    O monitoramento de longo prazo dos eventos de Influência do Buraco de Ozônio Antártico sobre o Sul do Brasil foi realizado no período de 35 anos entre 1979 e 2013 e calculada a climatologia e anomalias dos campos estratosféricos quando de sua ocorrência. Para isso, foram analisados os dados da coluna total de ozônio (CTO) obtidos através de Espectrofotômetros Brewer, instalados no Observatório Espacial do Sul - OES/CRS/INPE - MCTIC (29,4 °S; 53,8 °O; 488,7 m) e pelos instrumentos de satélite Total Ozone Mapping Spectrometer (TOMS) e Ozone Monitoring Instrument (OMI), além de parâmetros da reanálise II do NCEP/DOE (National Centers for Environmental Prediction/ Departament of Energy) e trajetórias retroativas do modelo HYSPLIT (HYbrid Single-Particle Lagrangian Integrated Trajectory). A metodologia empregada mostrou-se eficaz na identificação de 62 eventos com uma redução média de -9,35 ± 2,93% no conteúdo de ozônio. Além disso, foi realizada a identificação do padrão de circulação estratosférica através de campos médios e anomalias da vorticidade potencial, vento e temperatura para os dias de ocorrência do fenômeno, sendo observado um padrão de deslocamento de onda, embebida dentro de uma ampla região de circulação ciclônica, com ventos predominantemente de sul é advectado em direção ao Sul do Brasil
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Variabilidade do conteúdo de ozônio da rede Shadoz em duas estações tropicais: Natal e Paramaribo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-03-17) Ferreira, Marinete da Silva; Mendes, David; http://lattes.cnpq.br/4411895644401494; Pinheiro, Damaris Kirsch; Silva, Francisco Raimundo da; Peres, Lucas Vaz
    O ozônio (O3) é um gás natural que filtra a radiação ultravioleta do Sol e assim reduz os efeitos nocivos da radiação ultravioleta do tipo B (UV-B) que chegam na Terra, age como um escudo protetor e por isso a importância de estudar o O3 estratosférico. O estudo tem como objetivo identificar os modos de variabilidade sazonal e interanual do O3 em Natal e Paramaribo, usando dados de perfil vertical do O3 em razão de mistura da estação da rede SHADOZ e dados observados do ERA5 para 21 anos de dados (1998-2018) para a altura de 29 km. Com as equações da série temporal, média é desvio padrão foi possível calcular os valores mensais e climatologia da série estudada. Para realizar as comparações das séries de dados, utilizou-se a correlação e os índices MBE (Mean Bias Error), MABE (Mean Absolute Bias Error) e o RMSE (Root Mean Squared Error), que correspondem ao erro médio entre os dados. A linha de regressão foi utilizada para mostrar as tendências dos dados de O3 das cidades e a transformada de ondeletas de Morlet foi utilizada para determinar os modos de variabilidade interanual do perfil vertical do ozônio. Os maiores valores de conteúdo de O3 estão na faixa de 27 a 30 km e as climatologias para essas mesmas alturas (0 a 30km) mostram que os maiores valores de conteúdo de O3 ocorrem em fevereiro e abril e as menores em maio e junho, tendo um desvio padrão alto. As anomalias para as duas regiões, mostraram uma oscilação que acontece a cada dois anos que são influenciadas pela oscilação quase bienal. Foram encontrados vários máximos de O3 no diagrama de Hovmöller para o ERA 5 em 29 km, com maiores picos em 1995 e 2000, 2014/2015, com maiores valores de variabilidade sazonal em agosto, setembro e outubro. As tendências de O3 se mantiveram na série estudada para o ERA (1998-2018, 1979-2018) e SHADOZ (1998-2018) e tiveram baixa variabilidade. Para Natal, as diferenças relativas mostraram que o SHADOZ em relação ao ERA 5, teve um R 2 aproximado em (0,80), com um RMSE de 6%, subestimação do ERA 5 em relação ao SHADOZ (1,69% ± 13,7%) e MABE com valores de 7,42% ± 13,7%. Paramaribo, as diferenças relativas mostraram que os dados do SHADOZ em relação ao ERA um R2 de (0,90), com um RMSE de 8,4%, subestimação do ERA 5 em relação ao SHADOZ (1,05% ± 45,6%) e MABE com valores de 11,2% ± 45,6%. A climatologia do ERA (1998-2018, 1979-2018) e SHADOZ (1998-2018) mostraram que as séries tiveram seus máximos entre fevereiro e março e setembro e outubro e os mínimos entre maio e julho, com um ciclo semianual definido. Como resultado das ondeletas e comparação das anomalias de O3 com os índices climáticos para o SHADOZ e ERA 5 em 29km mostraram que a QBO tem maior influência no O3 em Natal, os outros índices precisariam de uma série maior para ver a influência.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM