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    TCC
    Carnes de mamíferos silvestres não possuem mais ferro do que as de aves silvestres: uma revisão sistemática
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-01) Oliveira, Amanda Letícia Bezerra de.; Jacob, Michelle Cristine Medeiros; Medeiros, Ana Luisa dos Santos; http://lattes.cnpq.br/1788932483645882; 0009-0008-5356-5810; https://lattes.cnpq.br/9090151853028249; Maia, Juliana Kelly da Silva
    Esse estudo buscou traçar um panorama abrangente da presença de ferro em carnes de animais silvestres por reconhecer que esse tipo de carne é parte fundamental da dieta de populações tradicionais. O estudo adotou dois objetivos:(i) caracterizar o teor de ferro em mamíferos e aves; e (ii) testar se o teor de ferro em músculos de aves silvestres é menor do que o de músculos de mamíferos silvestres. Uma revisão sistemática da literatura, seguindo as diretrizes PRISMA, foi conduzida para coletar dados relevantes. A seleção de artigos ocorreu com base na apresentação de dados sobre ferro em estudos de composição nutricional de carne de animais silvestres consumida por populações humanas. Esses artigos foram obtidos através de pesquisas em bases de dados conceituadas, como Web of Science, Medline/PubMed e Scopus. Após a avaliação de oito artigos, nossos resultados indicam que as carnes das vísceras de mamíferos (média de 15,25 mg) possuem mais de seis vezes o conteúdo de ferro de seus músculos (média de 2,24 mg), não sendo encontrados dados de vísceras de aves na literatura. Além disso, observamos que os músculos de aves (média de 3,75 mg) superam em quase 70% o conteúdo de ferro dos músculos de mamíferos, embora essa diferença não seja estatisticamente significativa. Os elevados valores de ferro nos músculos peitorais das aves podem ser atribuídos ao tipo de abate, como o tiro sem sangria. Essas comparações destacam que o conteúdo de ferro na carne de caça pode ser até três vezes superior ao encontrado nas carnes de animais domésticos. Concluímos, inicialmente, que a carne selvagem pode ser considerada uma fonte significativa de ferro. Em segundo lugar, observamos que as carnes vermelhas (mamíferos) de animais silvestres consumidas por comunidades que praticam caça podem não possuir um teor de ferro maior do que as carnes brancas (aves). Esses resultados ressaltam a importância de considerar o método de morte do animal (por exemplo, tiro, lança, sufocamento, ausência ou presença de sangria) ao avaliar a composição nutricional de animais silvestres. A condução de estudos comparativos futuros permitirá uma compreensão mais aprofundada das diferenças no conteúdo de ferro entre aves e mamíferos silvestres.
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