Navegando por Autor "Gomes, Larissa Benevides Serejo"
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TCC Abreviação de jejum em indivíduos submetidos à cirurgia cardíaca: uma revisão integrativa(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-03-01) Gomes, Larissa Benevides Serejo; Sena-Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício; Lira, Niethia Regina Dantas de; http://lattes.cnpq.br/6955533388715615; Reis, Bruza Zavarize; Silva, Sandy Yasmine Bezerra eRESUMO Introdução: As cirurgias cardíacas são uma das alternativas terapêuticas voltadas ao tratamento das doenças cardiovasculares, sendo o tempo de jejum pré-operatório um dos fatores associados aos prejuízos metabólicos e clínicos relacionados aos desfechos pós-operatórios desfavoráveis. Objetivo: identificar as evidências disponíveis na literatura sobre as estratégias de abreviação de jejum em indivíduos submetidos à cirurgia cardíaca e principais desfechos clínicos associados. Metodologia: trata-se de uma revisão integrativa, realizada utilizando-se as fontes de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online Excerpta Medica DataBASE, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e Google Scholar. Considerou-se a seguinte questão norteadora “Quais as estratégias de abreviação de jejum pré-operatório mais utilizadas, bem como os principais desfechos clínicos associados em indivíduos submetidos à cirurgia cardíaca?”. Chaves de buscas foram definidas para cada base, considerando as principais palavras-chaves: “Operative Procedures”, “Procedure, Cardiac Surgical”, “preoperative fasting” e “carbohydrate”. A ferramenta Rayyan® foi utilizada para a triagem e seleção dos artigos. Resultados: Foram incluídos 07 estudos, contemplando um número total de 937 indivíduos, sendo a maioria do sexo masculino. A revascularização do miocárdio ou troca valvar foram os procedimentos cardíacos mais predominantes. Dentre os estudos avaliados, 57,1% indicaram um tempo de jejum em torno de 2 a 3 horas antes das cirurgias cardíacas. Evidenciou-se que em 42,8% dos estudos foi utilizada a solução oral de carboidratos - maltodextrina 12,5%. Três ensaios clínicos randomizados associaram o carboidrato a outros nutrientes (proteínas, emulsões lipídicas, ômega 3 e vitamina E). Os principais desfechos clínicos identificados foram melhor controle glicêmico, redução da quantidade de insulina no período pós-operatório imediato, do tempo de internação na unidade de terapia intensiva, uso de droga inotrópica, secura bucal e fome. Conclusão: As estratégias abordadas baseadas na oferta de solução oral de carboidrato maltodextrina 12,5% foram predominantes entre os estudos e podem ser consideradas seguras quanto aos desfechos clínicos, auxiliando na recuperação otimizada dos indivíduos no pós-operatório de cirurgias cardíacas.Artigo Do processamento mínimo à conservação: efeito da quitosana e bentonita na vida útil de melão (cucumis melo cantalupensis)(Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia, 2024-06) Damasceno, Karla Suzanne Florentino da Silva Chaves; Oliveira, Felipe Carlos de Macêdo; Medeiros, Sílvia Valéria de; Gomes, Larissa Benevides Serejo; Henrique, Tatiane do Nascimento; Silva, Wilma Fabiana Ferreira da; Tavares, Romayana Medeiros de Oliveira; Lima, Roberto Rodrigues CunhaEstratégias para prolongar a vida útil de frutas minimamente processadas incluem aplicação de revestimentos comestíveis, biodegradáveis e sustentáveis. Nesta perspectiva, objetivou-se avaliar o efeito do revestimento de quitosana (1,5%) e bentonita (0,2%) na conservação de melão minimamente processado. Foram analisados três grupos, um controle (MMP-C: melão minimamente processado sem revestimento) e dois tratamentos (MRQ: melão minimamente processado revestido com filme de 1,5% de quitosana e MRQA - melão minimamente processado revestido com filme a 1,5% de quitosana e 0,2% de argila bentonita), armazenados sob refrigeração a 5 ºC. Para isso, foram realizadas análises físico-químicas de pH, Sólidos Solúveis Totais (SST), Acidez Total Titulável (ATT) e relação SST/ATT; análises físicas de perda de massa e firmeza; análises microbiológicas de bactérias mesófilas e psicrotróficas, contagem de bolores e leveduras, Estafilococos coagulase positiva, Salmonella sp., coliformes a 45 ºC e E. coli. Foi evidenciado que os revestimentos não interferiram no pH, conseguiram diminuir a velocidade de acúmulo dos SST e mantiveram a acidez natural dos frutos. Nos parâmetros físicos, os revestimentos conseguiram retardar a degradação da firmeza e a perda de massa. Nos parâmetros microbiológicos, os revestimentos inibiram ou retardaram o crescimento de todos os microrganismos. Houve o aumento da vida útil das amostras revestidas em 4 dias a mais que o controle. Concluiu-se, portanto, que os revestimentos comestíveis foram eficientes em prolongar a vida útil do melãoTCC Efeito da Vitamina K em indivíduos submetidos à terapia de anticoagulação com varfarina: uma revisão narrativa(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-02-27) Santana, Luana Moura de Oliveira; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Gomes, Larissa Benevides Serejo; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Gomes, Larissa Benevides Serejo; Silva, Isabelli Luara Costa da SilvaO uso de antagonistas da vitamina K, como a varfarina, é comum no tratamento de fenômenos tromboembólicos, atuando como anticoagulante ao interferir no ciclo de interconversão dessa vitamina. Entretanto, o consumo de vitamina K, seja pela dieta ou por suplementos, pode impactar na eficácia da droga, tornando necessária a adequação do consumo para estabilizar a terapia. Objetivo: Este estudo visa revisar publicações sobre os efeitos da vitamina K em pacientes sob terapia com varfarina, buscando esclarecer recomendações de consumo desse micronutriente e o impacto sobre os marcadores de avaliação de coagulação nesse grupo de indivíduos. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa, realizada utilizando-se as fontes de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), por meio da interface PubMed, Cochrane e Google Scholar, em português e inglês, utilizando palavras-chave como “Vitamina K”, “Warfarin” e “INR (International Normalized Ratio)”, combinadas com operadores booleanos. A triagem e seleção dos estudos foi realizada por meio da ferramenta Rayyan®, resultando em onze estudos incluídos. Resultados: Os estudos mostraram que o consumo regular de vitamina K pode levar a estabilidade do INR. A suplementação diária (150-200 µg) foi benéfica para pacientes com controle instável, reduzindo a variabilidade do INR e aumentando o tempo na faixa terapêutica. Já uma dieta rica e consistente em vitamina K mostrou-se eficaz para estabilizar o INR em pacientes com ingestão regular. Conclusão: A estabilidade do INR é essencial no manejo da anticoagulação. A suplementação ou ajustes na dieta com vitamina K devem ser personalizados, considerando o perfil do paciente e acompanhados por uma equipe multidisciplinar para maximizar os benefícios e reduzir os riscos associados à terapia de anticoagulação.TCC Utilização de revestimentos comestíveis a base de quitosana e bentonita na conservação pós-colheita de frutos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-11-26) Gomes, Larissa Benevides Serejo; Damasceno, Karla Suzanne; Silvia Valéria de Medeiros; Damasceno, Karla Suzanne; Passos, Thaís; Medeiros, Silvia ValériaFrutos são alimentos com elevado grau de perecibilidade, sendo propícios a processos fisiológicos e bioquímicos, característicos do processo de amadurecimento, que reduz a vida útil, aumenta o desperdício e ocasiona perdas econômicas relevantes. Sendo assim, os revestimentos comestíveis biodegradáveis podem ser uma alternativa para conservação de frutos pós-colheita, estendendo a vida de prateleira desses alimentos. Dentre os biopolímeros que vêm sendo mais utilizadas na produção desses revestimentos, a quitosana se destaca em virtude de suas propriedades favoráveis como, atoxicidade, biodegradabilidade, atividade antimicrobiana e capacidade para desenvolver filmes. A incorporação de aditivos, como a argila bentonita, à matriz polimérica da quitosana visa reduzir algumas limitações apresentadas por este biopolímero. O presente estudo teve como objetivo a realização de uma revisão narrativa, a fim de reunir informações atualizadas acerca dos efeitos da aplicação de revestimentos comestíveis a base de quitosana e bentonita na conservação de frutos. Para tanto foi realizada busca em bases de pesquisa do período CAPES como: FSTA, SCIENCE DIRECT e MEDLINE, além de busca manual em listas de referências dos artigos consultados, sites de institutos de pesquisa e órgão oficiais de regulação nacionais e internacionais. A partir dos estudos analisados, evidenciou-se que os revestimentos a base de quitosana com e sem aditivos foram eficazes no controle das alterações pós-colheita dos frutos, estendendo a vida útil desses alimentos perecíveis. Conclui-se que há uma quantidade significativa de estudos que abordam os efeitos benéficos da utilização de revestimentos a base de quitosana na preservação de frutos pós-colheita, porém, quando se refere aos estudos que tratam da incorporação de bentonita aos revestimentos de quitosana, estes ainda são escassos na literatura, evidenciando-se a necessidade da produção de novas pesquisas para a ampliação dos resultados.