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    Tese
    Análise de alterações bucais em pacientes com covid-19 hospitalizados: um estudo de coorte retrospectivo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-15) Serrão, Maria do Carmo Pessoa Nogueira; Oliveira, Patrícia Teixeira de; http://lattes.cnpq.br/4750650943248760; http://lattes.cnpq.br/5216190374141493; Lima, Antônio Adilson Soares de; http://lattes.cnpq.br/6772338720614408; Lima, Emeline das Neves de Araújo; http://lattes.cnpq.br/6564170148868185; Silveira, Ericka Janine Dantas da; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; Freitas, Yan Nogueira Leite de; http://lattes.cnpq.br/2433847214117166
    O surto de um novo coronavírus SARS-CoV-2 (Severe acute respiratory syndrome coronavirus 2), foi identificado em Wuhan, na China no final de 2019. O SARS-CoV-2, se propaga através de gotículas respiratórias de uma pessoa infectada e causa uma doença respiratória denominada Covid-19 (Coronavirus Disease, 2019). Seu comportamento clínico é variável e manifesta-se com sintomas leves ou moderado, podendo desenvolver uma infecção respiratória grave. A cavidade oral foi identificada como uma das portas de entrada para o SARS-CoV-2, e seu possível papel como agravante na infectividade e progressão da infecção viral têm sido controversos. Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo com dados obtidos de 274 prontuários de pacientes com COVID-19. Foi coletado dados na admissão do paciente, com sete e quatorze dias para analisar a ocorrência de alterações bucais e relacioná-las com a severidade da infecção. Foram encontrados 154 pacientes com alteração bucal e 120 sem alteração. Dos 154 pacientes que apresentaram alteração bucal na admissão, 39 obtiveram remissão em 7 dias, 54 pacientes obtiveram remissão em 14 dias e 61 mantiveram alteração bucal até o fim do estudo. Dos 120 pacientes que não apresentavam alteração bucal na admissão, apenas 2 desenvolveram alteração bucal em 7 dias e estes foram a óbito. A alteração bucal mais frequente foi a úlcera nos três tempos de coleta ( T0: 43,8%, T1: 33,6% e T2: 21,2%). As análises dos exames complementares alteradas mais prevalentes entre os pacientes foram as hemácias, plaquetas, leucócitos, tempo de sangramento, TGP, TGO, albumina, creatinina, PCR, ureia, d-dímero e razão leucócito-linfócito. Não foram observados fatores preditores para o desenvolvimento de alterações bucais em pacientes com COVID 19. As alterações em mucosa oral foram observadas na maioria dos pacientes com COVID-19 analisados nessa pesquisa. Não foi observada associação entre as comorbidades e a presença de lesões orais nos pacientes avaliados. Os fatores de prognósticos foram avaliados pela análise multivariada de Cox que determinou que não fazer uso de medicação para o aparelho digestivo e metabolismo (HR: 2,18; IC95%: 1,13-4,22) e não apresentar hipertensão arterial sistêmica (HR: 1,78; IC95%: 1,13- 2,79) são fatores prognósticos para remissão de alteração bucal em pacientes com COVID-19.
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    Tese
    Condições de saúde bucal e capacidade funcional em idosos: um estudo longitudinal de base populacional
    (2018-05-08) Freitas, Yan Nogueira Leite de; Lima, Kenio Costa de; ; ; Oliveira, Angelo Giuseppe Roncalli da Costa; ; Costa, Edja Maria Melo de Brito; ; Lucena, Eudes Euler de Souza; ; Godoy, Gustavo Pina;
    O estudo propõe uma análise longitudinal da relação entre as condições de saúde bucal e a capacidade funcional da população idosa do município de Macaíba-RN. Para tanto, duas ondas de observações foram realizadas em uma coorte representativa da população idosa desse município. O exame das condições de saúde bucal buscou avaliar o grau de ataque de cárie (CPO-d), a condição periodontal (CPI/PIP), os pares de dentes em oclusão, o uso e necessidade de próteses dentárias e a presença de alterações em tecidos moles. A avaliação da capacidade funcional dos idosos foi obtida por meio da aplicação do índice de Katz e do índice de Lawton-Brody. Além disso, foi utilizado um questionário para a caracterização do perfil socioeconômico e demográfico da amostra. Os dados referentes aos 209 indivíduos investigados na segunda onda revelaram uma amostra predominantemente feminina (66,5%). A média de idade foi de 75,2 (± 8,14) anos, com renda familiar média de 1,99 (± 1,49) salários mínimos. A quantidade de doenças auto-referidas pelos idosos foi de 1,7 (±1,1) doenças, em média. Quanto à avaliação longitudinal de saúde bucal da coorte, aferida a partir do indicador multidimensional proposto, observou-se que para 22,2% dos indivíduos houve uma piora da condição de saúde bucal, ao passo que 115 indivíduos (63,9%) mantiveram as mesmas condições de saúde bucal e, portanto, para 13,9% foi observada uma melhora de tais condições ao longo da coorte. Já em relação à capacidade funcional, observou-se que 23,5% dos indivíduos se tornaram dependentes para a realização das atividades básicas da vida diária e 88,5% da segunda onda apresentava algum grau de dependência para as atividades instrumentais da vida diária. Apesar da capacidade funcional não ter se associado à condição de saúde bucal dos indivíduos da coorte, observou-se que a situação de saúde bucal dos idosos do município de Macaíba-RN é precária e estável ao longo do tempo, o que dificulta a investigação de associações que possam indicar fatores relacionados a esse contexto. Entende-se que os achados apresentados são extremamente úteis para fomentar reflexões quanto à condição de vida desses indivíduos, principalmente no que diz respeito às políticas de saúde, sobretudo as políticas de saúde bucal que, claramente, não priorizam esse grupo etário.
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    Artigo
    COVID-19 no Brasil: tendências, desafios e perspectivas após 18 meses de pandemia
    (Revista Panamericana de Salud Pública, 2022) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Siqueira, Camila Alves dos Santos; Freitas, Yan Nogueira Leite de; Cancela, Marianna de Camargo; Carvalho, Monica; Silva, Leorik Pereira da; Dantas, Nielsen Castelo Damasceno; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Objetivo. Analisar as tendências de incidência e mortalidade por COVID-19 no Brasil, nas unidades da federação e nas capitais. Método. Realizou-se um estudo ecológico com dados de incidência e de mortalidade por COVID-19 referentes ao período de 25 de fevereiro de 2020 (primeiro caso notificado no Brasil) a 31 de julho de 2021. Os dados foram agrupados por mês para cálculo das taxas brutas (por 100 000 habitantes) e avaliação das tendências temporais das unidades da federação e de suas capitais. As modificações significativas nas tendências temporais foram analisadas pelo método de regressão por joinpoint. Resultados. Foram identificadas duas ondas de novos casos e óbitos. As unidades da federação com as maiores taxas de incidência foram Amapá, Rio Grande do Norte, Rondônia e Roraima; Amazonas e Rondônia tiveram as maiores taxas de mortalidade. Em geral, as taxas de incidência e mortalidade foram piores na segunda onda. Na primeira onda, a média de meses até o início de uma redução de casos novos foi maior nas capitais, enquanto na segunda onda, o início da redução demorou mais nos estados. Quanto aos óbitos, as capitais necessitaram de menos tempo para apresentar redução tanto na primeira quanto na segunda onda. Conclusão. A heterogeneidade regional detectada reforça a ideia de que a incidência e a mortalidade por COVID-19 estão associadas a fatores políticos, geográficos, culturais, sociais e econômicos
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    TCC
    Detecção de micro-organismos exógenos e não usuais ao meio ambiente bucal de idosos institucionalizados
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-04) Queiroz, Augusto César de; Lima, Kenio Costa de; Costa, Maria Regina Macêdo; Freitas, Yan Nogueira Leite de; Melo, Maria Celeste Nunes de
    Avaliar a presença e os níveis de micro-organismos exógenos e não usuais no meio ambiente bucal de idosos de duas instituições de longa permanência sem fins lucrativos de Natal/RN, além de avaliar se os fatores sociodemográficos e de saúde estão associados à presença desses micro-organismos no meio ambiente bucal dos idosos.
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    Tese
    Fatores de risco para o declínio da mobilidade durante a caminhada em idosos institucionalizados
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-06-03) Araújo, José Rodolfo Torres de; Lima, Kenio Costa de; https://orcid.org/0000-0002-5668-4398; http://lattes.cnpq.br/5835673385014578; https://orcid.org/0000-0002-4257-6927; http://lattes.cnpq.br/9860198740160829; Medeiros, Arthur de Almeida; Gazzola, Juliana Maria; https://orcid.org/0000-0002-9333-1831; http://lattes.cnpq.br/5826842469212021; Mendes, Tamires Carneiro de Oliveira; Freitas, Yan Nogueira Leite de
    A mobilidade durante a caminhada representa uma necessidade humana básica indispensável à manutenção da qualidade de vida e quando prejudicada necessita de suporte multiprofissional. O presente estudo objetivou identificar a prevalência das limitações da mobilidade e fatores associados e analisar a trajetória das mudanças na mobilidade durante a caminhada (ou seja, manutenção, recuperação ou declínio) de idosos institucionalizados e verificar a incidência e os fatores de risco para o declínio da mobilidade. Foram realizados dois estudos, o primeiro transversal com uma amostra de 305 idosos e o segundo um estudo longitudinal, do tipo coorte prospectiva, com uma amostra de 358 idosos na linha de base, desenvolvido ao longo de dois anos em dez instituições de longa permanência para idosos (ILPI) do município do NatalRN, nordeste do Brasil. Nos dois estudos a mobilidade foi avaliada por meio do item “andar” do Índice de Barthel. Foram usados o teste qui-quadrado (primeiro e segundo estudo), regressão logística múltipla (primeiro estudo) e regressão de Poisson (segundo estudo). A regressão logística múltipla e de Poisson foram usadas para construir um modelo múltiplo. O primeiro estudo identificou uma prevalência de limitação de mobilidade em idosos de 65,6% (intervalo de confiança de 95% [IC], 59,6- 70,4), sendo associada com a desnutrição/risco de desnutrição (1,86, IC 95%, 1,54 - 2,26, P <0,001) e idade ≥81 anos (1,35, IC 95%, 1,12 - 1,63, P = 0,002). O segundo estudo apontou que a incidência de declínio da mobilidade foi de 10,6% (IC 95%: 7,4 – 13,8) em 12 meses e 37,7% (IC 95%: 18,0 – 40.0) em 24 meses. Os fatores preditores de risco ao declínio foram: idade ≥83 anos (RR: 1.58; IC 95%: 1.25 – 2.02; p<0,001) e hospitalização (RR: 3.16; IC 95%: 1.55 – 6.45; p=0,002). A taxa de manutenção da mobilidade foi de 31,8% (IC 95%: 31,8 - 42,9), com 12 meses e 23,2% (IC 95%: 26,8 – 38,5) em 24 meses, e a taxa de melhora, 2,5% (IC 95%: 1,0 – 5,0) e 1% (IC 95%: 0,2 - 2,6), com 12 e 24 meses, respectivamente. Conclui-se que a limitação da mobilidade teve alta prevalência entre os idosos residentes em ILPI no Brasil e se associou à idade avançada e ao estado nutricional deficiente. Já a trajetória da mobilidade durante a caminhada de idosos institucionalizados no nordeste do Brasil foi dinâmica (ou seja, aumento da incidência de declínio da mobilidade após 24 meses) e associada à idade avançada e hospitalização.
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    Dissertação
    Fatores individuais e contextuais associados à depressão autorreferida no Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-20) Ataide, Cathia Alessandra Varela; Mirabal, Isabelle Ribeiro Barbosa; http://lattes.cnpq.br/0211762022010569; http://lattes.cnpq.br/0135335251984317; Marinho, Cristiane da Silva Ramos; http://lattes.cnpq.br/6533587332872383; Freitas, Yan Nogueira Leite de; http://lattes.cnpq.br/2433847214117166
    Introdução: A depressão é considerada um fenômeno complexo e multidimensional, que causa distúrbios que prejudicam a qualidade de vida e a vida social. É um dos problemas de saúde mais prevalentes em todo o mundo. O Brasil lidera o ranking de prevalência de depressão entre as nações em desenvolvimento, apontando que as formas de adoecimento/sofrimento mental podem ter forte relação com as condições individuais e do contexto social. Objetivo: Analisar a prevalência e fatores individuais e contextuais associados à depressão autorreferida na população brasileira. Métodos: estudo transversal com dados da Pesquisa Nacional de Saúde (2019). O desfecho foi elaborado a partir da questão Q092 (Algum médico ou profissional de saúde mental (como psiquiatra ou psicólogo) já lhe deu o diagnóstico de depressão?). Entre as variáveis independentes individuais, foram consideradas as sociodemográficas, de estilo de vida e condições de saúde. As variáveis contextuais predisponentes selecionadas foram Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e cobertura de atenção básica. Foi realizada a análise descritiva e bivariada e calculadas as Razões de Prevalência em uma Regressão de Poisson multinível (IC95%) para verificar a associação das variáveis individuais e contextuais com o desfecho. Permaneceram no modelo final apenas as variáveis que apresentaram significância estatística (p<0,05). Todas as análises foram realizadas utilizando-se o software Stata versão 13. Resultados: A prevalência da depressão na população brasileira foi de 9,9% (IC95% 9,5-10,3), e está associada a ser do sexo feminino (RP=2,28), idade de 30-59 anos (RP=1,14), divorciados (RP=1,26), com ensino superior (RP=1,70), com renda per capta acima de 3 salários mínimos (RP=1,23), que vivem na zona urbana (RP=1,14), que avaliam sua saúde como regular, ruim ou muito ruim (RP=1,89), que possuem outra DCNT (RP=2,81), fumantes (RP=1,49) e com tempo de tela em celulares de 3 horas ou mais (RP=1,06). As variáveis ‘Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)’ e ‘cobertura de atenção básica’ foram associados ao desfecho, mostrando que a depressão é menos prevalente em áreas com menor desenvolvimento humano e com menor cobertura de atenção básica. Conclusão: os achados indicam a elevada prevalência da depressão no Brasil e que esse desfecho está associado a fatores individuais e do contexto da unidade de federação. Nossos resultados apontam para o caráter emergencial do planejamento de políticas e a implementação de ações de promoção da saúde mental para esta parcela da população que vise a intervenção baseada na prevenção da doença e seus agravos e na promoção da saúde.
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    Artigo
    Oferta de serviços e recursos humanos da Rede de Atenção Psicossocial no Brasil
    (Revista Psicologia e Saúde, 2021) Severo, Ana Kalliny de Sousa; Maia, Murielly Priscilly de Medeiros; Medeiros, Wilton Rodrigues; Freitas, Yan Nogueira Leite de; Bezerra, Héllyda de Souza; Alves, Roberta Machado; Barbosa, Isabelle Ribeiro
    Objetivo: analisar a distribuição espacial da estrutura e dos recursos humanos que compõem a Rede de Atenção Psicossocial, de acordo com as Regiões Imediatas de Articulação Urbana (RIAU) no Brasil. Métodos: o estudo analisou 27 variáveis de estrutura e nove variáveis de recursos humanos registradas no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Foi realizada análise descritiva e análise espacial pelas técnicas de Moran Global (I) e Local. Resultados: foi caracterizada a inexistência dos serviços para mais de 75% das RIAU. Para as variáveis “ACS, UBS, NASF I e Médicos da Família”, clusters de altas taxas estão localizados no Nordeste. Já para as variáveis “Psicólogos, Psiquiatras e Terapeuta Ocupacional”, os aglomerados de elevadas taxas se concentram nas regiões Sudeste e parte do Sul. Conclusão: existem vazios assistenciais na Rede de Atenção Psicossocial na região Norte do Brasil, com maior concentração de serviços e de profissionais nas regiões Sul e Sudeste
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    Artigo
    Práticas alimentares no primeiro ano de vida: desafios para as políticas de alimentação e nutrição
    (Revista Paulista de Pediatria, 2020) Lyra, Clélia de Oliveira; Tinôco, Lorena dos Santos; Mendes, Tamires Carneiro de Oliveira; Freitas, Yan Nogueira Leite de; Silva, Adriana Souza da; Souza, Ana Maria Silva; Ferreira, Maria Ângela Fernandes
    Objetivo: Avaliar as práticas alimentares em menores de um ano de idade, de acordo com as políticas de alimentação e nutrição. Métodos: Estudo transversal descritivo, com dados secundários da Chamada Neonatal no Estado do Rio Grande do Norte. A amostra analisada foi de 837 pares mãe/filho menor de um ano de idade, e observou-se a prevalência de dados do Aleitamento Materno Exclusivo (AME), na primeira hora de vida, parcial e total, assim como dos alimentos ingeridos pelas crianças nas últimas 24 horas anteriores à entrevista. Por meio da análise de probitos, estimaram-se as probabilidades de consumo dos alimentos por idade da criança, em dias. Resultados: A prática de aleitamento na primeira hora de vida foi relatada por 64,8% (IC95% 62,4–70,8) das mães entrevistadas e, ao final do primeiro ano de vida, 60% (IC95% 56,41–63,07) das crianças ainda estavam sendo amamentadas. A mediana de aleitamento exclusivo foi de 63 dias (IC95% 60–67). Água ou chá, alimentos lácteos, frutas, legumes e verduras foram introduzidos precocemente, com medianas menores que 180 dias. Observou-se por análise de probitos que o consumo de leite materno tendeu a diminuir e o de alimentos a aumentar, de acordo com a idade da criança, com aumento exponencial do grupo “alimentos não saudáveis”. Conclusões: Apesar de a maioria das crianças ser amamentada até um ano de vida, poucas estavam em aleitamento exclusivo. Alimentos foram introduzidos precocemente, com aumento do consumo dos não saudáveis, resultando em inadequação da qualidade alimentar frente ao preconizado pelas políticas públicas de alimentação e nutrição
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    Dissertação
    Prevalência de Candida sp. no meio ambiente bucal e fatores associados em pessoas idosas acamadas e domiciliadas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-01-31) Lopes, Ana Patrícia de Freitas; Lima, Kenio Costa de; https://orcid.org/0000-0002-5668-4398; http://lattes.cnpq.br/5835673385014578; http://lattes.cnpq.br/4359157326227787; Andrade, Vânia Sousa; https://orcid.org/0000-0003-4138-4373; http://lattes.cnpq.br/9327124853897215; Freitas, Yan Nogueira Leite de
    Introdução: Espera-se, com o aumento da expectativa de vida, cada vez mais pessoas idosas domiciliadas e acamadas. Neste contexto, o meio ambiente bucal também sofre consequências, pois, como a Candida albicans e muitas outras espécies de Candida fazem parte da microbiota suplementar, quando o sistema imunológico do hospedeiro está comprometido, esses fungos podem causar candidose. Objetivo: Analisar a prevalência de Candida sp. em meio ambiente bucal e fatores associados em pessoas idosas acamadas e domiciliadas. Metodologia: Uma amostra de 397 pessoas idosas foi avaliada, no município de Natal/RN, no período de agosto a novembro de 2023, as quais foram examinadas clinicamente e realizada a coleta e análise de amostras de saliva para diagnóstico da presença das leveduras. A análise dos dados foi feita a partir da presença ou ausência das espécies de Candida sp., e os fatores associados foram determinados através do teste Quiquadrado e regressão robusta de Poisson para um nível de confiança de 95%. Resultados: A Candida sp. esteve presente em 63,1% dos indivíduos da amostra (IC 95% 57,3-68,9), destacando as espécies C. albicans em 44,5%, C. tropicalis em 19%, C. krusei em 17,5% e C. glabrata em 12,5%. As variáveis que tiveram associação com a presença de Candida sp. foram a candidose (RP = 1,32), falta de visita frequente do agente comunitário de saúde (RP = 1,13) e polifarmácia (RP= 1,14). Conclusão: A prevalência de Candida sp. no meio ambiente bucal de pessoas idosas acamadas e domiciliadas foi elevada e o uso em excesso de medicamentos, a falta de cuidado por parte do sistema de saúde e a manifestação clínica da presença em excesso da levedura Candida sp., especialmente a Candida albicans, foram determinantes para a presença desta levedura no meio ambiente bucal destas pessoas idosas.
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    Dissertação
    Produção e validação de um indicador de saúde bucal para idosos a partir de dados secundários do SB Brasil 2010
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-02-25) Freitas, Yan Nogueira Leite de; Lima, Kenio Costa de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723244A9; ; http://lattes.cnpq.br/2433847214117166; Souza, Dyego Leandro Bezerra de; ; http://lattes.cnpq.br/9953301230987878; Andrade, Fabíola Bof de; ; http://lattes.cnpq.br/9361011194519866
    Dentre os vários aspectos da saúde do idoso, a saúde bucal merece atenção especial pelo fato de que, historicamente, nos serviços odontológicos, não se considera esse grupo populacional como prioridade de atenção. Por isso, se faz necessária a produção de um indicador multidimensional capaz de mensurar todas as alterações bucais encontradas em um idoso, facilitando a categorização da saúde bucal como um todo. Tal indicador representará um importante instrumento capaz de elencar prioridades de atenção voltadas à população idosa. Portanto, o estudo em questão propõe a produção e validação de um indicador de saúde bucal a partir dos dados secundários coletados pelo projeto SB Brasil 2010 referente ao grupo etário de 65 a 74 anos. A amostra foi representada pelos 7619 indivíduos do grupo etário de 65 a 74 anos que participaram da pesquisa nas 5 (cinco) regiões do Brasil. Tais indivíduos foram submetidos à avaliação epidemiológica das condições de saúde bucal, a partir dos índices CPO-d, CPI e PIP. Além disso, verificou-se o uso e necessidade de prótese, bem como características sociais, econômicas e demográficas. Uma análise fatorial identificou um número relativamente pequeno de fatores comuns, através da análise de componentes principais. Após a nomenclatura dos fatores, foi realizada a soma dos escores fatoriais por indivíduo. Por último, a dicotomização dessa soma nos forneceu o indicador de saúde bucal proposto. Para esse estudo foram incluídas na análise fatorial 12 variáveis de saúde bucal oriundas do banco de dados do SB Brasil 2010 e, também 3 variáveis socioeconômicas e demográficas. Com base no critério de Kaiser, observa-se que foram retidos cinco fatores que explicaram 70,28% da variância total das variáveis incluídas no modelo. O fator 1 (um) explica sozinho 32,02% dessa variância, o fator 2 (dois) 14,78%, enquanto que os fatores 3 (três), 4 (quatro) e 5 (cinco) explicam 8,90%, 7,89% e 6,68%, respectivamente. Por meio das cargas fatoriais, o fator um foi denominado dente hígido e pouco uso de prótese , o dois doença periodontal presente , o três necessidade de reabilitação , já o quarto e quinto fator foram denominados de cárie e condição social favorável , respectivamente. Para garantir a representatividade do indicador proposto, realizou-se uma segunda análise fatorial em uma subamostra da população de idosos investigados. Por outro lado, a aplicabilidade do indicador produzido foi testada por meio da associação do mesmo com outras variáveis do estudo. Por fim, Cabe ressaltar que, o indicador aqui produzido foi capaz de agregar diver sas informações a respeito da saúde bucal e das condições sociais desses indivíduos, traduzindo assim, diversos dados em uma informação simples, que facilita o olhar dos gestores de saúde sobre as reais necessidades de intervenções em relação à saúde bucal de determinada população
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    Dissertação
    Produção e validação do índice de oferta da atenção psicossocial no Brasil
    (2019-09-09) Maia, Murielly Priscilly de Medeiros; Mirabal, Isabelle Ribeiro Barbosa; Freitas, Yan Nogueira Leite de; ; ; ; Guedes, Dimitri Taurino; ; Sobreira, Maura Vanessa Silva;
    INTRODUÇÃO: No Brasil, o sistema público de saúde está organizado em redes temáticas de assistência, territorialmente dispostas pelas Regiões de Saúde. Uma dessas redes temáticas é a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), destinada ao atendimento/acolhimento daqueles em sofrimento mental grave e persistente, ou em uso abusivo de álcool e outras drogas. A RAPS é composta por serviços de Atenção Primária, Atenção Psicossocial Especializada e Atenção Terciária, com oferta preconizada para todo o território brasileiro, segundo os critérios de Regionalização em Saúde. OBJETIVO: Produzir e validar o Índice de Oferta da Atenção Psicossocial no Brasil. MÉTODOS: Estudo ecológico, onde foram analisadas 36 variáveis que refletem a estrutura e os recursos humanos da RAPS distribuídos por Regiões Imediatas de Articulação Urbana, para as quais foram realizadas Análise Descritiva e Espacial pelas técnicas de Moran Global e Local. Para a produção e validação do indicador foi aplicada a técnica de Análise Fatorial exploratória e confirmatória, pelas validações de critério e constructo. RESULTADOS: A distribuição espacial das variáveis UBS, Hospital Geral, Médicos da Família, Psiquiatra, Psicólogo, ACS e Terapeutas Ocupacionais apresentou autocorrelação espacial (I>0,4; p<0,05), registrando maiores concentrações em determinadas áreas nas regiões Centro Oeste, Sudeste e parte do Sul, onde as taxas desses elementos foram mais elevadas. O teste de esfericidade de Bartlett obteve p<0,05, o KMO foi de 0,732, as comunalidades tiveram carga superior a 0,6. Foram extraídos sete fatores: Fator 1 (Perfil da Atenção Básica da RAPS); Fator 2 (Perfil da Equipe de Apoio da RAPS); Fator 3 (Perfil da Atenção Psiquiátrica da RAPS); Fator 4 (Perfil do Regime Residencial na RAPS); Fator 5 (Perfil dos CAPS); Fator 6 (Perfil de Residências Terapêuticas na RAPS) e Fator 7 (Perfil da Atenção Hospitalar da RAPS), explicando conjuntamente 70,5% da Variância Total. A distribuição espacial do indicador mostra que a oferta de Atenção Psicossocial é Muito Precária na Região Norte; de Precária a Regular na Região Nordeste; e Boa ou Muito Boa nas Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul. A validação de construto foi conseguida com 60% da amostra, para a qual foram formados os mesmos fatores que explicaram 70,8% da Variância Total. A validação de critério mostrou que as categorias de oferta Bom e Muito Bom estiveram relacionadas aos melhores indicadores socioeconômicos. CONCLUSÕES: A partir dos dados coletados e do processo metodológico utilizado foi possível produzir e validar o Índice de Oferta da Atenção Psicossocial no Brasil, cuja distribuição espacial evidencia a existência de desigualdade na oferta e na organização da RAPS, com melhores níveis de oferta nas regiões mais desenvolvidas do país. Esses achados podem subsidiar a gestão e o planejamento em saúde pública quanto a distribuição equânime dos pontos de assistência da RAPS, sugerindo, também, políticas de otimização dos recursos estruturais e humanos já existentes; ou, ainda, incentivo formativo e financeiro, principalmente em regiões longínquas e interioranas.
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    Artigo
    Socio-demographic factors and oral health conditions in the elderly: a population-based study
    (2013) Oliveira, Tamires Carneiro; Silva, Diviane Alves; Freitas, Yan Nogueira Leite de; Silva, Romerito Lins; Pegado, Carla Patrícia de Castro; Lima, Kenio Costa de
    The aim of the present study was to analyze the relationship between oral health conditions and socio-demographic factors in an elderly population from Macaíba/RN (Brazil). A questionnaire was used to characterize the socio-demographic profiles and a clinical examination was performed to assess oral health conditions such as tooth decay, gum disease, use of dental prosthesis, need for dental prosthesis and soft tissue injuries. The technique of random sampling by conglomerates was used, taken from randomly selected census drafts, with a total sample of 441 individuals. The prevalence of edentulism, bleeding and dental calculus was 50.8%, 27.2% and 32%, respectively, excluding all sextants in 59% of the elderly. Data analysis was conducted using the chi-squared test with the level of significance set at 5%. Prior to association tests, the dependant variables were submitted to principal component analysis. Four factors were extracted to represent the oral health conditions of elderly individuals. A statistically significant association was found between the following variables: gender and the presence of a caregiver with gum disease; age, residence area, presence of a caregiver and household density with need for dental prosthesis; and household density with soft tissue injuries. Therefore, precarious oral health conditions were found among the elderly and associations were found between these conditions and the socio-demographic factors, particularly gender, age and residence area. The results obtained demonstrated the need for improved oral health conditions in the elderly. The study of these conditions, allied to socio-demographic factors, is important in terms of both dental care and public policy planning related to these individuals.
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    Artigo
    Spatial inequality of dental caries in the Brazilian territory
    (FapUNIFESP (SciELO), 2019) Machado, Flávia Christiane de Azevedo; Cruz, Rayanne Karina Silva; Freitas, Yan Nogueira Leite de; Mendes, Tamires Carneiro de Oliveira; Silva, Janmille Valdivino da; Rodrigues, Maisa Paulino; Ferreira, Maria Angela Fernandes; https://orcid.org/0000-0003-1587-2664
    Abstract: The distribution of harms to health varies spatially determined by the socioeconomic conditions of the environment. This research aimed to assess the spatial distribution of dental caries in 12-year-old children and their correlation with socioeconomic indicators in Brazilian states. The sample of this ecological study comprised all the 26 Brazilian states and the Federal District. Thematic and correlation maps were constructed in order to assess the spatial dependency, as well as the correlation between dental caries and socioeconomic factors. The results showed that the states with the worst DMFT indexes were located in the north and northeast, showing spatial autocorrelation. These regions also had the worst results for the following variables: poverty, illiteracy, education, and income. The bivariate analysis showed that household income and education level had negative spatial correlation with the DMFT index, while illiteracy and poverty rates showed positive correlation. Despite advances in the decline of DMFT index in recent years, there is still an inequity in the distribution of the caries disease
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    Artigo
    The effect of lockdown on the outcomes of COVID-19 in Spain: an ecological study
    (Plos One, 2020) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Siqueira, Camila Alves dos Santos; Freitas, Yan Nogueira Leite de; Cancela, Marianna de Camargo; Carvalho, Monica; Fabregas, Albert Oliveras; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    It is paramount to expand the knowledge base and minimize the consequences of the pandemic caused by the new Coronavirus (SARS-Cov2). Spain is among the most affected countries that declared a countrywide lockdown. An ecological study is presented herein, assessing the trends for incidence, mortality, hospitalizations, Intensive Care Unit admissions, and recoveries per autonomous community in Spain. Trends were evaluated by the Joinpoint software. The timeframe employed was when the lockdown was declared on March 14, 2020. Daily percentage changes were also calculated, with CI = 95% and p<0.05. An increase was detected, followed by reduction, for the evaluated indicators in most of the communities. Approximately 18.33 days were required for the mortality rates to decrease. The highest mortality rate was verified in Madrid (118.89 per 100,000 inhabitants) and the lowest in Melilla (2.31). The highest daily percentage increase in mortality occurred in Catalonia. Decreasing trends were identified after approximately two weeks of the institution of the lockdown by the government. Immediately the lockdown was declared, an increase of up to 33.96% deaths per day was verified in Catalonia. In contrast, Ceuta and Melilla presented significantly lower rates because they were still at the early stages of the pandemic at the moment of lockdown. The findings presented herein emphasize the importance of early and assertive decision-making to contain the pandemic
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