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Navegando por Autor "Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de Morais"

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    TCC
    Apego materno fetal como fator de proteção à saúde mental materna: revisão integrativa e construção de uma cartilha informativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-11) Alexandrino, Karina Estefâni; Bastos, Raquel Litterio de; https://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4713762A9&tokenCaptchar=03AFcWeA71YmOkXQtscqeVNcU1uf-bB6f-VnuoEa_fZ1SBWnONuYJJ55lhciBpP5IxWHssNORsVrhXkSmu6bKvgqtqS9b7afof5jrBAlPW6DexymI8ou2KH6pq4uYYdYFPMFTmJEOcYY9Vm2ZrR94OlJ_1ggYxmovbjA70yxOW5QC0ddE_ekdC1CfPpYl0wZWVV0KYavvc3uym4glVUkXB6XlTydwK3ADEoRzt1fhLEXZbX-vpQC81I_okqEqRnVcMwwwPcaE9t3UQD2_ThBDfMnzmoQkqHXZOc0n8fBS3lAMcnIGCA4z-m58kgjlR2SourWnxhst26faf-r8zh3ST2xTNOqn00GVctQ7CkuhLstANq0g-qTa0uam8r4gDMKpYViCON88Dckv_t7hzMjKdTk18e1HQcIpLhfegJnuAIKLQ-3DvZQ36XeBYF4HmAlOTQrN30Ru3PaABFFViEQG4yVpouIZOOPr_1_OCcw2UvsMAZSY0ywro9q53dDSEaUxBrah6EQVfnsKgE8KrkVDanoG_SqLjgO60nAqke3I_KLrjmNzKrU9WXQXMC5iyImNBejkaqHiTNh-bUfb_gidbi0tWFAsXIysEDvSsYemg_Gm2wA3iu_z0cbRulPrJ8y4ehFhUZlxfT1e8bj0KVyo7SRtUvxKOs5NtiV5fpqc-lQP6TecE5s34Kys2ME1vTkk3-AXzAjUlIWizpqHMsc_0hSolHHYH_xTZaeDr4Tl_3cabltKX5IJxpZo; https://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K9769711D4&tokenCaptchar=03AFcWeA7GioRHVoVNjN9JeOJnfbb1No42GxH8igvRJ3W20Xk07ocLc_vGWNS9RYODcwayV-TEJPKswTVYLac-mwGYEX4XtkQbWNB-1twYvYtGstwsSzSmgfFRYgvfw14A8lJrq_Lg5j30rVSSeZ4ph9lcr6ADcQqr-KKnB4rlmvZHfA9eyeWLZjfo0uMUrCC88USv5mW95DLhF_itbtyoJq4Qj9vO1S0q5sBbvyw0p5mdvm-3Aztou8CiLHDUkaqle3TBesfzEOFv7azJKlm3_LeDSAj2nsau_j4nVeLGem7nJGvTpCcJhKaw3xTHepOt1VI0H5Ux1wYnM8dBgo3RJ61H1LupUee4t5cj0DH3Kh_v1nzixzGasPGyV7vS3nPrXw0wRHlueh4rIGxAXT5-uDIDXA7kQ_m9XdS7xHLkYmNv1bbdwLumqjrQ8LPaJBi8WOkGEQTBY65I-vgJxERsUJofSGeP_-NW0PtfDalADk31SGJk4zjd2St54rnx9YvLCU_pEX5x5he7hdhj_3EQ8PXkC4zXCYOa0SSfRw7-crJt3XPftdRk2uO73k1hwFMYqbYAx70vmuS34y896Zc7S0qBs00ih4oDVn3E8wBNZMRWzhTzHpRG1ANeTFzXNlUDkoxXjmo9wdHtaLU_APhiYHEITrxca91wGCmh7gJ5Vm2l-_girSMvmthmD0zC4eV_BvWAhOK5G2Tz6o9iU9VRxoNCKIESyu_fQ_GhSZtgVOuLFlOV4XRvyRE; Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de Morais; https://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4415663D6&tokenCaptchar=03AFcWeA4gx-8rKWHnHtBAMg1GCjovVzY3Wx_bFlhAdwtVe4fC9pPi4cW4fOyyp3wg1km0Yyep81TNF_CHs51ihkwoNEh3oZ3nvOXKFk7WdoGqILchQmYV_3Epb8b83sawo9KVCCzi_hHPmjgk_TTpQ5CuuIAkuw-akvCbYNH2NjUMm4g2S497TaWKsWZkefTJte9dYPS1AQUoLwNSHYGFZdSS7TLzem16rh6EaolIeFyEQmwVumorI-L6k_fBNp_6WvVJeLVPpUeRk1-MQ59n6uV2BXuHKp4x6G83bWdp07MR9WaN2sX6KNtuaeoFh4ohJEJrEP9LLCMhZEluL4aWqdzOYfA7G5elXaUwsYhNi3xEo23vzfFTvCsmLzc1G1Ns-QG_asCoKzq4QncP8QY-iihQZr77dFqX9wXcUYZucV_kUZqqBa9ICraujUwljaNmj3jZa30jB5a6SZyA--fxlDSqLNUJirZgjlJd6v9o23OdDD-bwAym_fMvE41pWNvHjAWPUQT1d5cu-b9bD1X8QtC8raIa7cfEXt6L9AkUXom1LHwRQ8JpP85RJjC2nZTizEsk48OIomuMDQ5UyZKMCh_4PYYs0TbpuiehOKBH6_GwN8Dnlg5Hp0ty5TetGRr9D8Xggt1eAQLR5uSF07ww1-_gO51UszPj3lgiWB62vkalfg1Ts486CfOHj9PL1qs_2vETyrle6v7rckdxl8QeOkULi7ggiZ03kbZ8mrHB83JejxgNN5SS6L8; Loureto, Gleidson Diego Lopes; https://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4302045A2&tokenCaptchar=03AFcWeA7xr2oP7ZgWaXRp8E3vrAcIRj9L3ObQUdmdjnSnr4kAwEXnsEPGSzhc25__uAh5V8Hw8WaZvSaWqrim6XggRSXuPC9n5Hj_JCD-sHVWKllZUIb9GUvIuauaKkgd-A585ndXOime5Ik5pa3tozqSiFiIBqu1wdW763u8x9AsJVFpctiLu-CV1Rsrujv4iWO_wQpHu2GAt8ZteSInpBwmGoq0eCwDLu-RxmpPQRasn85Lktnz3TxcC8ChfI3Vo1ge2LCsmxanUIqa03-1A0rJDGJ0t2N88BAliM5qyuph5S8cphGowAOhW5qO_ZtMRaY51uWGjnZiSKMh7eWGNAXtnBNZ6BK243UMdUsD-bJzCtDTJl2pIuQrVkxRGo9Rnop2I01gXAJp41fLY6FsdCE9siRv__TYM28RTLpLNcaQiyUhxgDaWUaRS2uRK3csoYk1Rq0F8vGKk834kLnzIk0vrdyHVzUfyevEs_jHjh5Qb5DMKBKgH7X0VDo-M0JWPMrZa1gtI3w00n9WwVKxy-GqdUUvxVKbz4e3lJvqPJ8pTURk9KBQOK186qZjGtwfYa8hAapd62hFCL6rhWzRAAeL93AebVtw1LpqrjSw4aX-Yte8LwTIDkjcbvSBl6YZ5_NlsAgKv76Ejrla8D6PwZg_daI-2r6GJg_LSud-SmWHSAyXrX4Ora_0kl_no9bsw6OozipIImVAP2EUbH-blnaawMOLeA86UWjA1-Y3unWCBbiTuvNnyVQ
    Sabe-se que o momento gestacional configura-se por um período delicado para as mulheres, é um momento de transição esperada que implica em uma necessidade de reestruturação e reajuste em várias dimensões biopsicossocial, provocando mudanças significativas em relação a sua identidade. Sabe-se ainda que, relacionado aos aspectos psicológicos e emocionais que envolve a gestação, há um baixo número de materiais acessíveis para o público feminino de baixa renda. Relacionado ao AMF (Apego Materno-Fetal), foi identificado seu efeito preditivo no que tange o seu fator de proteção à saúde mental materna. Diante disso, o presente estudo busca desenvolver uma cartilha física e digital, com fins informativos acerca do Apego Materno-Fetal e os seus fatores de proteção à saúde materna para o público de tentantes, gestantes e puérperas. O estudo foi constituído por duas etapas, a primeira delas um levantamento bibliográfico de revisão integrativa, e a segunda a elaboração técnico-científica de um produto (cartilha). O design do produto foi construído na plataforma gratuita do Canva (2023). A cartilha possui vinte páginas, com capa, contracapa, apresentação, sumário, referências e conteúdos pertinentes à temática do AMF e o seu fator de proteção à saúde mental materna. Ao analisar os achados, fica evidente a importância de realizar a transmissão das informações entre o Apego Materno-Fetal e os seus fatores, como a saúde mental materna, o apoio social, a história da gestante, e até mesmo as memórias da infância. O conhecimento gerado por esse estudo e o produto desenvolvido pode orientar intervenções e práticas que promovam um ambiente saudável para o desenvolvimento emocional e psicológico tanto para a gestante quanto para mãe e o bebê.
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    Artigo
    Incidence and mortality by larynx cancer in Central and South America
    (Revista Gaúcha de Enfermagem, 2021) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Costa, Suellen Nadine de Lima; Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de Morais; Bezerra, Héllyda de Souza; Santos, Emelynne Gabrielly de Oliveira; Barbosa, Isabelle Ribeiro; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Objetivo: Descrever as tendências da incidência e mortalidade para o câncer de laringe em países da América do sul e central. Métodos: Estudo de série temporal, com dados de incidência da Agência Internacional para Pesquisa do Câncer, no período de 1990-2012 e dados de mortalidade de 17 países da Organização Mundial da Saúde, no período de 1995-2013. A tendência foi analisada pela regressão Joinpoint. Resultados: A taxa de incidência mais elevada para o câncer de laringe foi no Brasil, com 5,9 casos novos por 100.000 homens, e a taxa de mortalidade mais elevada foi no Uruguai com 4,2 óbitos por 100.000 homens. A razão de incidência entre os sexos variou de 4:1 (Colômbia) até 12:1 (Equador). A razão de mortalidade entre os sexos variou de 4:1 (Peru) a 14:1 (Uruguai). Conclusão: A maioria dos países apresentou baixas taxas de incidência e redução de mortalidade na América Latina
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    Artigo
    Incidence and mortality from thyroid cancer in Latin America
    (Wiley, 2021) Sousa, Dyego Leandro Bezerra de; Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de Morais; Curado, Maria Paula; Souza, Talita Araujo de; Medeiros, Arthur de Almeida; Barbosa, Isabelle Ribeiro; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    objectiveTo describe trends in thyroid cancer incidence and mortality in Latin America.methodsEcological study of time series, with incidence data from the International Agency forResearch on Cancer for the 1990–2012 period and mortality data of 16 countries obtained fromWHO for the 1995–2013 period. The trends of incidence rates were analysed by the Joinpointregression. Average annual percentage change and 95% confidence intervals were calculated forincidence and mortality.resultsIncidence and mortality from thyroid cancer in Latin America were higher in women, withthe highest incidence rate in women in Quito (Ecuador) aged 40–59 years: 42.2 new cases per100 000 inhabitants, and mortality of 4.8/100 000 in women over 60. Thyroid cancer incidenceincreased in women of all age groups in Cali (Colombia), Costa Rica and Quito (Ecuador); and inmen in Costa Rica. Incidence rates were stable above the age of 60 years in Cali, in Goiania (Brazil),Quito (Ecuador) and Valdivia (Chile) in men, and in women in Goiania (Brazil) and Valdivia (Chile).Mortality among women increased in Ecuador (AAPC=3.28 CI 95% 1.36; 5.24), Guatemala(AAPC=6.14 CI 95% 2.81; 9.58) and Mexico (AAPC=0.67 CI 95% 0.16; 1.18).conclusionsThyroid cancer incidence in Latin America is high and rising in women. Mortalityremains stable in most countries of Latin America
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    TCC
    Incidência e mortalidade por câncer de ovário na América Latina
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-04) Santos, Maria Aparecida Paulo dos; Barbosa, Isabelle Ribeiro; Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de Morais; Silva, José Adailton da; Martins, Quênia Camille Soares
    Objetivos: analisar as tendências da incidência e mortalidade para o câncer de ovário na América Latina. Métodos: Estudo ecológico de série temporal, com dados de incidência extraídos da Agência Internacional para Pesquisa do Câncer (IARC) durante os anos 1990 a 2012 e dados de mortalidade obtidos de 17 países da Organização Mundial da Saúde (OMS). Resultados: As maiores taxas de incidência para o câncer de ovário foram observadas em Colômbia e Brasil na faixa etária acima de 60 anos e menores taxas de incidência são observadas na faixa etária de 0 a 39 anos, com tendência de estabilidade para a coorte histórica. Para as tendências de mortalidade na faixa etária de 60-74 anos, apenas Costa Rica apresentou redução, os demais apresentaram aumento e estabilidade. Conclusão: A incidência do câncer de ovários na América latina apresentou estabilidade na maioria dos países. Observou-se aumento e estabilidade nas tendências de mortalidade.
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    Dissertação
    Incidência e mortalidade por câncer de tireoide na América Latina
    (2018-12-17) Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de Morais; Mirabal, Isabelle Ribeiro Barbosa; ; ; Dantas, Diego de Sousa; ; Roig, Javier Jerez;
    Introdução: O câncer de tireoide é a neoplasia endócrina mais comum, representa 5,1% da carga global estimada do câncer feminino, com importante elevação da taxa de incidência nas últimas décadas, apesar das baixas taxas de mortalidade. Objetivo: Analisar a tendência e as projeções de incidência e a mortalidade por câncer de tireoide (C73) em países da América Latina. Métodos: Estudo ecológico de série temporal. Para os países da América Latina, os dados de incidência foram extraídos da Agência Internacional para Pesquisa do Câncer (IARC), no período de 1990-2012; os dados de mortalidade foram obtidos da Organização Mundial da Saúde (OMS), para o período de 1995-2013; Para o Brasil, os dados de mortalidade foram coletados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) para o período de 2001-2015. A tendência da incidência e mortalidade foram analisadas pela regressão Joinpoint, e para o cálculo das projeções da mortalidade no Brasil foi utilizado o Nordpred, inscrito no programa R. A variação percentual média anual (APC e AAPC) e o intervalo de confiança de 95% (IC 95%) foram calculados para incidência e mortalidade. Resultados: A incidência e a mortalidade por câncer de tireoide, na América Latina, foram maiores em mulheres, com taxa de incidência mais elevada em Quito (Equador), na faixa etária de 40 a 59 anos, 42,2 casos novos por 100.000 habitantes, assim como a mortalidade 4,8 óbitos por 100.000 habitantes em mulheres, acima de 60 anos. Houve tendências de aumento na incidência do câncer de tireoide em mulheres, para todas as faixas etárias, em Cali (Colômbia), Costa Rica e Quito (Equador) e nos homens em Costa Rica; ocorreu estabilidade, acima dos 60 anos, em Cali (Colômbia), Goiânia (Brasil), Quito (Equador) e Valdívia (Chile) em homens, como também nas mulheres em Goiânia (Brasil) e Valdívia (Chile). Houve tendência de aumento da mortalidade em três países para o sexo feminino: Equador (AAPC= 3,28; IC 95%: 1,36; 5,24), Guatemala (AAPC= 6,14; IC 95%: 2,81; 9,58) e México (AAPC= 0,67; IC 95%: 0,16; 1,18). No Brasil, registrou-se 0,48 óbitos por 100.000 habitantes para mulheres e 0,27 óbitos por 100.000 habitantes para os homens, com tendência de redução para o sexo feminino (APC= -1.6; IC95%: -2,5; -0,6) e estabilidade para o sexo masculino (APC= -0,5; IC95%: -1,5; 0,5). Foi identificada projeção de redução das taxas de mortalidade para o sexo feminino no Brasil até 2030. Para o sexo masculino, essa mesma característica será observada, porém as Regiões Nordeste e Norte apresentarão projeção de elevação das taxas, e estes números serão explicados, principalmente, pela variação na estrutura demográfica brasileira. Conclusões: O câncer de tireoide apresentou incidência elevada para mulheres e tendência de estabilidade na mortalidade para a maioria dos países da América Latina. No Brasil, a mortalidade por câncer de tireoide apresenta tendência de redução significativa para as mulheres e estabilidade para os homens, com importante diferenças regionais, já que as regiões mais pobres do Brasil apresentam as taxas mais elevadas, enquanto Sul e Sudeste, as mais desenvolvidas do Brasil, as mais baixas. Essa discrepância deverá continuar até o ano de 2030.
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    Artigo
    Internações por diabetes mellitus em idosos no Brasil de 2001 a 2020: tendência temporal e padrões espaciais
    (FapUNIFESP (SciELO), 2021) Silva, José Adailton da; Macedo, Heloyse Kelly de Sousa; Souza, Talita Araujo de; Bezerra, Héllyda de Souza; Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de Morais; Barbosa, sabelle Ribeiro
    Objetivo: Analisar padrões temporais e espaciais na distribuição das taxas de internação por diabetes mellitus em pessoas idosas (60 anos ou mais) no Brasil. Método: Estudo ecológico com dados do Sistema de Informação de Hospitalizações do Sistema Único de Saúde acerca de internações por diabetes em pessoas idosas ocorridas no Brasil de 2001 a 2020. Foi calculada a taxa de internação/100.000 idosos e analisada a tendência temporal pela Regressão Joinpoint. Foram construídos mapas MoranMap univariado e bivariado e aplicada a técnica Skater para analisar a associação entre as taxas de internação e variáveis contextuais por Regiões Imediatas de Articulação Urbana. Resultados: Taxas anuais mostram que o Brasil registrou 43,78 internações por diabetes/100.000 idosos no ano 2001 e 21,55/100.000 idosos no ano de 2020, com tendência de redução significativa (AAPC=-3,4% IC95% -4,5; -2,3). Houve autocorrelação espacial média pelo Moran global (I<0,3) no último quinquênio com regiões de elevadas taxas de internação no Norte e Nordeste do Brasil. A análise bivariada mostrou a formação de clusters de altas taxas de internação onde havia elevada cobertura da Estratégia de Saúde da Família e oferta de profissionais, porém, em áreas com piores indicadores sociais. O mapa Skater mostrou clusters de áreas de baixas taxas de internação em áreas de condições sociais favoráveis no Sudeste do Brasil. Conclusão: A expansão de políticas governamentais de proteção à saúde do idoso marcou um compromisso nacional com o envelhecimento saudável da população, o reflexo disso é o declínio das taxas de internações por diabetes em idosos no Brasil
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    postGraduateThesis.type.badge
    Internações por diabetes mellitus em idosos no sistema único de saúde: tendência temporal e padrões espaciais no Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-29) Macedo, Heloyse Kelly de Sousa; Silva, José Adailton; Souza, Talita Araujo de; Bezerra, Héllyda de Souza; Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de Morais
    Objetivo: identificar padrões temporais e espaciais na distribuição das taxas de internação por diabetes mellitus em pessoas idosas (60 anos ou mais) no Brasil. Método: Estudo ecológico com dados do Sistema de Informação de Hospitalizações do Sistema Único de Saúde acerca de internações por diabetes mellitus em pessoas idosas ocorridas no Brasil no período de 2001 a 2020. Foi calculada a taxa de internação/100.000 idosos e analisada a tendência temporal pela Regressão Joinpoint. Foram construídos mapas MoranMap univariado e bivariado e aplicada a técnica Skater para analisar a associação entre as taxas de internação e variáveis contextuais por Regiões Imediatas de Articulação Urbana. Resultados: As taxas anuais mostram que o Brasil registrou 43,78 internações por diabetes/100.000 idosos no ano 2001 e 21,55/100.000 idosos no ano de 2020, com tendência de redução significativa para o Brasil (AAPC=-3,4% IC95% -4,5; -2,3) e na Região Sudeste (AAPC= -4,0% IC95% -4,5; -3,5). Houve fraca autocorrelação espacial pelo Moran global (I<0,3), porém, existem regiões de elevadas taxas de internação no Norte e Nordeste do Brasil. A análise bivariada mostrou a formação de clusters de elevadas taxas de internação onde havia elevada cobertura da Estratégia de Saúde da Família e oferta de profissionais, porém, em áreas com piores indicadores sociais. O mapa Skater mostrou clusters de áreas de baixas taxas de internação em áreas de condições sociais favoráveis no Sudeste do Brasil. Conclusão: a expansão de políticas governamentais de proteção à saúde do idoso marcou um compromisso nacional com o envelhecimento saudável da população e o reflexo disso é o declínio das taxas de internações por diabetes em idosos no Brasil. Entretanto, as disparidades regionais existentes refletem a distribuição dessas hospitalizações.
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    Artigo
    Mortalidade por Sarcoma de Kaposi no Brasil: Tendências atuais e projeções até 2030
    (Saúde e Desenvolvimento Humano, 2022) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Santos, Wesley dos; Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de Morais; Santos, Emelynne Gabrielly de Oliveira; Bayz, Monica Baumgardt; Martins, Quenia Camille Soares; Souza, Talita Araujo de; Medeiros, Arthur de Almeida; Barbosa, Isabelle Ribeiro; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Objetivo: analisar as tendências de mortalidade por Sarcoma de Kaposi, com projeções até 2030, e a epidemia pelo vírus da imunodefi ciência humana (HIV) no Brasil. Materiais e métodos: estudo ecológico com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade sobre os óbitos por Sarcoma de Kaposi ocorridos no Brasil de 2001 a 2015 e com dados da epidemia de HIV da Organização Mundial de Saúde para o período de 1990 a 2017. A tendência foi analisada pela regressão Joinpoint, e para as projeções foi utilizado o Nordpred. Resultados: a taxa de mortalidade por Sarcoma de Kaposi em 2015 e o percentual anual de aumento das taxas foi maior entre os homens. As projeções para 2030 indicam que a taxa de mortalidade apresentará aumento de 100% quando comparado a 2015. A incidência e a prevalência do HIV apresentaram tendência de aumento no período de 2011 a 2017. Conclusão: a tendência da mortalidade por Sarcoma de Kaposi é de aumento, que será acentuado até 2030, e pode estar relacionado ao aumento da prevalência do HIV e da redução da tendência de mortalidade por AIDS no Brasil
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    Artigo
    Pancreatic cancer incidence and mortality trends: a population-based study
    (Revista de Salud Pública, 2022) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Santos, Wesley dos; Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de Morais; Aiquoc, Kezauyn Miranda; Souza, Ana Mayara Gomes de; Barbosa, Isabelle Ribeiro; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Objectives To analyze trends in pancreatic cancer incidence and mortality in Latin American countries. Methods An ecological study with incidence data from the International Agency for Research on Cancer and mortality data from the World Health Organization. The trend of incidence by Joinpoint regression, the variation of the annual average and the 95% confidence interval were analyzed.Results There were increasing trends in incidence in Brazil, in males, aged 40-59 years, and reduction in Costa Rica. In females, there was stability in all age groups. The mortality rates increased in the elderly in Brazil (AAPC: 1.09%; 95% CI: 0.76; 1.42), Peru (AAPC: 1.76%; 95% CI: 0.36; 3.17) and El Salvador (AAPC: 2.88%; 95% CI: 0.38; 5.43), while in Mexico, there was a reduction. In females, this rate increased in Brazil (AAPC: 1.38%; 95% CI: 1.07; 1.69), Peru (AAPC: 2.25%; 95% CI: 0.68; 3.85), Chile (AAPC: 3.62%; 95% CI: 1.96; 5.31), Nicaragua (AAPC: 2.51%; 95% CI: 0.36; 4.71) and Paraguay (AAPC: 1.17%; 95% CI: 0.37; 1.98) and a downward trend was observed in Colombia and Ecuador. Conclusions Pancreatic cancer had a higher incidence in the elderly population of both sexes and an increase of the mortality trend in females was noted
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    Artigo
    Tendências de incidência e mortalidade por câncer de ovário nos países da América Latina
    (Revista Brasileira de Cancerologia, 2020) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Santos, Maria Aparecida Paulo dos; Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de Morais; Santos, Emelynne Gabrielly de Oliveira; Barbosa, Isabelle Ribeiro; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Introdução: O câncer de ovário é o sétimo mais comum e a nona causa de morte por câncer em mulheres, no mundo. Na América Latina, o câncer é a segunda causa de morte, e as projeções indicam um provável crescimento no número de mortes entre os anos 2012 e 2035. Objetivo: Analisar as tendências de incidência e mortalidade para o câncer de ovário em países da América Latina. Método: Estudo ecológico de série temporal, com dados de incidência extraídos da Agência Internacional para Pesquisa do Câncer de 1990 a 2012, e dados de mortalidade obtidos de 17 países da Organização Mundial da Saúde de 1995 a 2013. A tendência de incidência foi analisada pela regressão Joinpoint. A variação percentual média anual (AAPC) e o intervalo de confiança de 95% foram calculados para incidência e mortalidade. Resultados: As maiores taxas de incidência para o câncer de ovário foram observadas em Cali (Colômbia) e Goiânia (Brasil) na faixa etária acima de 60 anos. Houve tendência de estabilidade na maioria dos países, exceto em Goiânia (Brasil), na faixa etária de 60-74 anos, que apresentou tendência de aumento (AAPC: 3,4%; IC 95%: 0,3; 6,6). A maior taxa de mortalidade por câncer de ovário ocorreu no Uruguai para a faixa etária de 60-74 anos e a menor, em Belize e Guatemala, para a faixa etária de 0-39 anos. Conclusão: A incidência do câncer de ovário na América Latina apresentou estabilidade na maioria dos países. Em alguns, como o Brasil, observou-se aumento nas tendências de mortalidade
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    TCC
    Tendências e padrões espaciais de rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-11) Rocha, Ana Luísa Costa; Bezerra, Héllyda de Souza; Cabral, Beatriz Távina Viana; https://orcid.org/0000-0002-0967-0671; http://lattes.cnpq.br/3276486646174183; https://orcid.org/0000-0002-2747-4981; http://lattes.cnpq.br/1469447407567426; https://lattes.cnpq.br/8898157302161151; Araújo, Mércio Gabriel de; https://orcid.org/0000-0002-5607-4135; http://lattes.cnpq.br/6565650033989601; Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de Morais; https://orcid.org/0000-0002-0834-855X; http://lattes.cnpq.br/0415777047058056
    Introdução: O câncer do colo do útero é uma doença insidiosa entre a população feminina, sendo o segundo mais comum entre as mulheres de 15 a 44 anos no mundo e sua taxa de mortalidade cresce progressivamente com o passar da idade. Essa doença é passível de rastreamento adequado, pelo exame simples de Papanicolau. Objetivo: analisar as tendências e padrões espaciais do rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil. Metodologia: Trata se de um estudo ecológico de base populacional com desenho misto, de tendência temporal e múltiplos grupos, baseado em dados secundários registrados no Sistema de Informações Ambulatoriais, do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, no período de 2013 a 2022, por local de residência. Considerou-se como variável desfecho os exames citopatológicos do colo do útero realizados no Brasil. Para as análises das tendências temporais de realização de exames citopatológicos do colo do útero foram consideradas as Regiões Imediatas de Articulação Urbana. Resultados: Os resultados, evidenciaram que ainda existem iniquidades para a cobertura do exame citopatológico em algumas regiões no Brasil, fazendo com que condições sociais, econômicas, culturais e ambientais dos brasileiros, bem como a oferta de enfermeiros e as condições da atenção primária à saúde, levam algumas regiões a terem coberturas diferentes em relação ao exame. Conclusão: Nessa perspectiva, o acesso universal ao rastreamento, a redução das disparidades regionais e a promoção da saúde da mulher no Brasil requerem consciência, investimentos em recursos humanos e melhorias nas políticas públicas.
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    TCC
    Tendências e projeções da mortalidade por câncer de ovário no Brasil até 2030
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-12) Pinto, Ana Cristina; Martins, Quenia Camille Soares; Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de Morais
    Objetivos: Analisar a tendência temporal da mortalidade por câncer de ovário no Brasil no período de 2001-2015 e as projeções de mortalidade para o período 2016-2030. Métodos: Estudo ecológico de série temporal, baseado em dados secundários registrados no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Foram analisados os óbitos decorrentes da neoplasia maligna de ovário (C56) ocorridos no Brasil no período de 2001 a 2015 e analisados de acordo com a faixa etária e as regiões brasileiras, foi analisada a tendência temporal da mortalidade por câncer de ovário no Brasil e regiões brasileiras, e calculadas as projeções de mortalidade até o ano de 2030. Resultados: Observou-se que as taxas de mortalidade mais elevadas que a média brasileira foram registradas, no ano de 2015, para as Regiões Sudeste, Centro Oeste e Sul, destacando-se a taxa de mortalidade na Região Norte que ficou abaixo da média nacional. Na análise da série histórica das taxas de mortalidade por câncer de ovário, o Brasil e a região Sudeste apresentaram, no ano de 2004, uma tendência de aumento significativa, e em 2007 uma redução. A região Sul apresentou uma redução significativa, as regiões Centro-Oeste e Nordeste registraram uma estabilidade. Em relação à projeção para o Brasil no quinquênio 2026-2030, estima-se a ocorrência de 26.028 óbitos por câncer de ovário. As taxas de mortalidade apresentarão reduções nas Regiões Nordeste, Sul e Sudeste e aumento nas Regiões Norte e Centro-Oeste até 2030. Conclusão: As taxas de mortalidades por câncer de ovário no Brasil, até o ano de 2030, poderão ser explicadas baseando-se na redução dos riscos para a doença, fazendo com que haja uma tendência de redução da mortalidade, no entanto, está distribuída desigualmente no país, visto que as regiões Norte e Centro-Oeste apresentarão as maiores taxas.
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    TCC
    Tendências e projeções da mortalidade por Sarcoma de Kaposi no Brasil até 2030
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-12-04) Santos, Wesley dos; Martins, Quênia Camille Soares; Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de Morais; Araújo, Jéssica Naiara de Medeiros; Medeiros, Dalyane Louise de Araújo
    Objetivo: analisar as tendências de mortalidade por Sarcoma de kaposi (SK), com projeções até 2030 e analisar a epidemia pelo HIV no Brasil. Métodos: Estudo ecológico com dados do Sistema de Informações da Mortalidade sobre os óbitos por (SK) ocorridos no Brasil de 2001 a 2015 e com dados do HIV da Organização Mundial de Saúde para o período de 1990 a 2017. A tendência foi analisada pela regressão Joinpoint, e para as projeções foi utilizado o Nordpred. Resultados: a taxa de mortalidade por (SK) para homens e mulheres foi de 0,046 óbitos e 0,025 óbitos/ 100.000 habitantes, respectivamente, no ano de 2015. O aumento anual das taxas de mortalidade foi de 6,1% e 2,8% para o sexo masculino e feminino, respectivamente. As projeções para 2030 indicam que a taxa de mortalidade terá um aumento de 100% quando comparado a 2015. A incidência (APC: 0.9%; IC95% -1.3; -0.5) e a prevalência do HIV (APC 2.8%; IC95% 2.3; 3.3) apresentaram tendência de aumento no período de 2011 a 2017. A mortalidade apresenta tendência de redução, porém em menor proporção no período de 2000 a 2017 (APC: -0.9%; IC95% -1.5; -0.4). Conclusão: a tendência da mortalidade por (SK) é de aumento, e pode estar relacionado ao aumento da prevalência do HIV e da redução da tendência de mortalidade por aids no Brasil.
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    Artigo
    Thyroid cancer mortality in Brazil and its geographic regions: mortality trends and projections until 2030
    (Saúde (Santa Maria), 2020) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de Morais; Soares, Samara Carollyne Mafra; Bezerra, Héllyda de Souza; Barbosa, Isabelle Ribeiro; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    The objective of this study was to analyze temporal trends for thyroid cancer mortality in Brazil and its geographic regions, in the period 2001-2015, and calculate mortality projections until 2030. Methods: An ecological study is presented herein on thyroid cancer-related deaths in Brazil, based on the registries of the Mortality Information System. Mortality trends were analyzed by Joinpoint regression, and the Nordpred software (within the R program) was utilized for the calculation of projections. Results: An adjusted mortality rate (ASW) of 0.48 deaths/100,000 inhabitants was obtained for women and 0.27 deaths/100,000 inhabitants for men, with a significant decreasing trend for the female sex (APC= -1.6; CI95%: -2.5; -0.6), while for the male sex the mortality rates decreased non-significantly (APC= -0.5; CI95%: -1.5; 0.5). Mortality rates for the female sex present a decreasing projection until 2030. For the male sex, the same characteristic is observed, however the North and Northeast regions present increasing projections, and these numbers are mainly explained by the variation in the Brazilian demographic structure. Conclusions: Thyroid cancer mortality presented decreases, more pronounced for the female sex
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