Navegando por Autor "Deslandes, Andrea Camaz"
Agora exibindo 1 - 6 de 6
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Dissertação Associação do comportamento de movimento mensurado objetivamente e aptidão cardiorrespiratória com saúde mental e qualidade de vida em idosos com hipertensão: uma análise exploratória durante a Pandemia da Covid-19(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-13) Moura, Evanilson Francisco de; Fontes, Eduardo Bodnariuc; http://lattes.cnpq.br/5147519104600801; http://lattes.cnpq.br/4627553768569313; Torres, Gilson de Vasconcelos; Deslandes, Andrea Camaz; http://lattes.cnpq.br/0855615218449231Aqui, exploramos as associações de atividade física (AF) pré-pandemia do COVID-19, comportamento sedentário (CS) e aptidão cardiorrespiratória (AC) com saúde mental e qualidade de vida em idosos com hipertensão. AF e CS medidos objetivamente, estresse percebido, sintomas de depressão e qualidade de vida foram avaliados antes e durante a pandemia em dezessete idosos com hipertensão. A AC foi avaliada antes da pandemia por meio de teste de exercício cardiorrespiratório. As associações longitudinais e transversais foram analisadas usando o modelo linear misto. AF leve pré-pandemia (associação positiva) e CS (associação negativa) foram associados à qualidade de vida durante a pandemia. Um AC pré-pandemia mais alto foi associado a mudanças menos negativas no estresse percebido, sintomas de depressão e qualidade de vida durante a pandemia. Nossos resultados preliminares sugerem que um comportamento de movimento pré-pandemia mais saudável (mais AF, menos CS) e melhor AC podem mitigar o impacto negativo da pandemia COVID-19 na saúde mental e na qualidade de vida em idosos com hipertensão.Dissertação Efeito da intensidade do exercício físico sobre o controle inibitório, afeto, controle autonômico cardíaco e oxigenação do córtex pré-frontal(2016-08-30) Silva, Weslley Quirino Alves da; Fontes, Eduardo Bodnariuc; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; ; ; Okano, Alexandre Hideki; ; Chao, Cheng Hsin Nery; ; Araújo, Draulio Barros de; ; Deslandes, Andrea Camaz;Introdução: A baixa aderência na maior parte da população em programas de atividade física tem sido associada a experiências emocionais de desprazer provocada pela intensidade do exercício físico. Estudos teóricos propõem o controle inibitório como elemento fundamental para a regulação emocional de prazer durante o exercício executado em diferentes intensidades. No entanto, ainda é desconhecida a relação do controle inibitório com as respostas afetivas acerca da intensidade do exercício. Objetivo: Verificar o efeito da intensidade do exercício incremental máximo sobre o controle inibitório, afeto, controle autonômico cardíaco e oxigenação do córtex pré-frontal. Método: Trinta e sete adultos jovens, sedentários, participaram de forma randomizada de duas condições experimentais (controle e exercício). Na condição exercício, os participantes realizaram um teste incremental máximo em cicloergômetro com concomitante e contínua a avaliação da oxigenação do CPF, variabilidade da frequência cardíaca (VFV), controle inibitório (teste de stroop) e escalas de afeto e pensamento associativo e dissociativo (PAD). Na condição controle, os voluntários realizaram as mesmas avaliações da condição exercício, mas sem pedalar no cicloergômetro. O parâmetro de referência dos protocolos experimentais para a intensidade foi determinado pelo limiar ventilatório (LV). Foi utilizada a ANOVA two away para medidas repetidas com ajuste de Bonferroni, para comparar as condições (controle e exercício) e os momentos (oito intensidades). Em seguida, foi realizada a correlação de Pearson para verificar as correlações do sentimento afetivo e controle inibitório com PAD, VFC e oxigenação do CPF. Resultados: (I) a alta intensidade do exercício promoveu declínio no controle inibitório, sentimento de desprazer, aumento da atividade simpática e oxigenação CPF. (II) o incremento da intensidade promoveu correlação entre o declínio do controle inibitório (maior número de erro) com o aumento do PAD (r=0,77) e da oxigenação CPF (DHb: r=0,87; Hbt: r=0,75). (III) o controle inibitório analisado pelo score efficience inverse, foi pior em alta e baixa intensidade quando comparada com seu comportamento na intensidade moderada Conclusão: Intensidades acima do LV apresenta declínio na função inibitória e desprazer. O desprazer foi relacionado com aumentos do PAD, da desoxihemoglobina no CPF e da atividade simpática. Os nossos resultados suportam que a intensidade do exercício pode influenciar o controle inibitório e está associado aos sentimentos afetivos.Dissertação A influência da interocepção sobre a regulação do esforço físico e as respostas psicofisiológicas em adolescentes(2019-02-26) Tavares, Marília Padilha Martins; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; ; Mortatti, Arnaldo Luis; ; Deslandes, Andrea Camaz; ; Machado, Daniel Gomes da Silva;O presente estudo verificou a influência da interocepção (acurácia e consciência) sobre a regulação do esforço físico e respostas psicofisiológicas durante dois testes de corrida em adolescentes. Participaram 45 adolescentes (15,55 ± 0,78 anos), na primeira etapa, os indivíduos foram alocados no grupo de alta acurácia interoceptiva (AAI; n=20) quando obtinham no teste de detecção dos batimentos cardíacos porcentagem de acerto ≥ 85% e ≤ 84% alocados no grupo de baixa acurácia interoceptiva (BAI; n=25) e na segunda etapa os grupos foram divididos em alta (ACI; n=28) e baixa (BCI; n=17) consciência interoceptiva . Os participantes realizaram dois testes de corrida, diferindo na instrução dada, um com instrução livre e outro com instrução máxima, durante 10 minutos. Durante o exercício, foi aferido a frequência cardíaca, a percepção subjetiva de esforço (PSE) e a resposta afetiva, a cada 2 minutos. A normalidade foi testada por Shapiro-Wilk e score-z. O teste T para amostras independentes e o Mann-Whitney utilizados para comparar os grupos. O modelo de Equações de Estimativa Generalizada verificou diferenças nas respostas de PSE e afeto. Na etapa 1 o grupo BAI percorreu maior Ao comparar a distância percorrida encontramos uma maior distância percorrida pelo grupo BAI (p<0,05), não apresentando diferença entre as respostas de PSE e afeto (p>0,05), nos dois testes de corrida. Na etapa dois em instrução máxima, o grupo BCI percorreu maior distância (p=0,026), entretanto com instrução livre não houve diferença entre os grupos (p=0,097), quanto à resposta afetiva, PSE e frequência cardíaca os grupos obtiveram respostas semelhantes nos dois testes (p>0,05). Concluímos que sujeitos com alta acurácia interoceptiva apresentam maior conservação ao selecionar a intensidade do exercício físico, independente da orientação recebida, que designou diferentes intensidades. Entretanto, a consciência interoceptiva parece só exercer influência em exercício com instrução máxima.Artigo It is time for more holistic practices in mental health(Public Library of Science (PLoS), 2024-06) Ribeiro, Sidarta Tollendal Gomes; Pimentel, Ana Paula; Fernandes, Valter da Rocha; Deslandes, Andrea Camaz; Amarante, Paulo Duarte de CarvalhoHegemonic psychiatric models in the 20th century, centered on the notion of disease, were willing to consider a single ’natural’ primary cause—either biochemical or neurophysiological–as sufficient explanation for complex psychological and social phenomena like psychosis or depression. The pharmacological treatment of mental health conditions came to be understood solely in terms of metabolic replenishment to fight a putative ’chemical imbalance’, without a true need to delve into the recesses of the patients’ minds and bodies. These overly simplistic models collapsed in the past two decades, and the trend is now the opposite, towards the recognition that mental health conditions are to a large extent, a social construct produced by lifestyles that jeopardize the essential tenets of good health: sleep, nutrition, exercise, introspection, and mind-body connection. Although psychiatric drugs are widely prescribed as ’effective’ treatment, the number of people diagnosed with mental health conditions has increased substantially in the past decades. The World Health Organization (WHO) estimates that the prevalence of mental health conditions has risen from 416 million people in 1990 to over 615 million people in recent years [1]. Similarly, the U.S. National Survey on Drug Use and Health has reported significant increases in rates of depression, anxiety, and suicidal ideation, particularly among young adults, over the past decade [2]. A significant increase in the diagnosis of attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) in children has also been reported in the U.S. [3] and other countries. These increases have been attributed to better diagnosis and the increasing prevalence of conditions like anxiety and depression, which likely reflect the negative impact of contemporary lifestyle on mental health. Nevertheless, two other factors often overlooked, may also contribute to explain increase: the iatrogenic effects of psychotropic drugs, and overdiagnosis due to financial conflicts of interest, or prejudice against neurodivergence, as may be the case of ADHD and certain forms of autismArtigo Physiology and assessment as low-hanging fruit for education overhaul(Springer, 2017-03-27) Ribeiro, Sidarta Tollendal Gomes; Mota, Natalia; Fernandes, Valter R.; Deslandes, Andrea Camaz; Brockington, Guilherme; Copelli, MauroPhysiology and assessment constitute major bottlenecks of school learning among students with low socioeconomic status. The limited resources and household overcrowding typical of poverty produce deficits in nutrition, sleep, and exercise that strongly hinder physiology and hence learning. Likewise, overcrowded classrooms hamper the assessment of individual learning with enough temporal resolution to make individual interventions effective. Computational measurements of learning offer hope for low-cost, fast, scalable, and yet personalized academic evaluation. Improvement of school schedules by reducing lecture time in favor of naps, exercise, meals, and frequent automated assessments of individual performance is an easily achievable goal for education.Tese The dual-process model applied in physical activity and sedentary behavior in older adults(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-04) Oliveira, Gledson Tavares de Amorim; Fontes, Eduardo Bodnariuc; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; http://lattes.cnpq.br/5147519104600801; https://orcid.org/0000-0001-7626-7324; http://lattes.cnpq.br/8753515239330619; Fayh, Ana Paula Trussardi; Lima, Kenio Costa de; Deslandes, Andrea Camaz; Pereira, GleberDespite widespread recognition of the benefits of regular physical activity (PA) for physical and mental health, approximately 40% of older adults worldwide do not reach sufficient PA levels. Furthermore, older adults engage in sedentary behavior (SB) for approximately 10 hours per day, which may exacerbate the negative effects of aging on one's health. According to dual-process models, such as the affective-reflective theory of physical inactivity and exercise, PA and SB are influenced by two mental processes. The automatic affective valuation formed by pleasant or unpleasant experiences during the activity can lead to an impulse to engage or abandon this behavior. This response serves as the foundation for reflective evaluation, which is responsible for conscious decision-making and can weaken or strengthen this impulse, leading to change plans. If self-control resources are available, such as inhibitory control, it will determine how dominant a mental process is in influencing behavior. Investigating these little-known assumptions in the older population can advance our understanding of the decision-making processes for an active lifestyle, making it easier to take steps that encourage a change in behavior. In this thesis, two studies were included that investigated the role of automatic affective and reflective processes in PA and SB in older adults. In the first study, the early effects of 3 months of the COVID-19 pandemic on reflective processes related to PA were assessed, as well as the potential changes in these processes with PA and SB among older adults with hypertension. In the second study, the role of inhibitory control in moderating the association between the implicit-explicit discrepancy and PA and SB in older adults was analyzed. In conclusion, the findings show that both automatic affective and reflective processes influence PA behavior in older adults via inhibitory control. The main predictions of the dual-process theoretical framework for older adults are expanded by these research results