Navegando por Autor "Chacon, Diego Firmino"
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Livro Conhecer Arez: histórias, memórias e culturas(Arribaçã Editora, 2022-06-22) Sales Neto, Francisco Firmino; Diniz, Aldilene Marinho César Almeida; Chacon, Diego FirminoO livro problematiza a memória social de Arez, no estado do Rio Grande do Norte, apresentando capítulos que analisam a história e a cultura da cidade. O escrito traz um compilado de produções acadêmicas que tratam sobre o nosso município na esfera histórica, cultural, ambiental etc. Um arcabouço de saberes, conhecimentos e fenômenos que envolvem Arez.Dissertação Ensinar/aprender a gostar de história: saberes docentes e construção do conhecimento histórico escolar com professores de Arez-RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-12-06) Chacon, Diego Firmino; Andrade, João Maria Valença de; ; http://lattes.cnpq.br/0350305925407630; ; http://lattes.cnpq.br/3486399828918008; Ferreira, Maria Salonilde; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787859Y0; Azevedo, Crislane Barbosa de; ; http://lattes.cnpq.br/6943286950201331; Souto, Paulo Heimar; ; http://lattes.cnpq.br/3219574059738254Esta dissertação tem o objetivo de analisar os saberes que se tornaram referenciais nas práticas docentes de professores interioranos de História no Ensino Médio e compreender a constituição do conhecimento escolar de História por estes professores, a partir da mobilização dos diferentes saberes que compõem a prática docente. Os colaboradores desta pesquisa foram três professores da Escola Estadual Jacumaúma e o pesquisador. Os fundamentos teórico-metodológicos desta investigação se baseiam nos pressupostos da pesquisa qualitativa de tipo colaborativa. A utilização de tal abordagem teve como intenção propiciar a construção de conhecimentos entre docentes e pesquisador a partir de relações menos opressivas de poder e, também, de contribuir para uma formação contínua dos sujeitos, possibilitando-lhes o entendimento da prática profissional como espaço para exercício da autonomia e da criticidade. A pesquisa empírica teve como procedimentos entrevistas orais individuais, sessões reflexivas e observações colaborativas. Os discursos dos sujeitos apresentaram, em alguns momentos, as inquietações dos docentes com um modelo escolar fragmentado em que existe pouco espaço para interações dialógicas entre os educadores e que dificulta a consolidação de interlocuções da escola com a realidade que os envolve. Suas colocações apontaram que os saberes entendidos como referenciais são aqueles que podem ser identificados no cotidiano do trabalho educacional e que encontram justificativas próprias a partir da finalidade que cada um exerce na construção da prática profissional. As relações em sala de aula sinalizam para uma interação mais intensa entre professores e alunos, mobilizando a afetividade como um saber para oportunizar relações menos autoritárias. Na compreensão dos professores interioranos, o conhecimento histórico escolar se produz no compartilhamento de interesses e sentidos atribuídos pelos sujeitos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Os saberes da ciência de referência perpassam o ensino escolar de História, mas eles são ressignificados de acordo com as especificidades próprias do espaço escolar. A dinâmica intensa e complexa do contexto educacional faz com que o conhecimento histórico praticado vá ganhando características específicas e que estão em constante movimento. Nestes movimentos existem marcas de elaborações e reelaborações do novo e do tradicional