Navegando por Autor "Borges, Thaís Lima Dias"
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Artigo Accuracy of dietary intake assessments using food records based on photographic images captured by visually impaired people(Plos One, 2023-02-06) Borges, Thaís Lima Dias; Lima, Marcos Felipe Silva de; Lima, Severina Carla Vieira Cunha Lima,; Bagni, Ursula Viana Bagni,; https://orcid.org/0000-0002-3355-1795; https://orcid.org/0000-0001-9416-0440; https://orcid.org/0000-0002-2196-6985; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986Traditional methods to assess dietary intake have limited and questionable application in visually impaired people since the lack of vision and low leading role in their diet make it difficult to quantify and detail the food consumed throughout the day. Thus, this study investigated whether it is possible to accurately identify foods and estimate their quantities using food records based on photographic images captured by visually impaired people. A panel of experts composed of nutritionists (n = 20) assessed these records comprising three standardized meals (breakfast; lunch/dinner; snack) from visually impaired people (n = 40) using two different protocols (frontal photo; aerial photo). Each nutritionist reported an estimated food record for each photographic image, which was compared to its respective weighed food record. For both frontal and aerial photos, experts were frequently correct for the number of food items in the meal (95.0% or over for breakfast, 100% for lunch/dinner, and 100% for snacks). All experts identified at least 11 of the 13 food items, but the majority correctly estimated the food amount only for 23% of the items. Compared to the weighed food record, the photographic records underestimated the amount of 61.5% of food items based on frontal photos, and of 76.9% of food items based on aerial photos. While most foods could be identified by photographic images captured by visually impaired people enabling a qualitative assessment of the diet, they could not be quantified accurately by nutritionistsTCC Alterações na glicemia em jejum em mulheres privadas de liberdade(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-11-27) Martins, Yarhima Giannina Pires; Bagni, Ursula Viana; Bagni, Ursula Viana; Barbosa, Ana Paula Inocêncio Dias; Borges, Thaís Lima DiasO ambiente carcerário apresenta condições de estrutura e regras que limitam as escolhas das pessoas privadas de liberdade, como a insalubridade, superlotação, alimentação inadequada e sedentarismo, fatores que podem refletir na saúde dos indivíduos, principalmente em relação as doenças crônicas não-transmissíveis. Com isso, este estudo tem como objetivo analisar a prevalência de diabetes mellitus ou pré-diabetes em presidiárias em regime fechado de um Complexo Penal localizado na cidade de Natal-RN. Trata-se de um estudo transversal de natureza descritiva, realizado com mulheres privadas de liberdade nos anos de 2012 (n=180) e 2015 (n=89). Foi avaliada a glicemia em jejum das detentas, cuja classificação foi realizada de acordo com a diretriz de 2017-2018 da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). A análise estatística foi realizada utilizando o software SPSS®, versão 20.0, considerando o valor de p<0,05 para significância estatística, empregando o teste Mann-Whitney para a comparação dos valores da glicemia de jejum e teste Qui-quadrado para comparação da prevalência de alterações na glicemia de jejum. Não houve diferença significativa na prevalência de alterações da glicemia entre os anos de estudo, porém ocorreu um aumento significativo nos valores desse exame entre os anos de 2012 e 2015 (de 66,3g/dL para 81,6 mg/dL, p<0,001), podendo ser reflexo do ambiente que essas mulheres estão inseridas. Esses resultados demonstram a importância do acompanhamento médico e nutricional desse público, visando realizar o monitoramento, prevenção e tratamento de saúde.TCC Avaliação da força de preensão palmar, do nível de adiposidade e do nível de muscularidade de pessoas transgêneros(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-01) Del Duqui Neto, Rafaela Arantes; Lima, Marcos Felipe Silva de; http://lattes.cnpq.br/7014490761333004; Lima, Marcos Felipe Silva de; http://lattes.cnpq.br/7014490761333004; Gomes, Sávio Marcelino; http://lattes.cnpq.br/9749310071541254; Borges, Thaís Lima Dias; http://lattes.cnpq.br/6218189772611559O processo transexualizador resulta em alterações da composição corporal de indivíduos. A antropometria é a maneira menos invasiva de avaliação. Indicadores de força (força de preensão palmar), muscularidade (perímetro e área muscular do braço) e adiposidade (dobra cutânea tricipital e área gordurosa do braço) podem ser utilizados. O presente estudo buscou avaliar a força de preensão palmar, o nível de adiposidade e muscularidade em pessoas transgêneros, da cidade de Natal/Rio Grande do Norte, e compará-los com os valores obtidos para pessoas cisgênero. Foi possível observar menor força muscular em homens transgênero se comparado com homens cisgênero. A força muscular de mulheres transgênero era compatível com a de mulheres cisgênero. Presume-se que essa diferença na força de preensão palmar tenha relação com menores indicadores de muscularidade em homens transgênero quando comparados com mulheres cisgênero. A dificuldade de acesso à terapia hormonal, especialmente no grupo Mulher para Homem (MpH), pode ser um fator que explica a diferença entre os indicadores de força e muscularidade entre homens transgênero e cisgênero. Concluiu-se que os homens transgêneros apresentaram maiores diferenças na composição corporal, do que mulheres transgêneros, no que diz respeito aos valores antropométricos observados nos estudos com a população brasileira cisgênero.TCC Avaliação da prática de atividade física e composição corporal de pessoas com deficiência visual(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-11) Lopes, Matheus Fernandes de Araújo; Bagni, Ursula Viana; Borges, Thaís Lima Dias; Silva, Miriam Farias daA Deficiência visual pode afetar a realização de atividades físicas e, consequentemente, a composição corporal, sendo fator primordial para a promoção da saúde. Sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo avaliar a prática de atividade física e a relação com a composição corporal em pessoas com deficiência visual. É um estudo observacional, transversal, desenvolvido com 97 pessoas de ambos os sexos, com diferentes graus de deficiência visual frequentando instituições de apoio a pessoas com deficiência em Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. A coleta de dados ocorreu de agosto de 2016 a setembro de 2017, por meio de entrevista que abordava a prática de atividades físicas. Para a comparação das variáveis de práticas esportivas entre os participantes com cegueira ou visão subnormal, e composição corporal, foi empregado o teste Qui-quadrado. Dos entrevistados, 54,6% relataram realizar alguma atividade física regularmente. Quanto à composição corporal, 58,3% dos participantes apresentaram excesso de peso, quando avaliado o Índice de Massa Corporal (IMC) e 80,2% apresentam excesso de gordura, quando avaliado a Porcentagem de Gordura Corporal. Dentre os participantes que foram classificados como sem excesso de peso em relação ao IMC, que praticam atividades físicas regularmente, 79,2% relataram uma frequência ≥ 3 vezes por semana. Não houve diferença significativa quanto ao tipo de atividade física em relação a composição corporal, com exceção da variável de Perímetro da Cintura, que predominou adequação nos participantes do Grupo 3. Conclui-se que pessoas com deficiência visual possuem prevalência de sobrepeso e excesso de gordura corporal, não sendo destoantes esses valores em relação ao tempo que apresenta a deficiência e se a cegueira é total ou parcial. Além de que, os deficientes visuais que praticam atividade física apresentam baixo risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares.TCC Bundle de manutenção de qualidade em terapia nutricional enteral na UTI(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-28) Bernardo, Yasmin Stefany Silva; Vale, Sancha Helena de Lima; Vale, Sancha Helena de Lima; Santos, Ikson Ruan dos; Borges, Thaís Lima DiasOs Bundles são pacotes de cuidados, baseados em evidências científicas, que reúne uma série de intervenções para uma população de pacientes, contribuindo para geração de resultados e tratamento clínico e nutricional dos pacientes, e consequentemente melhoria e ou manutenção dos IQTN. Diante disso, o trabalho objetiva elaborar bundles de prevenção para os seguintes indicadores de qualidade em terapia nutricional: frequência de obstipação, frequência de diarreia, alterações glicêmicas e jejum prolongado na Terapia Nutricional Enteral (TNE). Metodologia: elencou-se as ações de prevenção a partir da literatura, onde um hipertexto foi elaborado para compor os bundles para cada indicador. Resultados: Ao total elegeu-se 15 medidas de manejo, sendo 3 ações para o indicador de constipação intestinal; 5 para diarreia; 4 para alterações glicêmicas e 3 para jejum prolongado (>24h). Conclusão: Os bundles desenvolvidos a partir de uma revisão integrativa da literatura propõe cuidados capazes de prevenir ou minimizar episódios de diarreia, constipação, alterações na glicemia, além de evitar tempos de jejum prolongado desnecessários nos pacientes em uso de nutrição enteral (NE) internados na UTI.Artigo Development and validation of protocols for photographed food record by visually impaired people(Public health nutrition, 2021) Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Borges, Thaís Lima Dias; Lima, Marcos Felipe Silva de; Bagni, Ursula Viana; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986Objective: To develop and validate protocols for photographed food record directed to visually impaired people. Design: Photographic techniques were established for capturing food images using a smartphone, and written protocols were defined. Thereafter, visually impaired people made photographic records of three standardised meals (breakfast, lunch/dinner, and snack) following the previously developed protocols. These photographs were then evaluated by a panel of experts (nutritionists and photographer) to indicate whether the framing, focus and angle were suitable to identify the food type, food amount and portion size. Agreement between the experts was assessed using Fleiss’ Kappa. Setting: Natal, the capital of Rio Grande do Norte, Brazil. Participants: Visually impaired people (n 40); nutritionists (n 2); professional photographer (n 1). Results: Both protocols obtained a high proportion of satisfactory photos for all the items in the three dimensions investigated. When overall quality was assessed, the experts’ agreement was a substantial that through the images it would be possible to identify the food type and portion size, both for Frontal Photos (k = 0·70 and k = 0·62, respectively) and Aerial Photos (k = 0·68 and k = 0·70, respectively). The degree of agreement that the photos presented a satisfactory global quality was moderate for the Frontal Photo (k = 0·43) and substantial for the Aerial Photo (k = 0·64). Participants who frequently used smartphone-type cell phones obtained better quality images for all these attributes for both protocols. Conclusions: The protocols for photographed food record developed for visually impaired people in this study are feasible and present themselves as an alternative strategy to qualitatively assess their dietary intake.TCC Dificuldades na aquisição, preparo e consumo de alimentos vivenciadas por pessoas com deficiência visual(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-08-29) Estevam, José Augusto Torres; Bagni, Úrsula Viana; Bagni, Úrsula Viana; Borges, Thaís Lima Dias; Silva, Ana Gabriella Costa Lemos daA Deficiência visual pode afetar a alimentação, interferindo desde o acesso às compras e o preparo de alimentos até a autonomia na alimentação. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar as dificuldades encontradas por pessoas com deficiência visual na aquisição, preparo e consumo dos alimentos. É um estudo observacional, transversal, desenvolvido com 98 pessoas de ambos os sexos e com diferentes graus de deficiência visual, que frequentavam instituições de apoio a pessoas com deficiência em Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. A coleta de dados ocorreu de agosto de 2016 a setembro de 2017, por meio de entrevista pré-definida que abordava as dificuldades relacionadas à alimentação e meios de superação. Para a comparação das frequências de dificuldades relacionadas à alimentação entre os participantes com cegueira e visão subnormal, foi empregado o teste Qui-quadrado. Dos participantes, 62,2% encontraram dificuldades na compra de alimentos industrializados, 56,1% na compra de alimentos frescos e 77,6% na identificação de que os alimentos estão ou não adequados para o consumo. Também foi relatado por 48% das pessoas dificuldade no preparo das refeições, e a maioria relatou receber a ajuda de terceiros para superar as dificuldades. Não houve diferença significativa (p=0,05) entre pessoas cegas e com baixa visão exceto no uso da faca para descascar e cortar, que predominou nas pessoas com baixa visão. Conclui-se que dificuldades relacionadas à alimentação são frequentes entre as pessoas com deficiência visual, e que frequentemente precisam de auxílio de terceiros para a realização de uma atividade tão vital quanto à alimentação. Essa dependência pode desestimular a busca por uma alimentação com hábitos alimentares saudáveis e ter um bom relacionamento com o ato de comer, e assim, preferir a utilização da praticidade e ter sua alimentação majoritariamente composta por alimentos processados e ultraprocessados, o que pode afetar diretamente o seu estado nutricional.TCC Impacto da terapia nutricional na prevenção da sarcopenia em pacientes críticos: uma revisão de escopo(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-30) Câmara, Iago Damasceno da; Vale, Sancha Helena de Lima; Silva, Carla Gabriela Fernandes da; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Borges, Thaís Lima DiasO presente trabalho analisa o impacto da terapia nutricional na prevenção da sarcopenia em pacientes críticos, por meio de uma revisão de escopo. A sarcopenia é uma condição comum em pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), caracterizada pela perda de massa e função muscular, sendo agravada por fatores como inflamação sistêmica, imobilidade e inadequação nutricional. Nesse contexto, a pesquisa buscou responder ao seguinte problema: quais os efeitos da quantidade de energia e proteína para a manutenção da massa e função muscular em pacientes críticos? O objetivo geral foi definir parâmetros adequados de ingestão energético-proteica para esse perfil de pacientes, com base na literatura científica. A metodologia adotada seguiu o protocolo de Arksey e O’Malley com abordagem qualitativa, método indutivo e busca bibliográfica em bases como PubMed, Scopus e Web of Science. Foram selecionados cinco estudos relevantes, que demonstraram que a administração precoce e adequada de proteínas (entre 1,2 e 2,5 g/kg/dia) e energia (70% a 100% das necessidades energéticas) contribui para a preservação da massa muscular e melhora dos desfechos clínicos. Evidenciou-se que intervenções personalizadas, combinadas com fisioterapia, são mais eficazes. Contudo, ainda existem desafios relacionados à resistência anabólica e à implementação de diretrizes nutricionais nas UTIs. Conclui-se que a terapia nutricional é um instrumento essencial na manutenção da saúde muscular de pacientes críticos e deve ser aplicada de forma precoce, individualizada e baseada em evidências científicasTCC Indicadores de qualidade da terapia nutricional enteral em pacientes em terapia intensiva do Hospital Universitário Onofre Lopes(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-08) Gomes, Tiago Ribeiro Martins; Vale, Sancha Helena de Lima; http://lattes.cnpq.br/9918303712320354; https://lattes.cnpq.br/9086105179317928; Santos, Ikson Ruan dos; Borges, Thaís Lima DiasA Terapia Nutricional Enteral é utilizada no âmbito domiciliar ou, principalmente, hospitalar, para a manutenção do estado nutricional dos pacientes. Na terapia intensiva, a utilização dessa terapia nutricional é muito comum, tendo em vista a necessidade mais expressiva de cuidados nutricionais em pacientes críticos, que têm mais risco de desenvolver desnutrição. Para avaliar a qualidade do serviço em um Hospital Universitário da cidade do Natal, no Rio Grande do Norte, foram analisados os Indicadores de Qualidade Nutricional em Terapia Enteral para pacientes críticos em terapia intensiva: frequência de diarreia, frequência de obstipação, frequência de distensão abdominal e fre oi quência de alterações glicêmicas. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, longitudinal e prospectivo, com amostragem não probabilística, que avaliará a assistência nutricional a partir de 4 Indicadores de Qualidade de Terapia Nutricional Enteral em pacientes adultos e idosos na unidade de terapia intensiva do Hospital Universitário Onofre Lopes, em Natal/RN. Resultados: Foram analisados 1946 registros, sendo elegíveis para este trabalho apenas os da Unidade de Terapia Intensiva em TNE, totalizando 80 registros. Dos 4 indicadores, dois obtiveram resultados satisfatórios e dois ultrapassaram as metas estabelecidas pelo International Life Sciences Institute (ILSI). Conclusão: Os indicadores de diarreia e alterações de glicemia ficaram dentro da meta estabelecida pela ILSI, enquanto a frequência de obstipação e distensão abdominal ultrapassaram a meta, demonstrando inadequação nos indicadores.TCC Indicadores de qualidade da terapia nutricional enteral para pacientes adultos e idosos hospitalizados(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-08) Vitor, Bruna Vilanova; Vale, Sancha Helena de Lima; Santos, Ikson Ruan dos; Borges, Thaís Lima DiasA Terapia Nutricional Enteral é frequentemente utilizada para recuperação e/ou manutenção do estado nutricional de indivíduos hospitalizados. No entanto, é necessária a avaliação da qualidade da prescrição e oferta da dieta, através de Indicadores de Qualidade, a fim de evitar possíveis intercorrências durante o período de internação hospitalar, e melhorar a qualidade do serviço de nutrição hospitalar. Diante disso, o presente trabalho objetiva avaliar a qualidade do serviço de Nutrição nas enfermarias de um hospital universitário, através do uso de Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Enteral em pacientes adultos e idosos hospitalizados submetidos à Nutrição Enteral. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, longitudinal e prospectivo, com amostragem não probabilística, no qual será avaliada a assistência nutricional, a partir da aplicação de 4 Indicadores de Qualidade de Terapia Nutricional Enteral em pacientes adultos e idosos internados nas enfermarias de um hospital universitário em Natal/RN, comparando com as metas propostas pelo International Life Sciences Institute (ILSI). Resultados: Em uma amostra de prontuários de 88 pacientes, 99,3% apresentaram estimativas de gasto energético e necessidade proteica, 86,2% apresentaram infusão adequada da dieta, 90,9% não foram submetidos a períodos de jejum prolongados e 50% tiveram suas ofertas energético-proteicas adequadas. Conclusão: Dos 4 indicadores avaliados, 75% deles obtiveram resultados satisfatórios, com percentuais de adequação conforme as metas sugeridas. A defasagem de dados devido à falta de registros nos prontuários prejudicou a obtenção de resultados mais precisos.Artigo Métodos tradicionais de avaliação do consumo alimentar e dietético são aplicáveis em pessoas com deficiência visual?(SEMEAR: Revista de Alimentação, Nutrição e Saúde, 2020-06-29) Bagni, Ursula Viana; Estevam, José Augusto Torres; Borges, Thaís Lima Dias; https://orcid.org/0000-0002-3355-1795; https://orcid.org/0000-0001-9416-0440Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar a capacidade autorreferida de pessoas com deficiência visual de informar detalhes sobre a própria alimentação, inerentes aos métodos tradicionais de avaliação do consumo alimentar e dietético. Método: Por meio de entrevista, foram investigados aspectos socioeconômicos e demográficos e relacionados à deficiência visual. Questionou-se a capacidade de informar com precisão, e sem o auxílio de outras pessoas, os seguintes aspectos relacionados aos alimentos consumidos: frequência, quantidade, tipo, forma de preparo, ingredientes presentes nas preparações. Resultados: Dentre os participantes (n=98), a maioria era adulta (84,7%), do sexo masculino (57,1%), com baixa visão (54,1%) e possuía deficiência visual há mais da metade de sua vida (58,2%). As dificuldades mais frequentes foram relatar a quantidade (17,3%) e a frequência de consumo dos alimentos (16,3%), bem como apontar os ingredientes das preparações (14,3%). Pessoas com cegueira e que possuíam a deficiência visual por mais da metade da vida relataram mais dificuldade em informar a quantidade dos alimentos (24,4% e 24,6% respectivamente). Conclusão: Elevada proporção de participantes considerou-se incapaz de informar detalhes relevantes sobre própria alimentação, o que limita o uso dos métodos tradicionais de avaliação do consumo alimentar em pessoas com diferentes graus de deficiência visualArtigo Nutrição inclusiva: (re)conhecendo os caminhos da inclusão na prática do nutricionista(Demetra: Alimentação, Nutrição & Saúde, 2023) Borges, Thaís Lima Dias; Bagni, Ursula Viana; Ferreira, Aline Alves; http://orcid.org/0000-0001-9416-0440; http://orcid.org/0000-0002-3355-1795; http://orcid.org/0000-0001-5081-3462Os debates sobre o acolhimento das diversidades e a inclusão de grupos populacionais em maior situação de vulnerabilidade na área da saúde têm sido crescentes em âmbito nacional e internacional. No Brasil, a trajetória da Nutrição Inclusiva foi impulsionada no início na década de 2000, e atualmente é definida como a forma de exercer a profissão na qual o nutricionista utiliza todos os recursos disponíveis para promover a inclusão, a saúde e a segurança alimentar e nutricional de pessoas em situação de vulnerabilidade, por meio de ações oportunas e ajustadas às singularidades desses sujeitos, tendo como base o acolhimento, o respeito à diversidade, a acessibilidade e o estímulo à autonomia. Atravessa todas as áreas de atuação e cenários de prática do nutricionista, com foco na produção de novos modos de cuidar e novas formas de organizar o trabalho que visem à segurança alimentar e nutricional e à justiça social. Assim, os saberes que vêm sendo construídos nessa direção devem ser incorporados pelo profissional desde a sua formação até a sua prática cotidiana, visando beneficiar direta e/ou indiretamente a saúde e a nutrição dos grupos populacionais em maior situação de vulnerabilidadeTCC Orientações nutricionais mediadas por tecnologia de informação e comunicação (TIC)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-03) Lima, Beatriz Figueiredo de; Vale, Sancha Helena de Lima; Borges, Thaís Lima Dias; https://orcid.org/0000-0001-9416-0440; http://lattes.cnpq.br/6218189772611559; https://orcid.org/0000-0002-0972-1678; http://lattes.cnpq.br/9918303712320354; https://orcid.org/0000-0001-8845-7221; http://lattes.cnpq.br/6946979106014561; Vale, Sancha Helena de Lima; https://orcid.org/0000-0002-0972-1678; http://lattes.cnpq.br/9918303712320354; Borges, Thaís Lima Dias; https://orcid.org/0000-0001-9416-0440; http://lattes.cnpq.br/6218189772611559; Cunha, Thais Alves; https://orcid.org/0000-0002-9932-2338; http://lattes.cnpq.br/5955286552677686A disfagia é caracterizada como um distúrbio da deglutição, em que a trajetória do alimento ou líquido da boca para o estômago está comprometida. Essa condição pode ser prejudicial à saúde, por causar perda de peso severa, levando a uma possível desnutrição, além da desidratação. A modificação das consistências e o ajuste da densidade energética da dieta são importantes no acompanhamento nutricional, além da necessidade de conferir maior segurança durante o processo da alimentação. Os profissionais de saúde se deparam então com a dificuldade de promover a educação em saúde para que os pacientes e seus familiares possam se corresponsabilizar pelo tratamento após o diagnóstico da disfagia. A tecnologia pode ser uma aliada na ampliação e simplificação das informações no tratamento. Esse estudo é do tipo metodológico, envolvendo o desenvolvimento de TICs para adaptação das orientações nutricionais no manejo da disfagia. Os materiais textuais utilizados no serviço ambulatorial foram adaptados para o formato de folder (folheto) contendo recursos audiovisuais transmitidos por códigos QR. Este estudo ocorreu em duas etapas, sendo a primeira relacionada à elaboração dos folders, e a segunda, aos materiais audiovisuais, que posteriormente foram inseridos nos folders. Como resultado, criou-se 10 folders utilizando texto, imagens e códigos QR com acesso à narração em áudio do conteúdo. Além disso, foi elaborado um vídeo educativo sobre o uso correto dos espessantes para complementar o folder deste conteúdo. A utilização de TIC em orientações nutricionais apresenta potencial benefício para o manejo da disfagia, ampliando e democratizando o acesso à informação, contribuindo para a melhor compreensão e tomadas de decisão em ambiente domiciliar.TCC Polimorfismos genéticos, microbiota e terapia nutricional em pessoas com transtorno do espectro autista (TEA)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-07) Pessoa, Nyedja Lara Cavalcante; Salha, Daniella Regina Arantes Martins; Lais, Lúcia Leite; 0000-0002-8061-7048; http://lattes.cnpq.br/7939303011096805; http://lattes.cnpq.br/3695151190501921; http://lattes.cnpq.br/4073580332552506; Salha, Daniella Regina Arantes Martins; http://lattes.cnpq.br/3695151190501921; Oliveira, Riva de Paula; http://lattes.cnpq.br/6790385939188325; Borges, Thaís Lima Dias; http://lattes.cnpq.br/6218189772611559O transtorno do espectro autista (TEA) é uma disfunção no desenvolvimento neurológico que afetam a capacidade de interação, comunicação e linguagem, podendo ser caracterizado por comportamentos repetitivos e seletividade alimentar. Esse transtorno é considerado multifatorial, tendo fatores ambientais e genéticos associados à predisposição do autismo, alterações comportamentais e sintomas gastrointestinais. A microbiota intestinal influencia no funcionamento do eixo intestino-cérebro e no sistema imunológico, causando alterações como disbiose e sinais de autismo, como a ansiedade e auto agressão. Este trabalho consiste em uma revisão de literatura sobre aspectos clínicos e nutricionais do TEA, abrangendo variações genéticas, alterações da microbiota intestinal, desafios alimentares, terapia nutricional e o impacto da nutrigenômica nessa condição clínica. Para a realização desta revisão bibliográfica foram selecionados 87 artigos, dentre os 1.909 encontrados na base de dados PubMed, SciELO, LILACS, Embase e Cochrane Library, com nenhuma restrição de idioma, publicados nos últimos dez anos, que contemplavam a temática desta pesquisa. A partir dos estudos explorados, foi possível analisar a forte relação da genética no TEA, pela ruptura epigenética dos genes essenciais para o desenvolvimento neuronal esperado existentes nos genes CHD8, SHANK3 e ADNP; associação da microbiota intestinal com vários fenótipos e intervenções específicas na terapia nutricional para pessoas com autismo, como dieta sem glúten e caseína, suplementação de probióticos e prebióticos e transplante microbiano fetal. Poucos estudos foram encontrados acerca da nutrigenômica no TEA. Os resultados demonstram a importância da intervenção nutricional bem como a necessidade da compreensão dos fatores genéticos nessa temática.TCC Práticas alimentares de crianças com fissuras orais: da amamentação à introdução alimentar(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-01) Lourenço, Laís de Oliveira Batista; Borges, Thaís Lima Dias; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/4885536916914380; Borges, Thaís Lima Dias; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Bagni, Ursula VianaAs fissuras orais são malformações congênitas na região orofacial que acometem aproximadamente 348.000 bebês por ano mundialmente. Podem ser classificadas como fissura labial, palatina ou labiopalatina, podendo ser causadas por fatores genéticos, ambientais e outros. Em crianças, essa malformação provoca danos nos mecanismos de sucção e deglutição, além de ingestão excessiva de ar, maior tempo de alimentação, regurgitação nasal e eructação. Sendo assim, é de extrema importância atenção especializada à saúde ao bebê nascido com fissura oral, uma vez que podem ocorrer prejuízos no seu crescimento e desenvolvimento gerados pela nutrição inadequada. Considerando a escassez de estudos sobre a introdução alimentar de crianças com fissuras labiais e/ou palatinas, o objetivo deste estudo foi descrever como ocorre esse processo nessa população, bem como os métodos e estratégias adotadas pelos responsáveis. Foi desenvolvido um estudo observacional, transversal e descritivo, com pais e/ou responsáveis de crianças com fissuras orais que frequentam centros de reabilitação no Rio Grande do Norte e que estejam ou já passaram pela fase de introdução alimentar. Foi aplicado um questionário semiestruturado a 16 pais e/ou responsáveis. As fissuras mais frequentes foram a palatina (43,8%) e labiopalatina (43,8%), seguida da fissura labial (6,3%). A maioria das crianças (62,5%) já tinha realizado cirurgia de correção da fissura, em uma faixa de idade que variou entre 4 meses e 1 ano e 6 meses. A maioria das crianças (93,8%) não recebeu aleitamento materno exclusivo durante os 6 primeiros meses de vida e 6,3% não foi amamentada em nenhuma fase da vida. No que tange a introdução alimentar, foi observado que os grupos alimentares mais consumidos diariamente foram os compostos lácteos (81,3%), alimentos à base de cereais industrializados (75,0%) e os legumes e verduras (62,5%). Quanto ao grau de dificuldade em alguns aspectos relacionados a alimentação e a sua associação com o tipo de fissura oral, a maioria das crianças com fissura labial apresenta nenhuma ou baixa dificuldade para ingestão de alimentos líquidos, pastosos e sólidos; regurgitação nasal, dificuldade de sucção, mastigação e deglutição; engasgos, vômitos, cansaço, escapes de alimentos pelo nariz e/ou pela boca, ingestão excessiva de ar e eructação constante durante a alimentação. Já aquelas com fissura palatina ou labiopalatina mostraram maior grau dificuldade (média/alta/extrema), porém sem significância estatística. Conclui-se que há uma baixa frequência de amamentação exclusiva nesses casos, nos quais 93,8% das crianças não receberam o aleitamento materno conforme preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Ademais, pôde-se observar que há uma grande variabilidade de fatores que interferem no consumo alimentar e na presença ou ausência de dificuldades, principalmente em casos de crianças com fissuras labiopalatinas.TCC Processo de cuidado em nutrição para crianças com microcefalia associada à síndrome congênita pelo vírus Zika(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-11-30) Aguiar, Letícia Felipe de; Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; Silva, Esther Artuanne Figueredo da; https://orcid.org/0000-0001-8673-9890; http://lattes.cnpq.br/0185263625124586; https://orcid.org/0000-0002-0011-576X; http://lattes.cnpq.br/0512077912732473; https://orcid.org/0009-0002-7358-2833; https://lattes.cnpq.br/4965395144169512; Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; https://orcid.org/0000-0002-0011-576X; http://lattes.cnpq.br/0512077912732473; Silva, Esther Artuanne Figueredo da; https://orcid.org/0000-0001-8673-9890; http://lattes.cnpq.br/0185263625124586; Borges, Thaís Lima Dias; https://orcid.org/0000-0001-9416-0440; http://lattes.cnpq.br/6218189772611559O Processo de Cuidado em Nutrição (PCN) refere-se a um método sistemático de resolução de problemas com abordagem padronizada criada para o uso dos profissionais de nutrição. Considerando a grande frequência de problemas em nutrição no público de crianças com microcefalia associada à síndrome congênita pelo vírus Zika (SCZ), esse trabalho tem como objetivo implementar o PCN no ambulatório que atende esse público. Caracterizou-se como um estudo metodológico, com 41 crianças com microcefalia pela SCZ do Rio Grande do Norte atendidas no Núcleo Integrado de Atendimento Nutricional (NIAN) do Departamento de Nutrição da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e na Unidade de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente (UASCA), entre setembro de 2020 e junho de 2023. Foram incluídas com o diagnóstico confirmado por exame de imagem e sorologia materna para a arbovirose. A coleta de dados das terminologias foi realizada pelas informações referentes do projeto maior a qual o estudo é recortado, com frequência elencada pelas fichas de consultas online do projeto e tabuladas em ordem decrescente. A construção da planilha foi realizada em formato PCN com uso da ferramenta planilhas online para aplicação com nutricionistas capacitadas por apresentação expositiva dialogada. A avaliação da inserção da planilha em consulta se deu pelo software de feedback e encontros pontuais com as nutricionistas envolvidas. Para implementação, foi observado maior facilidade em padronização e aprimoramento das consultas, sendo bem avaliada pelas nutricionistas quanto à clareza e funcionalidade. O feedback obtido revelou uma aprovação de 67% sobre a adequação da linguagem e a facilidade de uso, apesar de apontar melhorias necessárias, como design visual e funcionalidade das fórmulas. Estudos semelhantes em outras populações com condições clínicas diversas, reforçam a importância da padronização em intervenções em nutrição, embora a busca seja realizar atendimentos individualizados de acordo com as necessidades na coleta de dados. Além disso, desafios como a falta de treinamento na inserção do PCN e recursos humanos, identificados em outros contextos, realçam a necessidade de capacitação técnica, tal como evidenciado na pesquisa atual. O trabalho alcançou a implementação da planilha com a inserção do PCN nas consultas para as crianças com microcefalia associada à SCZ. A inserção da planilha na prática destacou o diferencial de uma consulta ambulatorial para um público específico com otimização do tempo, cuidado individualizado e adesão dos profissionais.Dissertação Registro alimentar fotografado: desenvolvimento e validação de protocolo para pessoas com deficiência visual(2019-12-10) Borges, Thaís Lima Dias; Bagni, Ursula Viana; Medeiros, Anna Cecilia Queiroz de; Marchioni, Dirce Maria LoboPesquisas que avaliem o consumo alimentar e dietético de pessoas com deficiência visual ainda são escassas em âmbito nacional e internacional, e não empregam métodos validados para essa população. O desenvolvimento de estratégias alternativas para avaliação do consumo alimentar e dietético adaptadas à realidade da pessoa com deficiência visual é necessário para apoiar as ações de promoção à saúde e prevenção de agravos, bem como proporcionar mais autonomia nos cuidados em saúde e nutrição junto a essa população. Assim, o objetivo deste trabalho foi desenvolver e validar protocolo para a realização de registro alimentar fotografado por pessoas com deficiência visual a partir de câmera de telefone celular. Trata-se de um estudo de desenvolvimento e validação, realizado em três etapas. A primeira centrou-se na técnica para o registro fotográfico de alimentos por pessoas com deficiência visual a partir de telefone celular e na redação dos protocolos para sua execução. Na segunda, pessoas com deficiência visual realizaram o registro fotográfico de três refeições padronizadas (desjejum, almoço/jantar e lanche), seguindo os protocolos desenvolvidos na etapa anterior. Na terceira procedeu-se a validação dos protocolos, pela avaliação das fotografias por painéis de especialistas quanto ao enquadramento, foco e ângulo para a identificar os tipos e quantidades dos alimento/preparações, a partir de uma escala Likert de cinco pontos. Nessa etapa os especialistas também realizaram registro alimentar estimado com base na observação das fotos, para comparação com o registro alimentar pesado das respectivas refeições. Foram desenvolvidos e testados cinco protocolos, permanecendo apenas dois, considerados os mais adequados em relação à autonomia, segurança, discrição e rapidez para a obtenção das fotografias, denominados “Foto Frontal” (câmera a 45º em relação à refeição) e “Foto Aérea” (câmera a 90º em relação à refeição). Ambos foram aplicados por 40 pessoas com deficiência visual, sendo a maioria cegos (77,5%), do sexo masculino (67,5%) com idade ≥ 40 anos (57,5%). A frequência de fotos consideradas satisfatórias em ambos os protocolos foi elevada para todos os atributos avaliados. Para a Foto Frontal, a concordância entre os especialistas foi substancial em relação ao enquadramento para identificar o tipo de alimento (Kappa de Fleiss = 0,70 e p<0,05), a quantidade de alimento (Kappa de Fleiss = 0,65 e p<0,05) e o tamanho da porção (Kappa de Fleiss = 0,60 e p<0,05). Já para a Foto Aérea, houve substancial concordância do enquadramento para identificar o tipo e a quantidade de alimento (Kappa de Fleiss = 0,60 e p<0,05, em ambos os atributos). Nos dois os protocolos os especialistas acertaram 100% dos alimentos presentes nas refeições, com exceção do café com leite e frango grelhado (90% de acerto). Na comparação entre o registro alimentar pesado e o estimado pelos especialistas, em ambos protocolos a estimativa da quantidade de alimento foi melhor para o pão francês, café com leite e suco de uva industrializado. Conclui-se, que os protocolos desenvolvidos são factíveis de serem realizados por pessoas com deficiência visual e podem ser utilizados para avaliação qualitativa de seu consumo alimentar. Por fim, indica-se a adoção de estratégias adjacentes para avaliação quantitativa da ingestão dietética pelo profissional, a ser encaminhada juntamente com as fotografias.