Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Bezerra, Danielle Soares"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 20 de 63
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Adequação da Hemoodiálise em Pacientes Renais Crônicos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-22) Albuquerque, Maria Isabel Lopes; Bezerra, Danielle Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4267969P8; Santos, Letícia Sabino; http://lattes.cnpq.br/5529849066020608; Rodrigues, Társila Estefânia Gomes; http://lattes.cnpq.br/8156295890844566
    Na doença renal crônica (DRC) terminal o tratamento hemodialítico atua em substituição ao funcionamento dos rins. Para garantir a eficiência do tratamento substitutivo, pode-se medir a qualidade da hemodiálise pelo Kt/V, que é a medida de índice de redução da ureia. Isso se faz relevante visto que tanto a doença, quanto o tratamento, acarretam alterações no estado nutricional, sendo ainda necessário o monitoramento do perfil bioquímico dos pacientes, a fim de garantir a maior sobrevida deles. Objetivo: Avaliar a adequação da hemodiálise de pacientes com DRC, a partir dos parâmetros bioquímicos e do Kt/Vsp. Metodologia: A partir do prontuário do paciente, foi realizada a coleta de dados referentes ao perfil bioquímico e a qualidade da hemodiálise. Os dados foram avaliados no SPSS 21.0. Para a avaliação de correlação e associação entre as variáveis, foram utilizados os testes de Pearson e Exato de Fisher. Resultados: Mais da metade da população apresentou concentrações séricas inadequadas de hemoglobina, hematócrito, cálcio, potássio e ureia pós-diálise. A ureia pré-diálise e o Kt/Vsp apresentaram-se adequados para, respectivamente, 88,3% (n = 28) e 93,1% (n = 27) da população. Não foram encontradas correlações ou associações estatisticamente significativas entre as variáveis bioquímicas e o Kt/Vsp (p > 0,005). Conclusão: Foram identificados níveis inadequados dos marcadores bioquímicos hemoglobina, hematócrito, cálcio, potássio e ureia pós-diálise para a maioria dos pacientes. A eficiência da hemodiálise avaliada pelo Kt/Vsp se mostrou adequada para a maior parte da população-alvo e não se correlacionou significativamente ao perfil bioquímico avaliado. É necessário o monitoramento das variáveis a fim de garantir a adequação do tratamento e melhor qualidade de vida aos pacientes.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    Alga marinha Gracilaria birdiae: avaliação de atividades biológicas in vivo e in vitro e utilização em preparações culinárias
    (2018-08-30) Barros, Joanna de Angelis da Costa; Rocha, Hugo Alexandre de Oliveira; ; ; Oliveira, Ana Katherine da Silveira Gonçalves de; ; Bezerra, Danielle Soares; ; Ramalho, Heryka Myrna Maia; ; Bezerra, Ranilson de Souza;
    A alga vermelha Gracilaria birdiae (GB) é cultivada e usada como alimento no Nordeste do Brasil. No entanto, o potencial econômico desta alga foi pouco explorado. Para possibilitar o consumo direto e/ou a diversificação de produtos da GB é necessário avaliar seu efeito in vivo. Dessa forma, a presente pesquisa buscou avaliar sua atividade antioxidante, seu efeito protetor contra agente agressor, sua toxicidade aguda e crônica, bem como sua utilização em preparações culinárias. Neste estudo, a atividade antioxidante, o efeito protetor para a saúde contra agente agressor e o potencial de toxicidade da GB foram avaliados em camundongos Mus musculus. Para tal, os animais foram alocados em três grupos, sendo um controle e dois experimentais (alimentação adicionada de GB). Durante o tratamento foi observado que a alga marinha foi capaz de reduzir o ganho de peso e os níveis de glicose no sangue em camundongos. Além disso, aumentou a capacidade antioxidante e os níveis de glutationa redutase e catalase nos animais tratados quando comparado aos animais do grupo controle. Alguns camundongos também receberam tetracloreto de carbono (CCl4). Nesse caso, os testes histológicos, enzimáticos e antioxidantes mostraram que GB poderia proteger os animais dos danos causados por esse agente tóxico. Além disso, o extrato aquoso de GB inibiu 50% da diferenciação de células 3T3-L1 em adipócitos. Ao avaliar a toxicidade crônica e aguda desta alga, foi visto que os animais submetidos a 90 dias de tratamento com a alga apresentaram redução do ganho de peso, diminuição da glicemia e triglicerídeos e seus tecidos não apresentaram alterações morfológicas. Quanto à utilização da alga GB na elaboração de preparações culinárias, foram realizados testes com humanos visando a avaliação sensorial de diversas preparações adicionadas de GB, o que resultou em boa aceitação por parte dos julgadores. Os resultados do presente estudo sugerem que a alga GB auxilia na redução do ganho de peso, diminuição da glicemia e de triglicerídeos sanguíneos, aumento da capacidade antioxidante e dos níveis de glutationa redutase e catalase, bem como à proteção dos camundongos dos danos induzidos por CCl4. Estes achados sugerem que as algas GB exibem ação protetora da saúde in vivo e não apresentam toxicidade a camundongos, destacando sua potencial relevância para a saúde e ampliando a possibilidade de utilização da alga Gracilaria birdiae para o consumo humano.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Aspectos antropométricos e alimentares de indivíduos com Síndrome de Down
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-14) Victor, Judicele Fonseca; Bezerra, Danielle Soares; Alves, Camila Xavier; http://lattes.cnpq.br/7330990899012178; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; 0009-0001-7281-0470; http://lattes.cnpq.br/8267760234608982; Oliveira, Vanessa Teixeira de Lima; http://lattes.cnpq.br/4538665716088894
    Introdução: A Síndrome de Down (SD) é uma condição genética que se manifesta pela presença de um cromossomo adicional no par 21. Indivíduos com essa síndrome exibem uma diversidade genética singular e apresentam particularidades na composição corporal e no padrão de crescimento que comprometem o estado nutricional. Desta forma, o acompanhamento nutricional se torna fundamental para diminuição de agravos à saúde. Objetivo: Avaliar aspectos antropométricos e alimentares de indivíduos com SD. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal de caráter descritivo, realizado com os estudantes da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) na cidade de Santa Cruz-RN. Para a coleta de dados, aplicou-se um questionário socioeconômico e outro com características de ingestão alimentar, e atividade física dos participantes da pesquisa. Além disso, foram coletadas as medidas de peso e altura para obtenção do IMC, bem como a circunferência abdominal (CA) e o percentual de gordura corporal (%GC). Resultados: A amostra avaliada foi composta por 6 indivíduos com SD, de ambos os sexos. Parte significativa da amostra não pratica atividades físicas e apresenta episódios de compulsão e/ou indícios de seletividade alimentar. A maior parte dos participantes encontravam-se em excesso de peso (n=4, 67%) e com %GC acima da média (n=5, 83%). Em relação à CA, os homens apresentaram média de 108 cm e as mulheres de 89,5 cm. Conclusões: A população estudada não praticava atividade física regular, bem como apresentava indícios de compulsão e/ou de seletividade alimentar. Observou-se ainda prevalência de sobrepeso/obesidade juntamente com elevados valores de CA e de %GC entre os participantes. Portanto, o acompanhamento nutricional se torna essencial para promover intervenções visando a prevenção e/ou tratamento de distúrbios nutricionais, minimizando os agravos relacionados à saúde.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Associação entre estado nutricional materno e prescrição de fórmulas lácteas para neonatos em um hospital amigo da criança
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-06) Medeiros, Junyara Georgia Gomes de; Bezerra, Danielle Soares; Costa, Mônika Louise Chaves; http://lattes.cnpq.br/3245114652601446; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; http://lattes.cnpq.br/8155056652036572; Oliveira, Luciane Paula Batista Araujo de; https://orcid.org/0000-0003-1629-8991; http://lattes.cnpq.br/6856229797544372; Silva, Lisandra Mikaely Barboza da
    O leite materno é o primeiro alimento que o recém-nascido tem contato, sendo de suma importância no processo de desenvolvimento dessa criança, por beneficiar a mesma em aspectos psicológicos, imunológicos e nutritivos, contudo, alguns neonatos, na impossibilidade de receberem o leite materno, recebem fórmula láctea. O presente trabalho objetivou avaliar a associação entre o estado nutricional materno e a prescrição de substitutos do leite materno em um hospital amigo da criança. Estudo transversal, descritivo e com abordagem quantitativa, desenvolvido no alojamento conjunto do Hospital Universitário Ana Bezerra (HUAB), localizado na cidade de Santa Cruz, município do Rio Grande do Norte-RN. Foram excluídos da pesquisa os binômios que passaram por alguma intercorrência, os que por algum motivo foram impossibilitados de permanecerem juntos no alojamento conjunto e puérperas adolescentes (<18 anos). Foram coletados dados referentes a indicação de substitutos do leite materno, e dados antropométricos (IMC pré-gestacional e ganho de peso durante a gestação) e obstétricos (idade materna, comorbidades materna, tipo de parto, sexo dos recém-nascidos). Entre as participantes, 42,9% (n=27) apresentaram algum tipo de comorbidade (diabetes mellitus tipo 2, diabetes mellitus gestacional, doença hipertensiva específica da gravidez, hipertensão arterial sistêmica, entre outras). A maioria das participantes apresentaram-se em inadequação nutricional no período pré-gestacional, ficando 22,2% (n=14) com sobrepeso, 36,5% (n=23) com obesidade e 4,8% (n=3) baixo peso. Durante a gestação, 47,6% (n=30) tiveram um ganho de peso excessivo e 25,4% (n=16) um ganho ponderal insuficiente. Na presente pesquisa, não se identificou associação estatisticamente significante entre o estado nutricional e a prescrição de fórmulas lácteas para RNs, contudo, estudos comprovam que os desvios ponderais pré- gestacionais possuem associação com uma amamentação menos eficaz.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Associação entre o consumo de alimentos ultraprocessados e o perfil glicêmico de mulheres com diabetes mellitus gestacional e glicemia neonatal de seus recém-nascidos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-29) Silva, Amanda Gabriela Araújo da; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; https://orcid.org/0000-0002-2251-5967; http://lattes.cnpq.br/5658288179573297; http://lattes.cnpq.br/1178419445401490; Bezerra, Danielle Soares; Rauber, Fernanda
    O alto consumo de alimentos ultraprocessados (AUP) tem provocado efeitos desfavoráveis na saúde da população e na qualidade nutricional da dieta, porém, ainda são escassos estudos que avaliam o impacto desse consumo em desfechos metabólicos dos pares mãe-filho na Diabetes Mellitus Gestacional (DMG). Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a associação do consumo de AUP com o perfil glicêmico de mulheres com DMG e com a glicemia de seus recém-nascidos. O estudo foi observacional, longitudinal, prospectivo, do tipo coorte, realizado com mulheres com diagnóstico de DMG e seus recém-nascidos. A coleta de dados aconteceu em no mínimo dois momentos durante a assistência pré-natal (durante o 2º e 3º trimestre de gestação) e no pós-parto imediato. A avaliação do consumo alimentar foi realizada segundo a classificação Nova, sendo os pares agrupados segundo tercis de contribuição energética de AUP na dieta. O perfil glicêmico foi avaliado pela glicemia de jejum, automonitoramento da glicemia capilar (jejum, uma hora após desjejum, uma hora após almoço e uma hora após jantar) em gestantes, e segundo glicemia capilar de seus neonatos nas primeiras 48 horas de vida. Análises de regressão logística binária foram realizadas para avaliar a relação do aumento da participação de AUP considerando o tercil mais alto de consumo de AUP como categoria de referência, no controle da glicemia de mulheres com DMG nos tempos da pesquisa e da ocorrência de hipoglicemia nos seus neonatos (<50 mg/dL). Participaram do estudo 94 pares, cujo consumo médio calórico das mulheres foi de 1.936 Kcal (1228 – 3124 Kcal), com 15% da energia total diária proveniente dos AUP. Quanto ao perfil glicêmico, 33,3% (n=30) e 52,3% (n=45) delas apresentaram hiperglicemia no segundo e no terceiro trimestre de gestação, respectivamente. Observou-se que o consumo de AUP não teve associação significativa com o controle glicêmico materno, porém mostrou associação positiva com a ocorrência de hipoglicemia neonatal (OR: 1,14; IC95%:1,037-1,262; p=0,007). Assim, os dados sugerem que o consumo materno de AUP pode se relacionar com a ocorrência de hipoglicemia neonatal em recém-nascidos de gestantes com DMG, reforçando a inclusão das diretrizes para promoção da alimentação saudável na gestação nos protocolos de assistência nutricional para gestantes com DMG.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Associação entre variáveis antropométricas em idosos com hipertensão arterial no município de Santa Cruz/ RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-15) Azevedo, Samara Maria Urbano de; Oliveira, Vanessa Teixeira Lima de; Bezerra, Danielle Soares; Cunha, Manuela Alves da
    A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica de origem multifatorial que apresenta elevada incidência na população brasileira. Sendo assim, é importante avaliar o estado nutricional do idoso, utilizando o instrumento antropométrico, já que proporciona informações sobre medidas físicas e composição corporal. O objetivo deste estudo foi traçar um perfil sociodemográfico, avaliar os indicadores antropométricos e verificar as possíveis associações entre as variáveis antropométricas dos idosos portadores de hipertensão do município de Santa Cruz-RN. Foram avaliados 160 idosos de ambos os sexos, portadores de HAS que participavam do programa HiperDia das Unidades Básicas de Saúde. Os participantes foram submetidos a uma avaliação antropométrica (peso, estatura, índice de massa corporal/IMC, circunferência abdominal/CA e circunferência da panturrilha/CP). As análises descritivas e inferencial foram realizadas através do programa SPSS versão 20.0. Observou-se que boa parte dos idosos (79%) eram do sexo feminino, 56,9% recebiam apenas um salário mínimo e 48,8% apresentaram ensino fundamental incompleto. Foi identificada a prevalência de sobrepeso (68%) e risco muito elevado para o desenvolvimento de doenças crônicas e metabólicas (84%). A CP (85,6%) identificou adequada massa muscular, de acordo com a recomendação. Foi observada associação significativa entre as variáveis antropométricas como peso e CP (p= 0,000), IMC e CA (p= 0,000), IMC e Idade (p = 0,028), IMC e CP (p= 0,005) e idade e CP (p= 0,005). Logo, é importante avaliar o estado nutricional do idoso através da antropometria já que é um forte indicador para doenças crônicas não transmissíveis.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Avaliação antropométrica, nível cognitivo e qualidade de vida de idosos institucionalizados no interior do RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-18) Gois, Ana Karoliny Xavier de; Araújo, Daline Fernandes de Souza; Oliveira, Vanessa Texeira de Lima; http://lattes.cnpq.br/4538665716088894; http://lattes.cnpq.br/4876007142880494; http://lattes.cnpq.br/7472370372731164; Clemente, Heleni Aires; http://lattes.cnpq.br/2608192490586369; Bezerra, Danielle Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4267969P8
    Objetivos: Avaliar o estado nutricional antropométrico, qualidade de vida, estado cognitivo dos idosos de Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) no interior do estado do Rio Grande do Norte (RN). Metodologia: Estudo observacional, transversal, quantitativo, descritivo com 21 idosos de 2 ILPI, não filantrópicas, de Currais Novos-RN. Para avaliação nutricional, aferiram-se as medidas antropométricas, (peso e altura), classificando o estado nutricional pelo índice de massa corporal (IMC). Bem como, aferidas a circunferência do braço (CB), circunferência da panturrilha (CP), espessura do músculo adutor do polegar (MAP) e nível força muscular (NF). Para qualidade de vida, aplicaram-se os questionários: World Health Organization Quality of Life Instrument Older, que avalia pensamentos e sentimentos e o Mini Exame de Estado Mental, que avalia a função cognitiva. Resultados: Os dados antropométricos foram associados à dados dos questionários. A maioria eram homens com 70 e 79 anos, percentual igual de IMC, 33,3% para magreza, eutrofia e sobrepeso, com CB elevada, mas, 52,4% de eutrofia para CP. Apresentaram NF normal, ausência de depleção de massa magra e perda cognitiva de leve a moderada. Houve correlações positivas com intensidade de moderada a forte entre IMC, CP e CB. O NF relacionado à Habilidades Sensoriais (HS) e Orientação Temporal Espacial (OTE); e HS vs Autonomia e OTE. Conclusões: É crucial que os dados sejam apresentados às respectivas ILPI, de modo que os profissionais que atendem estes idosos, conheçam tais contextos, auxiliando na promoção em ações de saúde e educação nas ILPI.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Avaliação da concentração de vitamina A materna e de neonatos prematuros e a termo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-05-26) Lima, Mayara Santa Rosa; Dimenstein, Roberto; ; http://lattes.cnpq.br/8520928220989866; ; http://lattes.cnpq.br/9421786954396810; Bezerra, Danielle Soares; ; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; Campos, Jenyffer Medeiros; ; http://lattes.cnpq.br/2999463336705176
    A vitamina A é um nutriente essencial em diversos processos fisiológicos, como crescimento e desenvolvimento, de modo que um adequado estado nutricional nesse nutriente é fundamental na gestação e lactação. Mulheres lactantes e crianças em aleitamento materno são consideradas grupos de risco para a deficiência de vitamina A e alguns fatores podem aumentar o risco de hipovitaminose, como a prematuridade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a concentração de vitamina A em lactantes e recém-nascidos pré-termo e a termo, por meio da determinação do retinol no soro materno, no soro do cordão umbilical e no leite materno coletado até 72 horas pós-parto. Foram recrutadas 182 parturientes, divididas em grupo pré-termo (GPT; n=118) e grupo termo (GT; n=64). No grupo pré- termo também foram analisadas amostras de leite de transição (7º-15º dia; n=68) e leite maduro (30º-55º dia; n=46). O retinol foi analisado por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). A concentração materna de retinol sérico foi 48,6 ± 12,3 µg/dL no GPT e 42,8 ± 16,3 µg/dL no GT (p<0,01). O retinol no soro do cordão umbilical foi 20,4 ± 7,4 µg/dL no GPT e 23,2 ± 7,6 µg/dL no GT (p>0,05). Entre os recém-nascidos, 43% dos prematuros e 36% dos a termo apresentaram baixos níveis de retinol sérico no cordão umbilical (<20 µg/dL). No colostro, lactantes pré- termo e termo apresentaram média de retinol de 100,8 ± 49,0 µg/dL e 127,5 ± 65,1 µg/dL, respectivamente (p<0,05). A média de retinol no leite pré-termo aumentou para 112,5 ± 49,7 µg/dL na fase de transição e reduziu para 57,2 ± 23,4 µg/dL no leite maduro, diferindo significativamente entre todas as fases (p<0,05). Ao comparar com a recomendação de ingestão de vitamina A (400 µg/dia) o leite colostro do GT atingiu a recomendação para lactentes, porém no GPT a recomendação não foi atingida em nenhuma das fases. As mães de recém-nascidos prematuros possuíam concentração sérica de retinol superior à de mães a termo, entretanto, isso não foi refletido no retinol do soro do cordão umbilical, uma vez que os prematuros apresentaram menor concentração da vitamina. Tal condição pode ser explicada devido à menor hemodiluição fisiológica materna e transferência placentária de retinol para o feto durante a gestação pré-termo. A comparação do retinol no colostro evidenciou menor concentração no GPT, no entanto na fase de transição houve um aumento importante do conteúdo de retinol liberado pela glândula mamária de lactantes pré-termo. Essa situação evidencia uma adaptação fisiológica própria da prematuridade, provavelmente no sentido de contribuir mais para a formação das reservas hepáticas de retinol dos lactentes prematuros.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Avaliação da influência de fatores nutricionais na frequência de biomarcadores de dano no DNA em gestantes e seus recém-nascidos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-06-14) Araújo, Anny Cristine; Marques, Joana Cristina Medeiros Tavares; Bezerra, Danielle Soares; Bezerra, Danielle Soares; Lima, Mayara Santa Rosa; Galvão, Marcos Felipe de Oliveira
    O estado nutricional inadequado na gestação pode oferecer riscos à saúde materno-infantil, desencadeando respostas que influenciam nos níveis de danos no DNA. O objetivo do trabalho foi de avaliar se o EN antropométrico, o consumo energético e de macronutrientes influenciam na frequência de biomarcadores de danos no DNA e de morte celular em gestantes e nos seus recém-nascidos (RN). Foi utilizado um questionário para coletar dados nutriocionais da gestante e a abordagem citoma do teste de micronúcleo (MN) em células da mucosa oral (BMCyt) das gestantes e de seus RN, para avaliar as alterações genéticas. Os resultados demonstraram que 25% das gestantes obesas e 10.6% abaixo do peso; 68.9% apresentaram consumo energético < 90% das suas necessidades energéticas (NE); 76,5% consumiam dieta hiperproteica. Gestantes com baixo peso e obesas apresentaram maior frequência de MN comparadas às com peso adequado. Gestantes com consumo energético < 90% e > 110% das suas NE apresentaram maior frequência de MN comparadas às com consumo energético adequado. Gestantes com dieta hiperproteica apresentaram maior frequência de MN comparadas às com dieta normoproteica. Para marcadores de morte celular, não houve diferença significativa. Os resultados para RN são inconclusivos, pois suas análise não foi completada. Este estudo demonstrou que há uma associação entre inadequações nutricionais e a frequência de MN nas gestantes, alertando sobre a necessidade de ações de educação alimentar. Mais estudos são necessários para compreender como os fatores nutricionais interferem na frequência de danos no DNA da gestante e de seus RN.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Avaliação da prescrição e oferta de substitutos do leite materno, segundo critérios da Iniciativa Hospital Amigo da Criança
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-02-17) Gomes, Rayssa Araújo; Bezerra, Danielle Soares; Rolim, Ana Carine Arruda; Castro, Gabrielle Mahara Martins Azevedo
    Objetivou-se com o presente trabalho avaliar a oferta e prescrição de substitutos do leite materno (LM) segundo critérios da Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) bem como o percentual de amamentação na primeira hora de vida. Trata-se de um estudo transversal, descritivo e com abordagem quantitativa, realizado com pares de mães adultas e recém-nascidos (RN) termo atendidos em setor obstétrico do Hospital Regional Dr. Mariano Coelho por motivo de parto. Foram coletados, via entrevista com as puérperas, caderneta da gestante e prontuários médicos (mãe e RN), dados sobre perfil socioeconômico, pré-natal, amamentação e aspectos relacionados com a prescrição e oferta de substitutos do LM segundo a IHAC. As informações foram tabuladas em planilha de Excel e analisadas em software estatístico SPSS versão 21. Os resultados foram apresentados em frequências absoluta e relativa, medidas de tendência central e dispersão. A amostra final foi formada por 108 participantes (54 pares de mães e RN). A maioria das participantes afirmou ter amamentado o RN na sua 1a hora de vida (n=33; 61,1%). O substituto do LM foi prescrito para 70,4% (n=38) dos RN em algum momento da internação pós-nascimento (1ª e/ou 2ª prescrição), sendo parte destas prescrições registradas inicialmente em prontuário como “se necessário” (1ª prescrição: n=28; 51,9%; 2ª prescrição: n=21; 38,9% do total de neonatos). Do total de RN, 53,7% (n=29) apresentavam motivos considerados justificáveis, segundo critérios da IHAC, para receber substituto do LM como hipoglicemia, serem filhos de mães com Diabetes mellitus gestacional (DMG), pequenos ou grandes para idade gestacional (PIG ou GIG). Contudo, quando avaliadas as justificativas registradas em prontuários no momento da oferta desses substitutos, as principais razões foram hipoglicemia, reflexos orais diminuídos, produção láctea e anatomia dos mamilos, embora nem todas façam parte dos critérios estabelecidos pela IHAC. O estudo chama a atenção para a necessidade de mais criticidade e clareza de registro de informações em prontuários relacionados à prescrição e oferta de substitutos do LM, bem como a necessidade de protocolos sobre a oferta desses substitutos. Também aponta para a necessidade de se reforçar constantemente a promoção, o apoio e a proteção ao aleitamento materno (AM) em âmbitos de atenção primária à saúde e hospitalar a fim de evitar o desmame precoce e suas consequências negativas para o grupo materno-infantil.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Avaliação da suplementação de vitamina E sobre a concentração de alfa-tocoferol no leite materno em mulheres com partos prematuros
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-05-05) Pires, Jeane Franco; Dimenstein, Roberto; Neves, Renata Alexandra Moreira das; ; http://lattes.cnpq.br/6943193132756513; ; http://lattes.cnpq.br/8520928220989866; ; http://lattes.cnpq.br/6188695140509637; Bezerra, Danielle Soares; ; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; Ramalho, Heryka Myrna Maia; ; http://lattes.cnpq.br/7004568465714771
    O termo vitamina E refere-se a um grupo de oito compostos moleculares que diferem em estrutura e biodisponibilidade, sendo o RRR-alfa-tocoferol a forma mais ativa biologicamente. A composição de vitamina E no leite materno sofre variações ao longo da lactação, sendo o leite colostro mais rico neste micronutriente quando comparado ao leite de transição e maduro. Os recém-nascidos, especialmente os prematuros são mais susceptíveis a deficiência de vitamina E e para prevenir os danos causados por esta deficiência tem sido proposta a suplementação do neonato com este micronutriente, porém, não existe consenso para realização desta intervenção. Assim, a suplementação materna com RRR-alfa-tocoferol no pós-parto pode ser uma boa alternativa para tentar elevar os níveis de alfa-tocoferol no leite materno e, consequentemente, fornecer ao recém-nascido prematuro quantidades adequadas de vitamina E. Este estudo objetivou avaliar o efeito da suplementação com 400 UI de acetato de RRR-alfa-tocoferol em mulheres com partos prematuros, sobre a concentração de alfa-tocoferol no leite materno colostro, transição e maduro. Participaram do estudo 89 puérperas adultas saudáveis, que foram distribuídas no grupo controle (n = 51) e grupo suplementado (n = 38). Foram coletadas amostras de sangue e leite colostro logo após o parto (leite 0h), vinte e quatro horas após, nova alíquota de leite colostro foi coletado (leite 24h). O leite de transição e maduro foram coletados em sete dias (leite 7d) e trinta dias (leite 30d) após o parto, respectivamente. A suplementação no grupo suplementado foi realizada após a coleta de sangue e leite 0h. As análises de alfa-tocoferol foram realizadas por cromatografia líquida de alta eficiência. Valores séricos de alfa-tocoferol menores que 516 μg/dL foram considerados indicativos de deficiência nutricional. A concentração média de alfa-tocoferol no soro das parturientes do grupo controle foi 1159,8 ± 292,4 μg/dL e do grupo suplementado foi 1128,3 ± 407,2 μg/dL (p = 0,281). Todas as puérperas apresentaram estado nutricional em vitamina E adequado. Em ambos os grupos, foi possível observar que a concentração de vitamina E no leite colostro foi maior em relação ao leite de transição e maduro. No grupo suplementado, a concentração de alfa-tocoferol no leite 24h aumentou em 60% após a suplementação, passando de 1339,3 ± 414,2 μg/dL (leite 0h) para 2234,7 ± 997,3 μg/dL (leite 24h). Enquanto que o grupo controle os valores no colostro 0h e colostro 24h foram semelhantes (p = 0,681). No leite de transição do grupo controle o valor de alfa-tocoferol foi 875,3 ± 292,4 μg/dL e no grupo suplementado 1352,8 ± 542,3 μg/dL, com aumento de 35% no grupo suplementado em relação ao controle (p < 0,001). No leite maduro as concentrações de alfa-tocoferol entre o grupo controle (426,6 ± 187,5 μg/dL) e suplementado (416,4 ± 214,2 μg/dL) foram semelhantes (p = 0,853). Apenas o leite 24h do grupo suplementado atendeu o requerimento nutricional de alfa-tocoferol (4 mg/dia) do recém-nascido. Tais resultados evidenciam que o transporte deste micronutriente para o leite ocorre de maneira controlada e limitada. Dessa forma, a suplementação materna com vitamina E eleva a concentração de alfa-tocoferol no leite colostro e de transição e não influencia a concentração no leite maduro. Apenas o aumento no leite colostro foi suficiente para atingir o requerimento nutricional do recém-nascido prematuro.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Avaliação de megadoses de retinol palmitato no pós-parto imediato sobre o retinol do leite de puérperas atendidas no Hospital José Pedro Bezerra, Natal-RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-07-03) Bezerra, Danielle Soares; Dimenstein, Roberto; ; http://lattes.cnpq.br/8520928220989866; ; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; Trugo, Nadia Maria Frizzo; ; http://lattes.cnpq.br/5329320616835283; Holland, Nély; ; http://lattes.cnpq.br/4003215644662100
    A deficiência de vitamina A (DVA) é um grave problema de saúde pública nos países em desenvolvimento e por este motivo tem-se implementado a suplementação com retinil palmitato como medida terapêutica e profilática. Entretanto, a sua eficácia tem sido questionada. O estudo objetivou avaliar o efeito da suplementação materna de duas megadoses de retinil palmitato (200.000 UI cada uma) no pós-parto, sobre os níveis de retinol no leite materno de lactantes saudáveis do hospital Dr. José Pedro Bezerra (Hospital Santa Catarina), Natal - RN. As mulheres recrutadas (n=199) foram distribuídas aleatoriamente em três grupos de estudo e suplementadas com retinil palmitato no pós-parto imediato com dose única de 200.000 UI (grupo S1), dose dupla de 200.000 UI espaçadas de 24h (grupo S2) ou não receberam suplementação (grupo C). Dentre as mulheres originalmente selecionadas, 143 permaneceram até o fim do experimento. Foi verificada a influência do consumo alimentar de vitamina A durante a gestação e após 30 dias do parto. O consumo médio da população foi satisfatório, porém ainda foi encontrada uma expressiva prevalência de consumo inadequado. O retinol no leite colostro e no leite maduro de 30 dias foi determinado por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE). As médias de retinol nos leites colostro e maduro dos grupos suplementados e controle, apresentaram-se adequadas em relação aos valores de referência. No leite colostro, as mulheres dos grupos C, S1 e S2 apresentaram médias de retinol por volume de leite de 94,8 ± 40,2 µg/dL; 92,2 ± 50,0 µg/dL e 91,8 ± 53,7 µg/dL, respectivamente, não sendo encontrada diferença entre estas (p=0,965), o que também ocorreu quando expresso em µg/g gordura (p=0,905). No pós-parto de 30 dias, o retinol por volume de leite diferiu entre o grupo controle (36,6 ± 17,5 µg/dL) e os grupos suplementados com 200.000 UI (51,0 ± 28,8 µg/dL) ou 400.000 UI (55,2 ± 31,6 µg/dL) de retinil palmitato (p<0,05). Porém, quando S1 e S2 foram comparados entre si, não foi encontrada diferença significativa (p=0,97). Considerando-se o retinol/g de gordura, as médias foram 12,7 ± 6,7 µg/g; 15,6 ± 8,3 µg/g e 17,2 ± 8,9 µg/g para os grupos C, S1 e S2, respectivamente, havendo diferença significativa entre S2 e C (p=0,01). A prevalência de deficiência subclínica de Vitamina A revelou um grave problema de saúde pública (32% no leite colostro e 31,5% no leite maduro) na população. Analisando-se os grupos separadamente, aquele que recebeu dose dupla (200.000 UI + 200.000 UI) apresentou o menor percentual de DVA (20,7%). As suplementações de 200.000 UI e 400.000 UI de retinil palmitato (dividida em duas doses) no pós-parto imediato, não mostraram diferença significativa. Entretanto, considerando o último tratamento, foi observada uma diminuição da prevalência de DVA
  • Nenhuma Miniatura disponível
    postGraduateThesis.type.badge
    Avaliação do conhecimento dos profissionais da atenção primária à saúde sobre introdução alimentar infantil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-02-25) Gomes, Rayssa Araújo; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; Tulia Fernanda Meira Garcia; Bezerra, Danielle Soares; Macêdo, Etevaldo Pereira de
    A infância é um período de intenso crescimento e desenvolvimento, bem como de vulnerabilidade, sendo necessário, portanto, um acompanhamento adequado a fim de proporcionar que esse momento ocorra da melhor forma possível. Um aspecto importante para um crescimento e desenvolvimento adequados é a alimentação. A partir do 6º mês de vida, inicia-se o momento de introdução alimentar (IA) que, quando realizada de forma correta, permite adequado aporte energético, de macro e micronutrientes. Nesse contexto, os profissionais de saúde da Atenção Primária à Saúde (APS) responsáveis pela condução das consultas de Crescimento e Desenvolvimento (CeD) devem estar preparados para realizar orientações sobre a alimentação dessa fase. Objetivo: Avaliar os conhecimentos relacionados às orientações nutricionais sobre IA pelos profissionais da saúde atuantes na APS durante as consultas de CeD. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal e quantitativo desenvolvido com os profissionais de saúde da APS responsáveis pelas consultas de CeD do município de Currais Novos, RN. Estes profissionais, responderam, de forma online, um questionário semiestruturado dividido em 4 partes: sociodemográfico e profissional; b) autonomia e autoeficácia dos profissionais; c) conhecimento sobre introdução alimentar e c) Dúvidas sobre Introdução alimentar. Foi criado material educativo online com base no Guia Alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos, a ser distribuído entre os profissionais da APS do município. Os dados foram tabulados em programa de planilhas e analisados em pacote estatístico SPSS através da descrição do perfil da amostra utilizando-se frequências absolutas (n) e relativas (%). Para as variáveis quantitativas, foram utilizadas medidas de tendência central (média) e dispersão (desvio-padrão). O conhecimento dos profissionais sobre IA foi classificado segundo o percentual de acertos em 4 categorias: insuficiente (<30%), razoável (≥30<50%), bom (≥50<70%) e muito bom (≥70%). As dúvidas elencadas pelos profissionais foram categorizadas e avaliadas mediante frequência. Resultados: A maior parte da amostra (60,9%) foi composta por enfermeiros. Nenhum dos profissionais realizou curso na área de IA e mais da metade (60,9%) não teve acesso ao Guia Alimentar. A maior parte se sente seguro para repassar as informações sobre IA mas possui dúvidas e procura estudar a temática. Quanto aos conhecimentos sobre IA, as respostas encontradas para cada afirmação apresentada obtiveram entre 21,7 a 100% de acerto, até 39,1% de erros e até 60,9% de respostas “Não sei”. Quanto à classificação dos conhecimentos dos profissionais, a maior parte (52,2%; n=12) foi classificada com “Bom” conhecimento, sendo o nível de conhecimento “Muito bom” composto predominantemente por enfermeiros (87,2%). Quantoàs dúvidas dos profissionais, foram elencadas 15 dúvidas, das quais 5 apareceram com maior frequência, entre elas: quantidade (n=12) e tipos de alimentos a serem ofertados (n=6), quando iniciar a oferta (n=3), uso de chás (n=2) e quantidade de água a ser ofertada (n=2). Conclusão: Os achados demonstram que apesar da maior parte dos profissionais possuírem “Bom” ou “Muito bom” conhecimento sobre IA, ainda há a necessidade de aprofundamento sobre a temática devido sua relevância, bem como demonstra a importância do trabalho multiprofissional para o fortalecimento das ações de saúde e compartilhamento de saberes.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Avaliação do estado nutricional antropométrico, qualidade de vida e hábitos alimentares de indivíduos com doença de Crohn no estado do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-14) Silva, Laura Cristina de Medeiros; Araújo, Daline Fernandes de Souza; Bezerra, Danielle Soares; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; 0000-0003-3605-7247; http://lattes.cnpq.br/4876007142880494; Freitas, Fernanda da Fonseca; 0000-0002-7349-0333; http://lattes.cnpq.br/6100035014265795; Costa, Kahula Camara da; http://lattes.cnpq.br/2805746537587140
    Objetivo: Avaliar o estado antropométrico, qualidade de vida e hábitos alimentares de indivíduos com Doença de Crohn (DC). Métodos: Trata-se de um estudo do tipo transversal, quantitativo e analítico realizado com indivíduos diagnosticados com doença de Crohn que residem no estado do Rio Grande do Norte. Os participantes responderam, por meio de um questionário no Google forms, sobre aspectos socioeconômicos, antropométricos, além do The Inflammatory Bowel Disease Questionnaire (IBDQ) e frequência alimentar. Os dados foram analisados no programa SPSS 21.0. Resultados: Participaram da pesquisa 40 individuos (80% do sexo feminino). O percentual de perda de peso foi expressivo em até 10%, bem como para o ganho de peso acima de 20%. A qualidade de vida (QV) apresentou-se baixa (Escore total <50%), e os sintomas intestinais tiveram forte correlação positiva com os quatro domínios do IBDQ. Houve mudanças no consumo alimentar após o diagnóstico da DC, com menos ingestão diária de alimentos ultraprocessados, bem como de margarina, feijão e alimentos flatulentos. Conclusão: A DC apresentou um impacto importante na QV, sendo possível verificar alteração no peso, que embora tenham melhorado seu estado nutricional, uma elevada perda de peso pode prejudicar o estado geral do paciente.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Avaliação do estado nutricional e composição corporal de pessoas com deficiência visual
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-16) Silva, Alana Monteiro Bispo da; Bagni, Úrsula Viana; Pequeno, Nila Patrícia Freire; Bezerra, Danielle Soares
    Introdução: A avaliação do estado nutricional é importante para subsidiar ações de alimentação e nutrição e determinar riscos de patologias relacionadas à composição corporal, particularmente em pessoas com deficiência visual, que estão predispostas ao desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) pela má alimentação.Nesse contexto, o presente estudo investigou o estado nutricional e a composição corporal de pessoas com deficiência visual. Metodologia: Trata-se de uma investigação do tipo transversal, observacional desenvolvida com 98 pessoas, entre 17 e 71 anos de idade, de ambos os sexos, com diferentes graus de deficiência visual. Por meio de entrevista, investigou-se aspectos socioeconômicos, demográficos, de saúde e estilo de vida dos participantes. Foram coletadas também medidas antropométricas (peso, estatura, perímetros da cintura e do pescoço, dobras cutâneas tricipital, bicipital, subescapular e suprailíaca) a fim de avaliar a composição corporal, estado nutricional e o risco para DCNT. As análises estatísticas foram realizadas utilizando o pacote estatístico SPSS versão 20.0, empregando-se o teste do Qui-Quadrado. Resultados: Dentre os avaliados 58,8% tinha excesso de peso (44,3% com sobrepeso e 14,4% com obesidade) e 80,5% possuía excesso de gordura corporal. Verificou-se também que 44,9% possuía risco para complicações metabólicas associadas à obesidade central em virtude do elevado perímetro da cintura, 36,7% tinha risco para resistência à insulina e síndrome metabólica decorrente do perímetro do pescoço aumentado. O grau de deficiência visual e tempo de deficiência não se associaram ao estado nutricional e à composição corporal. Conclusão: Neste estudo, pessoas com deficiência visual apresentaram elevada prevalência de sobrepeso e obesidade, de excesso de gordura corporal, além de risco para DCNT, revelando que são necessárias ações tanto de prevenção quanto de intervenção nutricional, para controle dos problemas de saúde relacionados à nutrição nesse grupo.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Avaliação do perfil medicamentoso e possíveis interações medicamentosas em pacientes com doença renal crônica submetidos ao programa de hemodiálise
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-15) Lima, Kessya Emanuelle Barros de; Araújo, Daline Fernades de Souza; Bezerra, Danielle Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4267969P8; http://lattes.cnpq.br/4876007142880494; http://lattes.cnpq.br/6486828297822154; Oliveira, Vanessa Teixeira de Lima; http://lattes.cnpq.br/4538665716088894; Luz, Anna Beatriz Santana; http://lattes.cnpq.br/4235075328735028
    Este estudo teve como objetivo identificar o perfil medicamentoso e a polifarmácia, bem como o Estado Nutricional dos pacientes. Trata-se de um estudo transversal e descritivo realizado em uma clínica de Nefrologia, situada na cidade de Santa Cruz - RN. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas individuais presenciais no período de dezembro/2019 a janeiro/2020, posterior a isto foi realizada a tabulação em planilha do Microsoft Excel 2013. Para aferição do peso e altura, a balança utilizada foi a balança digital com antropômetro (da marca Welmy 200kg e modelo W 200/100). O cruzamento entre drogas foi realizado na plataforma Drugs.com, tendo a finalidade de identificar possíveis interações medicamentosas e classificá-las de acordo com a gravidade, além disso, foram realizadas buscas de interações medicamentosas na literatura científica por meio das plataformas: Pubmed e Biblioteca Virtual de Saúde. Os dados foram analisados no software Statistical Package for the Social Sciences versão 21.0 e os testes estatísticos utilizados foram o Qui-quadrado de Pearson e o Exato de Fisher, os resultados foram considerados significativos quando o p<0,05. O número total de indivíduos que preencheram os critérios de inclusão foram 47, sendo 46,8% (n = 22) do sexo masculino e 53,1% (n =25) do sexo feminino. A média de idade foi de 52,31 ± 16,24 anos, a maioria da amostra encontrava-se em eutrofia, 55,3% (n=25); 40% (n= 19) eram hipertensos e 48,9% (n=23) possuíam indicativo para anemia (hemoglobina <12g/dL). A média de medicamentos por paciente foi de 4 substâncias, e foram identificadas 19 possíveis interações medicamentosas em 25% (n=12) dos participantes. O Estado nutricional foi associado às interações medicamentosas e ocorreu significância entre tal relação (p<0,05), além disso, observou-se que os pacientes eutróficos possuíram a menor prevalência da presença de possíveis interações medicamentosas.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Características maternas e consumo de alimentos ultraprocessados por mulheres lactantes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-21) França, Rayane Felipe de; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; 0000-0002-6039-481X; http://lattes.cnpq.br/9480599528581047; 0000-0002-0007-7484; http://lattes.cnpq.br/3519379077373497; Lima, Lara Virgínia Pessoa de; 0000-0003-2067-6262; http://lattes.cnpq.br/3058579659135985; Bezerra, Danielle Soares; 0000-0003-2204-8622; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219
    O consumo de alimentos ultraprocessados (AUP) é considerado um hábito alimentar prejudicial em todas as fases do ciclo da vida, principalmente para as mulheres em período de amamentação. Assim, objetiva-se analisar as características sociodemográficas e antropométricas maternas e o consumo de AUP por lactantes. Participaram do estudo mulheres em pós-parto atendidas no decorrer das consultas realizadas na atenção primária do município de Natal-RN. Para a obtenção de dados, foi aplicado um questionário para identificação e caracterização sociodemográfica, efetuando também aferições de peso e estatura, além da aplicação do método de inquérito recordatório de 24 horas (R24h) para o consumo alimentar. Como resultados, foi apontada uma prevalência do público-alvo com renda familiar menor ou igual a um salário mínimo (56,9%) e que demonstraram excesso de peso durante a entrevista (32,8%). Sobre a avaliação da ingestão energética com base na classificação NOVA, há uma ingestão energética de, em média, 2.778 calorias/dia, de modo que 28% são de AUP, a segunda maior categoria consumida. Porém, com a efetuação do teste Qui-quadrado, demonstra-se que não houve associação estatisticamente significativa (p>0,05) entre as características maternas e o consumo de AUP, embora as frequências de consumo de AUP tenham se apresentado maior para as participantes com baixa renda e excesso de peso. Portanto, é possível perceber uma tendência para o elevado consumo de AUP por mulheres durante a pré-gestação até a lactação, caracterizando por uma transição alimentar e nutricional vivenciada pela população brasileira, desencadeando em riscos nutricionais consideráveis. Por fim, é ressaltada a importância do presente estudo por investigar a presença dos AUP na alimentação de mulheres lactantes.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Caracterização de novos praticantes de ciclismo durante a pandemia no estado do Rio Grande do Norte: perfil sócio-demográfico, estado nutricional, hábitos e comportamentos alimentares
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-16) Lima, Victor Hugo Medeiros de; Araujo, Daline Fernandes de Souza; Sureira, Thaiz Mattos; http://lattes.cnpq.br/2148739634320316; 0000-0003-3605-7247; http://lattes.cnpq.br/4876007142880494; http://lattes.cnpq.br/0194809202398995; Bezerra, Danielle Soares; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; Lima, Marcos Felipe Silva de; 0000-0002-2196-6985; http://lattes.cnpq.br/7014490761333004
    Com advento da pandemia da COVID-19 a prática de ciclismo teve um amplo crescimento por representar um meio de buscar o isolamento social, melhora dos comportamentos alimentares e promover melhora da saúde física e cognitiva. Diante disso, este estudo buscou avaliar o estado nutricional e antropométrico, hábitos, frequência e comportamentos alimentares dos novos praticantes de ciclismo antes e durante a pandemia. A coleta ocorreu no formato “Bola de Neve”, de junho a outubro de 2022 e utilizou questionário autoaplicável online sobre o perfil do público-alvo a respeito da prática do ciclismo, hábitos alimentares, questionário de frequência alimentar e comportamento alimentar, utilizando o TFEQ R21. Os dados foram analisados no Software IBM SPSS v. 21.0. Participaram do estudo 97 ciclistas que reportaram ter iniciado a prática no período pandêmico, em sua maioria homens (57%), compreendendo a faixa etária entre 30 a 39 anos. Houve redução da frequência da obesidade 28,9% para 19,6% e aumento da eutrofia 30,9% para 42,3% antes e depois, respectivamente. E mudanças nos hábitos alimentares com aumento do consumo de cereais integrais, frutas e hortaliças associado a uma redução de ultraprocessados. Evidenciou-se um comportamento alimentar de restrição cognitiva por grande parte da população. Apesar do momento difícil e inúmeras restrições, ter iniciado a prática de ciclismo durante a pandemia trouxe benefícios para população do RN comparado com período de antes, resultou na melhora nos parâmetros antropométricos e hábitos alimentares, principalmente. Ademais, observou-se uma restrição cognitiva por parte dos indivíduos.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Caracterização do estado antropométrico e capacidade funcional de idosos em Santa Cruz - RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-02) Souza, Annalyne Nayara Melo de; Oliveira, Vanessa Teixeira de Lima; http://lattes.cnpq.br/4538665716088894; Araújo, Daline Fernandes de Souza; http://lattes.cnpq.br/4876007142880494; Bezerra, Danielle Soares; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219
    A população idosa encontra-se em constante crescimento e com isso surgem preocupações a respeito das condições do envelhecer humano. A nutrição tem forte influência no envelhecimento, e condições alimentares inadequadas, do ponto de vista de acesso, hábito e comportamento alimentar, podem ser responsáveis por desencadearem risco nutricional e deficiência funcional. Com isso, o estado funcional e estado nutricional antropométrico também são considerados indicadores de saúde. Portanto, objetiva-se caracterizar o estado nutricional antropométrico e a capacidade funcional de idosos cadastrados em um grupo de socialização do município de Santa Cruz, no estado do Rio Grande do Norte. Trata-se de um estudo transversal de caráter descritivo e analítico,realizado dentro de uma abordagem quantitativa. Obteve-se como amostra de 23 idosos e a coleta de dados ocorreu em julho de 2022. Para isso, foi realizada uma caracterização socioeconômica e avaliado o estado antropométrico por meio do índice de massa corporal, e circunferências do braço de da panturrilha, e a funcionalidade pelo índice de Katz. A maioria dos participantes eram mulheres, casadas, aposentadas, praticantes de exercício físico, em estado nutricional de eutrofia de acordo com as circunferências da panturrilha e do braço, e sem dependência funcional. Neste cenário, o perfil nutricional inadequado foi associado a piores condições de deficiência funcional, destacando que o próprio ciclo do envelhecimento interfere nos resultados, tornando complexo o processo de senescência e enfatizando a importância do papel das políticas públicas no que tange à promoção da saúde para os idosos, a fim de promover melhor qualidade de vida.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Comparação do estado nutricional de vitamina E entre recém-nascidos termo e pré-termo: uma revisão sistemática e meta-análise
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-24) Assunção, Debora Gabriela Fernandes; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/5658288179573297; http://lattes.cnpq.br/2532185440034681; Padilha, Patrícia de Carvalho; Bezerra, Danielle Soares; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219
    A deficiência de vitamina E (DVE) está associada à diversos achados clínicos em recém-nascidos, como broncodisplasia pulmonar, retinopatia da prematuridade e hemorragia intracraniana. Essas intercorrências são estudadas em recém-nascidos pré-termos (RNPT) (< 37 semanas), mas em recém-nascidos termos (RNT) também foram encontrados baixos níveis circulantes da vitamina. Como uma inadequação de vitamina E na fase neonatal também pode comprometer a saúde cognitiva na infância, são necessários estudos que avaliem se há diferença no estado nutricional de vitamina E dos recém-nascidos segundo a idade gestacional do parto, para fornecer subsídios para os protocolos de monitoramento da saúde neonatal. Assim, o objetivo desse estudo foi comparar o estado nutricional de vitamina E entre recém-nascidos pré-termo e termo. Trata-se de uma revisão sistemática e metanálise baseada no Preferred Reporting Items for Systematic Review and Metaanalysis, que incluiu estudos originais do tipo transversal, caso-controle e coorte em todos os idiomas. Adotaram-se como critérios de elegibilidade a análise da concentração de alfatocoferol sérico / plasmático em recém-nascidos, incluindo RNPT e/ou RNT e o tipo de estudo observacional. As bases de dados utilizadas para a pesquisa foram PubMed, Medline, EMBASE, Web of Science, SciELO e Períodicos Capes para tese e dissertação. Todos os dados foram analisados e extraídos por dois revisores independentes. A avaliação da qualidade metodológica foi realizada por meio da ferramenta Newcastle-Otawa Scale. As diferenças medias e intervalos de confiança (IC95%) foram calculados no software R. A revisão foi registrada no PROSPERO sob registro CRD42021165152. Na revisão sistemática foram encontrados 1809 artigos, sendo ao final da busca 9 elegíveis para a revisão, com população de recém-nascidos entre 14 e 235 avaliados, 04 foram estudos de coortes, 04 estudos transversal e 01 caso-controle. Apenas 03 estudos foram incluídos na metanálise por utilizarem método padronizado para determinação analítica do alfa-tocoferol, por conterem a informação de média e desvio do alfa-tocoferol e por terem feito a análise tanto no RNPT quanto RNT. Os estudos apresentaram alta heterogeneidade, explicada pelo tamanho da amostra, pelos níveis séricos médios da vitamina e pelo risco de viés. Mais de 90% dos casos foram classificados com DVE em ambos os grupos. No modelo final foram incluídos 166 RNPT e 194 RNT, não sendo encontradas diferenças significativas nas médias da concentração de alfa-tocoferol entre os grupos (-0,15 [IC 95% -0,72; 0,42], p = 0,61). Apesar da necessidade de serem realizados mais estudos com o tema, tais resultados demonstram que independentemente da idade gestacional do nascimento, ambos recém-nascidos podem apresentar status semelhante de vitamina E, sendo necessário avaliar se esses baixos níveis se mantem durante a fase pós-natal ou são transitórios devido a maior utilização da vitamina E durante o parto.
  • «
  • 1 (current)
  • 2
  • 3
  • 4
  • »
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM