CCET - TCC - Ciências Atuariais
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Navegando CCET - TCC - Ciências Atuariais por Autor "0000-0001-6767-6775"
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TCC Microempreendedores individuais (MEI): análise dos impactos financeiros no Regime Geral da Previdência Social (RGPS)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Serafim, Fábio Bernardo; Jesus, Jordana Cristina de; 0000-0003-1021-1787; http://lattes.cnpq.br/9522344427259741; Myrrha, Luana Junqueira Dias; 0000-0001-6767-6775; http://lattes.cnpq.br/9464473185586596Esta monografia tem o intuito de estimar e analisar o impacto financeiro dos Microempreendedores Individuais no Regime Geral da Previdência social. A pesquisa bibliográfica foi elaborada por meio de livros e obras já publicadas, artigos científicos, dados estatísticos abertos, tendo como principal de referência, a legislação aplicável ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS) e ao Microempreendedor Individual (MEI). A metodologia utilizada foi uma pesquisa direcionada para coleta de dados quali-quantitativos no endereço eletrônico da Receita Federal, e nas publicações do Anuário Estatístico da Previdência Social, pesquisas do SEBRAE e Global Entrepreneurship Monitor. Os principais resultados foram: O MEI apresentou uma taxa média de inadimplência de 52,31% ao ano; um aumento médio de aproximadamente 1.049.323 novos ingressantes no programa MEI ao ano; a contribuição total devida pelo MEI em 31 de outubro de 2022 seria de R$ 46.586.091.195,25, para um total de 14.690.522 Microempreendedores Individuais; a simulação realizada com base nas regras do INSS/CLT, levando em consideração o total de Microempreendedores e o valor de um salário-mínimo por MEI, retornou ao montante devido da contribuição de R$ R$ 71.896.987.956,68; A projeção para o ano de 2024, levando em consideração as premissas adotas no presente trabalho, demonstraram que o MEI a curto prazo, e em virtude do alto número de Microempreendedores Individuais em idade ativa, teria recursos suficientes para financiar os inativos da sua própria categoria estimados para receberem aposentadoria em 2024, como também outros beneficiários do RGPS. O programa do MEI mostrou-se eficiente nesses primeiros 13 anos de existência, com relação ao quantitativo que subiu de um total de 44.188 MEI´s para 14.690.522 Microempreendedores, ademais, na projeção realizada para o ano de 2024, considerando as premissas utilizada nesse trabalho, o MEI teria uma arrecadação de R$ 13.483.634.669,38 e um custo com benefícios de R$ 11.323.617.429,61.TCC Pandemia da Covid-19 no Brasil: impactos no trabalho das mulheres(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-10) Nardy, Luciana Bruno Brand; Jesus, Jordana Cristina de; 0000-0003-1021-1787; http://lattes.cnpq.br/9522344427259741; http://lattes.cnpq.br/0810658243888924; Myrrha, Luana Junqueira Dias; 0000-0001-6767-6775; http://lattes.cnpq.br/9464473185586596As questões ligadas à Covid-19 têm sido tema de grande debate a nível global. Este trabalho versa sobre os efeitos da pandemia de Covid-19 no trabalho das mulheres e suas implicações. O objetivo principal foi relatar e interpretar as consequências na força de trabalho feminina, nos afazeres domésticos e no trabalho de cuidados, bem como identificar as dificuldades no cotidiano do ambiente familiar durante a pandemia no Brasil. A metodologia utilizada foi a estatística descritiva e os dados utilizados são as fontes secundárias da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Contínua (PNAD Contínua) e da PNAD COVID19. Dos resultados, constatou-se que as mulheres, em todo o período da pandemia, compõem a categoria que apresentou a maior taxa de desocupação, a menor taxa de participação na força de trabalho e o menor nível da ocupação. A maioria delas estão fora da força de trabalho, afastadas do trabalho devido ao distanciamento social, bem como, em trabalho remoto. As mulheres também foram as que vivenciaram a menor média de horas efetivamente trabalhadas na semana de referência, no trabalho principal e em todos os trabalhos, e as que receberam o menor rendimento médio real efetivamente recebido, de todos os trabalhos das pessoas ocupadas com rendimento do trabalho (R$), de maio a novembro de 2020, no Brasil. Por fim, como aponta a literatura, o trabalho não remunerado e de cuidados e a violência doméstica se intensificaram durante a pandemia, interferindo diretamente no cotidiano doméstico das mulheres.TCC A realidade da violência doméstica e familiar: um estudo dos padrões e perfis das vítimas do sexo feminino do Disque 100 e Ligue 180 no ano de 2023(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-14) Silva, Débora Januário Silveira da; Costa, José Vilton; 0000-0002-4986-7356; http://lattes.cnpq.br/2024838537927934; 0009-0005-4293-5204; http://lattes.cnpq.br/5715982558861244; Myrrha, Luana Junqueira Dias; 0000-0001-6767-6775; http://lattes.cnpq.br/9464473185586596A violência doméstica e familiar é um dos grandes desafios que a sociedade segue enfrentando, o número de casos denunciados no Brasil cresce ano após ano. Mas qual o perfil de mulheres mais afetadas por essa violência? Este texto se compromete a fazer uma análise das características das brasileiras que mais recorrentemente são violadas em seus lares ou por pessoas do seu convívio, por meio dos dados do Disque 100 e Ligue 180 no ano de 2023. Este trabalho caracteriza-se como um estudo transversal, em que foram feitas duas análises: descritiva e inferencial, que utilizou o teste qui-quadrado de Pearson. Os testes se propunham a validar se os dados dariam ou não sustentação ao estudo proposto. Os resultados mostram os perfis das mulheres mais violadas, que são mulheres pretas e pardas, com baixa escolaridade e baixa renda. Eles também caracterizam as relações entre vítimas e agressores, sendo distintas para cada grupo etário, trazendo como principais agressores os pais, cônjuges e ex-cônjuges, e filho ou filha. Por fim, é trazido as características perfiladas dos suspeitos, que são, majoritariamente, homens de raça/cor preta e parda e participantes do grupo de 18 a 59 anos. Com isso abre-se um espaço para um novo olhar político e social sobre o quanto a continuidade da violência doméstica e familiar pode afetar o desenvolvimento pessoal ou social dos indivíduos destes perfis.