CCHLA - TCC - Geografia (bacharelado)
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Navegando CCHLA - TCC - Geografia (bacharelado) por Autor "0009-0002-8781-5861"
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TCC Territórios de maré-mangue: formas de uso e ocupação da contrarracionalidade socioespacial em Natal - RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-10-31) Soares, Deyvid Alcimar; Azevedo, Francisco Fransualdo; http://lattes.cnpq.br/2719998085102847; 0009-0002-8781-5861; http://lattes.cnpq.br/1037656850221150; http://lattes.cnpq.br/2719998085102847; Barbosa, Jane Roberta de Assis; http://lattes.cnpq.br/7545246014722591; Morais, Hugo Arruda de; http://lattes.cnpq.br/9546392459265148O manguezal, bem como a Mata Atlântica e as restingas, tiveram seus espaços naturais ocupados e transformados para ceder lugar às dinâmicas de colonização e, posteriormente, de urbanização no litoral brasileiro. Nesse contexto, o ecossistema foi rotulado pelos mais diversos discursos espaciais que o maculavam enquanto meio natural, chancelando, por parte da sociedade, sua supressão. Apesar disso, parte da população residente em áreas onde ele se desenvolve não o racionaliza, isso faz com que exista uma dinâmica de territorialização desses territórios em conjunto com as nuances do meio. No caso da capital do Rio Grande do Norte, foi identificada tal realidade, dialética e socioespacialmente configurada. Dessa maneira, surge a seguinte questão norteadora: como parte dessa população residente em planície flúvio-marinha usa e ocupa esses espaços na cidade do Natal num contexto contrarracional? Visando corresponder com a demanda de tal problemática, o seguinte objetivo geral é proposto: analisar parte das formas de uso e ocupação dos territórios por uma parcela da população residente em áreas de maré-mangue em Natal-RN. A partir dele a presente pesquisa se debruça, tendo como resultado, uma ocupação desordenada desses espaços propiciada pela forma como a cidade foi sendo ocupada e utilizada por diferentes agentes, à formação de uma zona de rarefação de serviços e a dificuldade de gerir e administrar esses territórios, seja pelo Estado, seja pela própria população. Como consequência disso, criam-se novas dinâmicas de poder, uso e ocupação dos territórios de maré-mangue classificados como contrarracionais.