CCS - TCC - Fonoaudiologia
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Navegando CCS - TCC - Fonoaudiologia por Autor "0000-0001-9728-8108"
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TCC Autopercepção de esforço vocal de acordo com a dose do exercício "borbulhamento profundo na água" em idosos saudáveis(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Tomaz, Gustavo Oliveira; Godoy, Juliana Fernandes; 0000-0002-2116-1378; http://lattes.cnpq.br/5648779547231305; 0009-0004-8454-8475; http://lattes.cnpq.br/9479359369775371; Siqueira, Larissa Thais Donalonso; 0000-0001-9728-8108; http://lattes.cnpq.br/5662828817405226; Yamamoto, Raquel Coube de Carvalho; 0000-0002-2588-6616; http://lattes.cnpq.br/2942396467946410Objetivos: Comparar os efeitos da dose do exercício com tubo de silicone mergulhado profundamente na água na autopercepção de esforço vocal em idosos saudáveis. Metodologia: Este é um estudo longitudinal e clínico não controlado, que contou com a participação de 16 indivíduos idosos sem queixas vocais, que realizaram um exercício vocal. A cada momento de avaliação (Pré, Pós1, Pós3, Pós5 e Pós7) foi solicitada a emissão de uma vogal sustentada “a”, seguida de uma contagem de números de um a 11 para aplicação da escala de esforço vocal percebido “Adapted Borg CR10 for Vocal Effort Ratings” traduzida e adaptada para o português brasileiro. Na escala, o participante precisaria assinalar o número correspondente à intensidade de esforço vocal após a realização da tarefa solicitada. O participante deveria medir o esforço vocal para cada minuto utilizando a referência dos minutos anteriores. Foi realizada análise estatística descritiva e análise inferencial para comparação entre os momentos de avaliação, com intervalo de confiança de 95%. Resultados: Não foram observadas diferenças entre os momentos de avaliação no que se refere à autoavaliação do esforço vocal. Os resultados indicam ausência de modificações relacionadas ao esforço vocal percebido, independente do tempo pelo qual o exercício foi realizado. Conclusão: O exercício de "borbulhamento profundo na água" não modifica o esforço vocal percebido de idosos, independente da dose relacionada ao tempo de aplicação.TCC Autopercepção vocal de idosos de acordo com a dose do exercício com tubo flexível imerso profundamente na água(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Queiroz, Geovana de Araujo; Godoy, Juliana Fernandes; 0000-0002-2116-1378; http://lattes.cnpq.br/5648779547231305; 0009-0005-8653-3637; http://lattes.cnpq.br/1367906325260688; Siqueira, Larissa Thaís Donalonso; 0000-0001-9728-8108; http://lattes.cnpq.br/5662828817405226; Yamamoto, Raquel Coube de Carvalho; 0000-0002-2588-6616; http://lattes.cnpq.br/2942396467946410Objetivo:Verificar o efeito da dose do exercício de fonação no tubo flexível imerso profundamente na água, na autopercepção do conforto e da qualidade vocal em idosos saudáveis. Método: Este estudo é de caráter longitudinal e clínico, não controlado. Participaram do estudo dezesseis indivíduos de idade igual ou superior a 60 anos. Foi realizado o exercício tubo flexível imerso profundamente na água com avaliações após um, três, cinco e sete minutos de sua realização, além da avaliação pré-exercício. Em cada momento foi solicitado ao participante que respondesse à “Escala de percepção de conforto e qualidade vocal” para análise das respostas que consistia de duas escalas de 100 mm. Na primeira, o participante auto avaliou o conforto vocal entre mais difícil e mais fácil possível. Na segunda escala a autoavaliação foi relacionada a qualidade vocal, variando de "mais suja" a "mais limpa" possível. Foi feita análise descritiva e inferencial dos dados, considerou-se nível de significância de 5%. Resultados: Houve diferença na autopercepção de conforto vocal entre pré e pós um minuto de exercício; entre pré e pós sete minutos; entre um e três minutos; entre três e sete minutos. Não houve diferença na autopercepção de qualidade vocal, independente da dose de exercício. Conclusão: A dose do exercício interfere na percepção de conforto vocal, que melhora após um minuto, pode piorar após três minutos e retorna a melhorar após sete minutos.TCC Comparação dos efeitos da eletroterapia com TENS de baixa frequência e da corrente de média frequência alternada (BMAC) em mulheres disfônicas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-06) Silva, Caio Mateus da; Giacchini, Vanessa; 0000-0002-0322-6641; http://lattes.cnpq.br/6048293980778096; 0009-0004-1931-738X; http://lattes.cnpq.br/2249414093150374; Siqueira, Larissa Thais Donalonso; 0000-0001-9728-8108; http://lattes.cnpq.br/5662828817405226; Godoy, Juliana Fernandes; 0000-0002-2116-1378; http://lattes.cnpq.br/5648779547231305Objetivo: Verificar e comparar os efeitos imediatos das eletroterapias com a corrente TENS de baixa frequência e da corrente de média frequência modulada (BMAC) nos parâmetros acústicos e autopercepção vocal em mulheres disfônicas. Métodos: Este é um estudo de intervenção, antes e após, aprovado pelo CEP da instituição (5.498.402). Participaram dez mulheres adultas com disfonia comportamental. Todas fizeram os dois tipos de intervenção com eletroterapia TENS (Intervenção A) e BMAC (Intervenção B), com duração de 20 minutos cada, em semanas alternadas. A ordem de aplicação das eletroterapias foi realizada por randomização simples. O Grupo 1 recebeu aplicação de uma sessão de eletroterapia com TENS de baixa frequência (10Hz) e duração de pulso em 200µs, no limiar motor. O Grupo 2 recebeu aplicação de uma sessão de eletroterapia com a corrente BMAC com 4KHz de frequência, modulação de 100 Hz e 4ms de curta duração. Em ambos os grupos, foi colocado um par de eletrodos nas lâminas da cartilagem tireoide. Antes e após cada intervenção, as participantes tiveram suas vozes gravadas (vogal sustentada /a/ e contagem de 1 a 11) para posterior análise acústica. Foram extraídos os seguintes parâmetros acústicos: frequência oscilatória (Fo), Acoustic Voice Quality Index (AVQI), Acoustic Breathiness Index (ABI), Cepstral Peak Prominence Smoothed (CPPS), Jitter, Shimmer e Harmonics-to-noise ratio (HNR). As participantes também responderam ao questionário de autopercepção da qualidade vocal de acordo com a escala numérica de 0 a 10: "O quão limpa está sua voz agora?" (0 mais "suja possível" e 10 "mais limpa possível") e "O quão fácil está para produzir sua voz agora?" (0 "mais difícil possível" e 10 "mais fácil possível"). Os dados foram analisados por meio do teste ANOVA de medidas repetidas e post hoc com teste Tukey (p<0,05). Resultados: Não houve mudanças significativas nas medidas acústicas após intervenções e sem diferenças entre os grupos. Para autopercepção vocal observou-se diferença significativa para “voz mais limpa” (p<0,001) e voz mais fácil (p<0,014) após TENS e BMAC, sem diferença entre os grupos. Conclusão: Uma sessão da eletroterapia com a corrente TENS ou com a corrente BMAC melhora a autopercepção da qualidade vocal e do conforto fonatório em mulheres com disfonia comportamental, porém não modifica parâmetros acústicos da voz. É necessário que mais estudos sejam realizados, com maior número amostral e um tratamento a longo prazo, para que possa determinar a eficácia das eletroterapias no tratamento vocalTCC Dose do exercício vocal com tubo profundo na água nos parâmetros acústicos de idosos saudáveis(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Nascimento, Maria Mayara Lins do; Godoy, Juliana Fernandes; 0000-0002-2116-1378; http://lattes.cnpq.br/5648779547231305; 0009-0004-0856-932X; http://lattes.cnpq.br/1377538954444732; Siqueira, Larissa Thaís Donalonso; 0000-0001-9728-8108; http://lattes.cnpq.br/5662828817405226; Yamamoto, Raquel Coube de Carvalho; 0000-0002-2588-6616; http://lattes.cnpq.br/2942396467946410Objetivo: Verificar o efeito da dose do exercício com tubo de silicone mergulhado profundamente na água, nos parâmetros acústicos da voz de idosos sem alterações vocais. Metodologia: Este é um estudo longitudinal, clínico, não controlado, realizado com 16 idosos saudáveis, de ambos os gêneros. Todos os participantes realizaram o exercício com o tubo submerso na água a uma profundidade entre 10 e 15 centímetros. Foram gravadas uma emissão sustentada da vogal /a/ uma emissão de contagem (um a 11) antes e depois da realização de um, três, cinco e sete minutos do exercício vocal. A partir disso, foram extraídos os seguintes parâmetros acústicos: AVQI, ABI e CPPs. Foi realizada análise estatística descritiva; além disso, a análise inferencial foi feita por meio do teste ANOVA de medidas repetidas. Resultados: Não houve diferença entre os tempos de realização do exercício em nenhum dos parâmetros acústicos vocais extraídos antes, durante ou após o exercício vocal com fonação em tubo mergulhado profundamente na água. Conclusão: O exercício vocal com fonação em tubo mergulhado profundamente na água não mudou os parâmetros acústicos da voz dos idosos, independente da dose do exercício. Como a população estudada não apresentava desvios vocais, a ausência de mudanças, mesmo com uma dose maior do exercício, sugere que não há evidências de prejuízo vocal. Novos estudos devem ser realizados para verificar a segurança na aplicação deste exercício com essa população.TCC Fadiga e sintomas vocais em teleoperadores(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-25) Silva, Anayza Priscila Lourenço da; Siqueira, Larissa Thaís Donalonso; 0000-0001-9728-8108; http://lattes.cnpq.br/5662828817405226; 0000-0003-19554452; http://lattes.cnpq.br/4462266982173888; Siqueira, Larissa Thaís Donalonso; Santos, Ana Paula dos; Godoy, Juliana FernandesObjetivo: comparar e investigar a relação entre fadiga e sintomas vocais autorreferidos por teleoperadores. Métodos: Participaram do estudo 35 teleoperadores, sendo 18 homens e 17 mulheres, com boa saúde geral autorreferida, que atuavam no estilo ativo ou receptivo no teleatendimento há pelo menos seis meses, os quais formaram o grupo de estudo (GE). Também foram convidados 35 indivíduos, com boa saúde geral autorreferida e não profissionais da voz, pareados ao GE, para compor o grupo controle (GC). Todos responderam ao protocolo de Índice de Fadiga Vocal – IFV e à Escala de Sintomas Vocais (ESV). Para comparação entre os grupos utilizou-se o teste Mann-Whitney e para correlação entre os protocolos foi utilizado o teste de Correlação de Spearman (p<0,05). Resultados: Comparando-se os grupos, observou-se diferença significativa apenas para o grupo das mulheres não profissionais da voz, que apresentaram maior escore da subescala emocional da ESV (p=0,013). Foram observadas correlações positivas e com força de moderada a forte entre diversas subescalas da ESV com os fatores do IFV, para ambos os grupos, estudo e controle. Conclusão: mulheres não profissionais da voz apresentam escores maiores quanto à subescala emocional da ESV quando comparadas as mulheres teleoperadoras. Além disso, sintomas vocais se relacionam positivamente com sintomas de fadiga vocal em homens e mulheres, independente do uso profissional.TCC Saúde e bem-estar vocal, aprimoramento da voz e da competência comunicativa para professores: um relato de experiência(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Almeida, Jamile Lucy Nunes Moraes de; Siqueira, Larissa Thaís Donalonso; 0000-0001-9728-8108; http://lattes.cnpq.br/5662828817405226; http://lattes.cnpq.br/9876235840442224; Godoy, Juliana Fernandes; 0000-0002-2116-1378; http://lattes.cnpq.br/5648779547231305; Santos, Ana Paula dos; 0000-0001-9914-3156; http://lattes.cnpq.br/0686780496400969Objetivo: Relatar a experiência de um curso on-line para professores sobre saúde e bem-estar vocal e avaliar a satisfação destes em relação ao curso. Método: Participaram deste estudo professores, de todos os níveis de ensino. Foram realizadas divulgações nas mídias sociais do Laboratório de Voz da UFRN e da instituição. Antes e após o término do curso, todos os professores que aceitaram participar responderam ao protocolo Índice de Triagem do Distúrbio Vocal – ITDV para rastreio da disfonia. O curso foi realizado com conteúdos educativos que foram gravados em vídeos, em cinco módulos. Após o término, os professores foram convidados a responder um questionário de satisfação em relação ao que foi realizado. Os dados em relação a amostra do estudo, o risco para disfonia e a satisfação do curso foram analisados de forma descritiva e qualitativa. Resultados: 51 indivíduos aceitaram participar. Foi observado que os dois primeiros módulos foram os mais acessados, seguido do último módulo sobre estratégias de comunicação e aquecimento vocal. O protocolo ITDV, mostrou que a pontuação antes do curso foi maior quando comparada com o final do curso. Os participantes ficaram satisfeitos com o curso, concordando que o mesmo foi útil, relevante, organizado e bem planejado, com apresentações claras. Todos os módulos tiveram avaliação entre satisfatório e excelente. Antes do curso, foi relatado que o nível de conhecimento dos participantes era fraco. Após, foi possível observar melhora neste quesito. Conclusão: O curso foi satisfatório para os professores, melhoraram seu nível de conhecimento sobre saúde vocal e comunicação. Os professores apresentam risco para disfonia, porém o curso não se mostrou efetivo para diminuir este risco.