CCS - TCC - Fonoaudiologia

URI Permanente para esta coleçãohttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/33092

Navegar

Submissões Recentes

Agora exibindo 1 - 20 de 211
  • TCC
    Intervenção fonoaudiológica de uma criança com ininteligibilidade de fala: um relato de experiência
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-10) Noronha, Nyllmara Cybelle Valdevino de; Cáceres, Ana Manhani; Souza, Marcelle Stella de Lima; http://lattes.cnpq.br/8570197052069144; Barbosa, Hellen Tatyanne; Aguiar, Nyara Gabrielle
    O objetivo do trabalho de conclusão de curso é apresentar a evolução linguística de uma criança com ininteligibilidade de fala e a perspectiva discente durante intervenção fonoaudiológica. Este relato de experiência descreve a intervenção fonoaudiológica por dois semestres de um menino na faixa etária de 5 anos e com transtorno fonológico severo. Inicialmente, ele apresentou Percentual de Consoantes Corretas - Revisado (PCC-r) de 36,4% em imitação e 33,3% em nomeação, caracterizado por inventário fonético restrito e ininteligibilidade de fala. A intervenção, baseada no Modelo de Ciclos, incluiu estratégias como bombardeio auditivo, treino articulatório e uso de pares mínimos, com foco em processos fonológicos como a plosivação de fricativas e a simplificação de líquidas. Ao longo da terapia, ele demonstrou evolução, alcançando no resultado do PCC-r 55,1% em imitação e 52,4% em nomeação. Ele que iniciou a terapia tendo como resultado do PCC-r severo, atualmente tem PCC-r considerado moderadamente severo, uma melhora significativa. Relatos da família e da escola confirmaram maior compreensão da sua fala. A experiência destacou a eficácia de uma intervenção direcionada, a importância da colaboração da família e da supervisão especializada. Por outro lado, a experiência permitiu que a discente desenvolvesse habilidades e competências essenciais para a atuação profissional. Conclui-se que a abordagem fonoaudiológica estruturada é fundamental para tratar casos mais complexos, promovendo avanços na comunicação. A intervenção fonoaudiológica direcionada promoveu ganhos significativos na ininteligibilidade de fala, com evolução do PCC-r para moderadamente severo.
  • TCC
    Autopercepção vocal de acordo com a dose do exercício com tubo flexível imerso profundamente na água em indivíduos com doença de Parkinson
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Lucena, Emanuele Jully de Oliveira; Godoy, Juliana Fernandes; https://orcid.org/0000-0002-2116-1378; http://lattes.cnpq.br/5648779547231305; 0009-0006-3037-2747; https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=089B38195B006640D4E2BC0ED85B0ADD#; Siqueira, Larissa Thaís Donalonso; https://orcid.org/0000-0001-9728-8108; http://lattes.cnpq.br/5662828817405226; Yamamoto, Raquel Coube de Carvalho; https://orcid.org/0000-0002-2588-6616; http://lattes.cnpq.br/2942396467946410
    Objetivo: Investigar o efeito da dose do exercício com tubo de ressonância flexível imerso profundamente na água na autopercepção vocal de indivíduos com doença de Parkinson. Método: Este é um estudo longitudinal e clínico, não controlado. Participaram da pesquisa trinta indivíduos de idade superior a 18 anos. Foi executado o exercício com tubo flexível imerso profundamente na água em cinco momentos distintos: pré exercício, após um, três, cinco e sete minutos de realização do exercício. Em cada momento os participantes responderam à “escala de percepção de conforto e qualidade vocal” e à escala borg de esforço vocal percebido Borg CR10 traduzida e adaptada para o português brasileiro. Na primeira, composta por duas escalas de 100mm, os participantes avaliaram o conforto vocal entre o mais fácil ou mais difícil para produzir a voz, e na outra escala, autoavaliaram a qualidade vocal variando entre “mais suja” ou “mais limpa”. Na escala Borg, os participantes elencaram o número correspondente à intensidade do esforço vocal exercido após a realização da tarefa nos minutos solicitados. Os valores do esforço vocal selecionados foram assinalados utilizando como referência os minutos anteriores. Foi feita a análise descritiva dos dados para todas as variáveis estudadas. E a análise inferencial por meio do teste ANOVA, post-hoc de Tukey considerando-se nível de significância de 5%. Resultados: Houve diferença na autopercepção do conforto vocal entre o momento pré e pós um minuto de exercício; entre pré e pós três minutos; e entre pré e pós sete minutos. Houve diferença na autopercepção da qualidade vocal entre o momento pré e após três minutos de realização do exercício; e entre pré e após sete minutos. Conclusão: A dose do exercício interfere na autopercepção do conforto e da qualidade vocal, no entanto, em relação ao esforço vocal, não foram identificadas diferenças significativas.
  • TCC
    Rastreio de habilidades cognitivas de idosos usuários de aparelhos de amplificação sonora individual
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Eduardo, Jade Yohana Mesquita; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; 0000-0003-1716-1575; 0498921258146252; 0000-0002-4982-0961; 8409659325198386; Campos, Patrícia Dominguez; 0000-0001-8275-0697; 0098318724440923; Oliveira, Djanine Andrade de; 4771383258046099
    Introdução: A população idosa do Brasil tem crescido significativamente. Com o envelhecimento, aumentam as comorbidades sensoriais e cognitivas, como o declínio na comunicação e a perda auditiva, que afetam a qualidade de vida. Objetivo: Descrever e analisar o desempenho de idosos usuários de AASI em teste de rastreio cognitivo. Métodos: A amostra foi composta por 15 idosos, com média de idade de 77,33 anos, sendo oito homens e sete mulheres, e com média de tempo de uso do AASI de 34,5 meses. Os critérios de inclusão foram idosos com mais de 65 anos, perda auditiva e uso de AASI por no mínimo seis meses. Na coleta de dados, foi realizado o exame cognitivo Addenbrooke (ACE-R) e análise documental da audiometria tonal para definir o tipo e o grau de perda auditiva. Os dados foram analisados estatisticamente utilizando o Jamovi. Resultados: 73,3% dos idosos apresentaram perda auditiva de grau moderado, sendo 93,3% com perda bilateral. A configuração descendente em rampa bilateral foi observada em 46,6%, indicando piores limiares em frequências agudas. Alterações na fluência verbal e memória foram encontradas em todos os participantes. Foi observada uma correlação negativa forte entre a idade e a linguagem dos participantes (p<0,001) e negativa moderada entre a idade e o escore total do rastreio cognitivo (p=0,013). Conclusão: Há dificuldades cognitivas em idosos com perda auditiva usuários de aparelho de amplificação sonora individual, especialmente em memória e fluência verbal. Quanto maior a idade, menor o desempenho cognitivo e de linguagem
  • TCC
    Análise dos recursos do ambiente familiar de crianças com deficiência auditiva em diferentes regiões do país
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-11-19) Souza, Mikaele Luane Fernandes; Brazorotto, Joseli Soares; http://lattes.cnpq.br/8038447445698925; 0000-0001-8906-2053; http://lattes.cnpq.br/7645512208136888; Assenço, Ana Manhani Cáceres; http://lattes.cnpq.br/8570197052069144; Gomes, Larissa Fernandes; http://lattes.cnpq.br/0425021545238395
    Objetivo: caracterizar os recursos do ambiente familiar de crianças com deficiência auditiva em diferentes regiões do país. Métodos: estudo descritivo-analítico, aprovado em CEP institucional, sob o número 3.440.683. Participaram noventa e sete famílias de crianças com deficiência auditiva usuárias de serviços de reabilitação auditiva de quatro regiões do país. Foi aplicado eletronicamente, sob a forma de questionário, o Inventário de Recursos do Ambiente Familiar (RAF). Os dados foram analisados de forma descritiva e indutiva por meio de correlação simples. Resultados: a pontuação média do RAF foi 4,3 entre diferentes regiões do Brasil, com relativa homogeneidade nos recursos familiares promotores de desenvolvimento, apesar das diversidades culturais e econômicas. Em relação aos recursos protetores dos processos proximais, as famílias relataram brinquedos de locomoção, materiais escolares, livros físicos, além de celulares e tablets, como recursos frequentes no ambiente doméstico. Entre as variações regionais, destacou se uma maior oferta de livros no sudeste e menor uso de telas no sul. A proximidade das famílias e crianças nas atividades diárias, como brincar e assistir a filmes ou TV foi uniforme e a estabilidade na vida familiar, quanto aos horários e rotinas foi observada em 61% da amostra. Contudo, há sobrecarga nas mães em relação ao vínculo com a escola. Houve correlação entre a pontuação geral do RAF e a escolaridade materna e entre a pontuação de rotinas e a idade da criança. Conclusão: observou-se uma relativa uniformidade nos recursos do ambiente familiar para crianças com deficiência auditiva em diferentes regiões do Brasil
  • TCC
    Fadiga e desvantagem vocal em pessoas transmasculinas e transfemininas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-01-10) Lima, Akira Silva; Godoy, Juliana Fernandes; http://lattes.cnpq.br/5648779547231305; http://lattes.cnpq.br/9189249813595191; Siqueira, Larissa Thaís Donalonso; http://lattes.cnpq.br/5662828817405226; Yamamoto, Raquel Coube de Carvalho; http://lattes.cnpq.br/2942396467946410
    Objetivo: O objetivo do presente estudo é investigar a presença de fadiga e desvantagem vocal em pessoas transmasculinas e transfemininas. Metodologia: A coleta foi realizada no meio on-line utilizando a plataforma Google Forms. Foram convidados a participar da pesquisa pessoas trans e travestis do Rio Grande do Norte. Inicialmente os participantes responderam a um questionário de caracterização da amostra. Em seguida os participantes responderam aos protocolos de autoavaliação Índice de Fadiga Vocal - IFV e Índice de Desvantagem Vocal-10 - IDV-10, ambos válidos para o português brasileiro. Aplicou-se o teste de normalidade Shapiro-Wilk a fim de verificar o tipo de distribuição amostral e estatística descritiva com extração dos valores de média, desvio-padrão e intervalos interquartis para todas as variáveis estudadas. Foi realizada a análise estatística inferencial com o teste de Regressão Linear, tendo como preditor o valor total do questionário IFV. Foram testados os desfechos: gênero e uso ou não de hormônios. Resultados: Participaram do estudo 34 homens trans, 22 mulheres trans e 2 travestis. Os valores médios obtidos para o questionário IFV fator 1, fator 2 e fator 3 e escore total estão acima dos valores de referência da validação para o português brasileiro, em ambos os grupos. O mesmo ocorre para o questionário IDV-10, com valores médios acima da nota de corte. Sobre a análise estatística inferencial, após o teste dos preditores gênero e uso ou não de hormônios, houve associação significativa do IFV com o desfecho gênero. Conclusão: Indivíduos transgêneros apresentam sintomatologia de fadiga vocal e desvantagem vocal. Homens trans apresentam uma maior probabilidade para sintomatologia de fadiga vocal quando comparados a mulheres trans.
  • TCC
    Efeito do tempo de realização do exercício com tubo na água nos parâmetros acústicos vocais de pessoas com Doença de Parkinson
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Farias, Rafaela Oliveira de; Godoy, Juliana Fernandes; https://orcid.org/0000-0002-2116-1378; http://lattes.cnpq.br/5648779547231305; Siqueira, Larissa Thaís Donalonso; https://orcid.org/0000-0001-9728-8108; http://lattes.cnpq.br/5662828817405226; Yamamoto, Raquel Coube de Carvalho; https://orcid.org/0000-0002-2588-6616; http://lattes.cnpq.br/2942396467946410
    Objetivo: Analisar o efeito do tempo de realização do exercício com tubo de silicone mergulhado profundamente na água, nos parâmetros acústicos vocais de pessoas com Doença de Parkinson. Metodologia: estudo analítico, longitudinal, quantitativo, clínico, não controlado, realizado com 30 indivíduos com diagnóstico de Doença de Parkinson, de ambos os sexos. Todos os participantes realizaram o exercício com o tubo imerso na água a uma profundidade entre 10 e 15 centímetros. Foram gravadas emissão da vogal /a/ sustentada e emissão de contagem de um a 11 antes e depois da realização de um, três, cinco e sete minutos do exercício vocal. A partir disso, foram extraídos os parâmetros acústicos: AVQI, ABI e CPPs. Foi realizada análise estatística descritiva; além disso, a análise inferencial foi feita por meio do teste ANOVA a dois critérios de medidas repetidas. Resultados: Não houve diferença entre o índice acústico de qualidade vocal e o pico cepstral suavizado entre os tempos de realização do exercício independente do sexo, porém, houve um aumento do ABI do primeiro para o terceiro minuto. Conclusão: O exercício vocal com fonação em tubo mergulhado profundamente na água não mudou os parâmetros acústicos de qualidade vocal e do pico cepstral da voz dos indivíduos com Doença de Parkinson, independente da dose do exercício, porém, houve um aumento do índice acústico de soprosidade do primeiro para o terceiro minuto de exercício.
  • TCC
    Perfil da prontidão para alimentação oral de prematuros tardios e sua relação com o tipo de parto e peso ao nascer
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-15) Nobre, Maria Luiza Xavier de Souza; Yamamoto, Raquel Coube de Carvalho; http://lattes.cnpq.br/2942396467946410; http://lattes.cnpq.br/9142095472238097; Telles, Maurício Wiering Pinto; http://lattes.cnpq.br/3146268167204989; Silva, Allan Carlos França da; http://lattes.cnpq.br/7183447986831692
    Objetivo: averiguar se existe interferência da via de parto e peso de nascimento dos prematuros tardios na prontidão para início da alimentação por via oral. Método: estudo restrospectivo, transversal do tipo analítico, aprovado pelo Comitê de Ética sob o parecer de nº 6.723.903. Participaram do estudo 58 recém-nascidos prematuros tardios, atendidos entre junho de 2022 a junho de 2023. Os dados coletados foram: gênero, idade gestacional ao nascer e corrigida, apgar no primeiro e quinto minuto, peso de nascimento e tipo de parto, além dos da avaliação da prontidão, realizada por meio do POFRAS16. Foram realizadas as análises dos dados de maneira descritiva e por meio de inferência estatística. Resultados: não foi observada diferença significativa entre as medianas dos grupos do tipo de parto e peso ao nascer, apesar da mediana do grupo de parto cesárea ser maior quando comparada ao grupo de parto vaginal. Conclusão: o estudo concluiu que não houve interferência da via de parto e peso de nascimento dos prematuros tardios tardios participantes do estudo na prontidão para início da alimentação por via oral.
  • TCC
    Avaliação de incômodo em pacientes com zumbido: pré e pós busca pela inibição residual
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-12) Silva, Amanda Rebeca Araujo; Speri, Maria Raquel Basílio; Barros, Victor Vasconcelos; http://lattes.cnpq.br/7381587012302830; https://orcid.org/0000-0002-4723-0132; http://lattes.cnpq.br/8226436028088621; https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=B45F0E357BF76682EC7494F227C19ADE#; Araújo, Eliene Silva; https://orcid.org/0000-0002-3675-4651; http://lattes.cnpq.br/5637269791915082; Araújo, Fabiana Cristina Mendonça de; https://orcid.org/0000-0002-3778-1133; http://lattes.cnpq.br/3158257011759305
    Introdução: O zumbido é a percepção consciente de sons na ausência de estímulo sonoro externo, sendo uma queixa cada vez mais frequente. Embora existam vários métodos de avaliação do zumbido, incluindo a verificação da presença do efeito de inibição residual após estimulação sonora, não há um instrumento padrão para quantificar esse efeito antes e depois da estimulação sonora. Objetivo: O estudo teve como objetivo descrever as respostas da inibição residual após exposição acústica por 60 segundos e comparar o grau de incômodo do zumbido por meio da aplicação da Escala Visual Analógica (EVA) antes e depois do procedimento, para análise da percepção do zumbido. Método: Foi realizado um estudo piloto que adotou um delineamento quase-experimental com medidas repetidas de natureza quali-quantitativa com participantes com queixa de zumbido maiores de 18 anos. Realizou-se aplicação de protocolos THI, EVA, avaliação audiológica básica, acufenometria, pesquisa pelo nível mínimo de mascaramento (NMM) e teste de inibição residual. Resultados e discussão: Participaram da pesquisa 13 indivíduos com idade entre 20 e 73 anos. A análise descritiva indicou uma redução na média do incômodo do zumbido indicado na EVA, antes e depois da exposição ao ruído em banda estreita na frequência na qual o zumbido era percebido, porém a comparação feita com o teste t mostrou que essa redução não foi estatisticamente significativa. Não foi encontrada correlação significativa entre uma categoria de impacto registrada no Tinnitus Handicap Inventory - THI e a exposição ao ruído. Foi possível observar mudança na categoria de incômodo do zumbido indicada na EVA por 38,5% participantes, esse resultado não foi significativo. Não foi encontrada diferença entre idade, sexo biológico, tipo e o pitch do zumbido e a predisposição à melhora ou piora do zumbido depois da exposição ao ruído por 60 segundos. Conclusão: O estudo revelou que não houve diferença estatisticamente significante entre a média de incômodo referido na escala EVA pré e pós busca pela inibição residual e demais variáveis. Os achados estão alinhados com a literatura quanto à prevalência de sexo, queixa de zumbido, bem como à ausência de significância entre idade e respostas após exposição sonora. Por outro lado, não apresentou mudança significativa após estimulação sonora, o que pode ser associado a amostra reduzida
  • TCC
    O letramento funcional em saúde influencia o conhecimento e as atitudes em saúde auditiva infantil de puérperas?
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Nascimento, Gislaine Geise Sousa do; Araújo, Eliene Silva; https://orcid.org/0000-0002-3675-4651; http://lattes.cnpq.br/5637269791915082; orcid.org/0000-0003-3415-908X; https://lattes.cnpq.br/7457568006294517; Assenço, Ana Manhani Cáceres; https://orcid.org/0000-0003-2670-8245; http://lattes.cnpq.br/8570197052069144; Silva, Maria Gabriela Paz da; https://orcid.org/0000-0003-4938-3949; http://lattes.cnpq.br/1738023168769094
    Objetivo: Analisar se existe influência do letramento funcional em saúde no conhecimento e as atitudes em saúde auditiva infantil de puérperas, e verificar o efeito de variáveis sociodemográficas e da função cognitiva. Métodos: Estudo prospectivo transversal com 70 puérperas de uma maternidade pública. Por meio de protocolos estabelecidos, foram avaliados o conhecimento e atitudes em saúde auditiva infantil, o Letramento Funcional em Saúde por meio do Short Assessment of Health Literacy for Portuguese Speaking Adults (SAHLPA-18), e função cognitiva e obtidas informações sociodemográficas. O conhecimento foi classificado como "bom" ou "pobre", as atitudes como positivas ou negativas, e o letramento funcional em saúde como inadequado ou adequado. A análise estatística foi realizada no software JAMOVI, com testes não paramétricos. Resultados: Dentre as 70 participantes, 50% apresentaram letramento funcional em saúde inadequado, 62,9% demonstraram bom conhecimento sobre saúde auditiva e 95,7% mostraram atitudes positivas. Além disso, o letramento funcional em saúde foi associado à idade, escolaridade e função cognitiva, mas não houve correlação com o nível de conhecimento ou atitudes em saúde auditiva. As participantes apresentaram atitudes positivas em relação à saúde auditiva infantil, mesmo com pouco conhecimento ou letramento funcional em saúde inadequado. Conclusão: Não houve influência do letramento funcional em saúde no nível de conhecimento ou atitudes em saúde auditiva infantil de puérperas, no entanto, constatou-se efeito de variáveis sociodemográficas e função cognitiva
  • TCC
    O uso do ruído de banda estreita para pesquisa de limiares auditivos em indivíduos com queixa de zumbido
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Holanda, José Cliverson Gomes; Araújo, Eliene Silva; Araújo, Deuzimar Pires de; http://lattes.cnpq.br/7776586536424565; 0000-0002-3675-4651; http://lattes.cnpq.br/5637269791915082; 0009-0006-0851-1296; https://lattes.cnpq.br/9633878630207206; Araújo, Eliene Silva; 0000-0002-3675-4651; http://lattes.cnpq.br/5637269791915082; Mantello, Erika Barioni; 0000-0003-3200-5474; http://lattes.cnpq.br/9843066941267902; Pereira, Hansmuller Rodrigues; 0009-0003-9614-6046; http://lattes.cnpq.br/7598637040368792
    Objetivo: Comparar o tom puro e o ruído de banda estreita como estímulos para determinar limiares auditivos em indivíduos com zumbido. Métodos: Pesquisa prospectiva, descritiva e transversal com 35 participantes, com idades entre 19 e 82 anos (média 47,5 ± 18,4). O grupo estudo (GE) foi composto por 25 indivíduos com zumbido, sendo 15 com perda auditiva sensorioneural e 10 sem perda auditiva e o grupo controle (GC) por 10 indivíduos sem zumbido, sendo cinco com perda auditiva sensorioneural e cinco com limiares auditivos normais. Realizou-se audiometria tonal liminar com tom puro e ruído de banda estreita, além da aplicação do Tinnitus Handicap Inventory (THI) e da escala visual analógica (EVA) para zumbido. A ordem dos testes foi randomizada e os dados foram analisados com o programa Jamovi, adotando-se o nível de significância de p<0,05. Resultados: Os participantes do GE, independentemente da presença ou ausência de perda auditiva apresentaram menores limiares auditivos com o ruído de banda estreita em comparação com o tom puro. O mesmo resultado foi observado para os indivíduos com perda auditiva do GC, exceto para a frequência de 250 Hz. A idade não influenciou os escores do THI e EVA, mas houve forte correlação entre as duas medidas de autopercepção do zumbido. Conclusão: Os limiares auditivos obtidos com o ruído de banda estreita foram inferiores aos registrados com tom puro em indivíduos com zumbido e/ou perda auditiva sensorioneural. Já em participantes sem perda auditiva e sem zumbido, não foi observada diferença entre os estímulos
  • TCC
    Padrão de sucção não nutritiva e sinais de estresse do recém-nascido prematuro com displasia broncopulmonar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-15) Silva, Nathália Bezerra; Yamamoto, Raquel Coube de Carvalho; 0000-0002-2588-6616; http://lattes.cnpq.br/2942396467946410; 0009-0006-8076-3586; http://lattes.cnpq.br/9214066525173593; Telles, Maurício Wiering Pinto; 0000-0002-5568-6877; http://lattes.cnpq.br/3146268167204989; Silva, Allan Carlos França da; 0000-0002-1163-4784; http://lattes.cnpq.br/7183447986831692
    Introdução: A displasia broncopulmonar é uma doença respiratória crônica que acomete recém-nascidos prematuros, devido à exposição de longo prazo ao uso da oxigenoterapia e ventilação mecânica nos primeiros dias de vida. Objetivo: analisar o padrão de sucção não-nutritiva e sinais de estresse de recém-nascidos prematuros com displasia broncopulmonar. Método: Os dados foram coletados a partir dos prontuários dos pacientes internados em 2021, na Maternidade Escola Januário Cicco. Também, foi utilizado o Protocolo de Prontidão do Prematuro para Início da Alimentação por Via Oral. A amostra foi estratificada em dois grupos de recém-nascidos, sendo um grupo de recém-nascidos com displasia broncopulmonar e o grupo controle de recém-nascidos sem displasia broncopulmonar. Para análise estatística comparativa entre os grupos foram utilizados teste não paramétrico U de Mann-Whitney, mediana, amplitude interquartil e porcentagem. Os dados foram processados por meio do software Jamovi (versão 2.6) e foi considerado o nível de significância de valor p<0,05. Resultados: A amostra foi composta por 30 recém-nascidos, sendo 15 do grupo estudo e 15 do grupo controle. Quando comparados os dois grupos observou-se, resultados significativos quanto à movimentação de mandíbula, idade gestacional e peso ao nascer. As demais variáveis não apresentaram diferenças relevantes, no entanto foram constatadas diferenças em duas variáveis de sinais de estresse, a tiragem e batimento de asa nasal. Conclusão: O padrão de sucção não nutritiva e de sinais de estresse do grupo estudo apresentou significância nas variáveis movimentação de mandíbula, tiragem e batimento de asa nasal, quando comparado ao grupo controle
  • TCC
    Discurso narrativo oral e escrito de crianças e adolescentes com diferentes transtornos do neurodesenvolvimento
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Cruz, Ingrid Karoline Vitorino da; Azoni, Cíntia Alves Salgado; Azevedo, Anna Irenne de Lima; https://orcid.org/0000-0003-0805-2799; http://lattes.cnpq.br/8650558570204410; https://orcid.org/0000-0003-2175-9676; http://lattes.cnpq.br/4935645902363577; http://lattes.cnpq.br/0949360723820072; Azoni, Cíntia Alves Salgado; https://orcid.org/0000-0003-2175-9676; http://lattes.cnpq.br/4935645902363577; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; https://orcid.org/0000-0003-1716-1575; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; Souza, Flávia Renata Silva; https://orcid.org/0000-0003-2870-0327; http://lattes.cnpq.br/3180964499706323
    INTRODUÇÃO: O discurso narrativo, seja ele oral ou escrito, é uma habilidade linguística caracterizada pela organização coerente de um conjunto de frases que descrevem uma sequência de acontecimentos. A partir disso, caracterizar o desempenho de indivíduos com transtornos do neurodesenvolvimento na habilidade de discurso narrativo pode fornecer informações importantes para o diagnóstico diferencial entre esses quadros, uma vez que as características se mostram semelhantes. O objetivo deste estudo é investigar as características do discurso narrativo oral e escrito em diferentes grupos de escolares, crianças e adolescentes, com transtornos do neurodesenvolvimento e analisar possíveis diferenças entre eles. MÉTODOS: Estudo transversal quantitativo e qualitativo, no qual participaram 44 crianças e adolescentes de 6 a 17 anos de idade, divididos pelos diagnósticos de Dislexia, Transtorno do Desenvolvimento Intelectual, Transtorno do Espectro Autista e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, nas tarefas de discurso narrativo oral e escrito. RESULTADOS: Os 4 grupos de escolares com transtornos do desenvolvimento apresentaram desempenho aquém do esperado para os dados normativos do teste e sem diferenças significativas entre os grupos. CONCLUSÃO: Os escolares com transtornos do neurodesenvolvimento apresentam prejuízos no discurso narrativo oral e escrito quando comparados ao desenvolvimento típico e apresentam semelhanças no desempenho dessas habilidades, o que pode confundir diagnósticos considerando somente estas habilidades
  • TCC
    Impactos da epilepsia e suas comorbidades nas alterações de linguagem em escolares: estudos de casos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Silva, Tayeni Ellen Matias da; Azoni, Cintia Alves Salgado; Azevedo, Anna Irenne de Lima; 0000-0003-0805-2799; http://lattes.cnpq.br/8650558570204410; 0000-0003-2175-9676; http://lattes.cnpq.br/4935645902363577; 0009-0008-2020-1607; https://lattes.cnpq.br/1815308277617046; Barbosa, Alexandre Lucas de Araújo; 0000-0003-1493-3429; http://lattes.cnpq.br/1211558003207410; Giacchini, Vanessa; 0000-0002-0322-6641; http://lattes.cnpq.br/6048293980778096
    Os efeitos da epilepsia podem acarretar comprometimento no desenvolvimento linguístico de crianças e adolescentes que impactam na aprendizagem e desempenho acadêmico. O estudo explora as dificuldades enfrentadas por estudantes com epilepsia, associada a comorbidades como Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e Transtorno do Desenvolvimento Intelectual (TDI). A pesquisa, de natureza qualitativa e descritiva, analisa casos clínicos detalhadamente quanto a competências e habilidades como vocabulário, consciência fonológica, memória de trabalho fonológica, leitura, escrita, discurso narrativo oral e escrito. Os resultados evidenciam que crises epilépticas frequentes e mal controladas prejudicam significativamente o desempenho acadêmico e social, afetando memória, organização discursiva e processamento linguístico. Ademais, o impacto da epilepsia varia conforme o tipo de crise e a presença de comorbidades. Casos com controle adequado das crises e ausência de comorbidades graves apresentaram desempenhos mais próximos ao esperado. O estudo conclui que há déficits em linguagem nos aspectos de vocabulário, processamento fonológico, consciência sintática, leitura, escrita e discurso, encontrados nos pacientes com comorbidades. Além disso, ressalta a importância do diagnóstico precoce, associado a intervenções terapêuticas personalizadas e estratégias educacionais adaptadas, essencial para reduzir os prejuízos causados pela epilepsia. Por fim, destaca-se a necessidade de ampliar as investigações sobre a relação entre epilepsia e desenvolvimento linguístico, visando avanços no tratamento e na qualidade de vida dos indivíduos afetados
  • TCC
    O conhecimento de professores sobre comunicação aumentativa e alternativa e tecnologia assistiva no estado do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Bezerra, Maria Beatriz Ambrósio Albuquerque; Gonçalves, Maria de Jesus; https://orcid.org/0000-0003-2580-485X; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; http://lattes.cnpq.br/0539167117782407; Araújo, Jacyene Melo de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/7383148053596046; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; https://orcid.org/0000-0003-1716-1575; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252
    Há pessoas que são privadas da comunicação oral, devido a transtornos do desenvolvimento infantil, síndromes genéticas e/ou doenças neurológicas. Nesses casos, utiliza-se a Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA), sendo ela uma área prática, clínica e/ou educacional que busca compensar, temporária ou permanentemente, os prejuízos na comunicação expressiva. A socialização é um processo interativo de comunicação, no qual uma criança satisfaz suas necessidades e assimila a cultura. Não existe ambiente mais propício para o desenvolvimento da socialização do que a escola, pois é a instituição social que gera maiores repercussões para os indivíduos em seus anos iniciais. Perante isso, o objetivo deste trabalho é analisar o conhecimento de professores do estado do Rio Grande do Norte sobre CAA e Tecnologia Assistiva (TA).Trata-se de um estudo transversal, descritivo-avaliativo, com análise quali-quantitativo. Foram selecionados professores da sala de aula regular e da sala de recursos multifuncionais que responderam aos dois questionários. Os resultados evidenciaram que a formação profissional complementar voltada para a educação especial possui efeito positivo e acumulativo, não só relacionado a habilidades de comunicação, mas também no aprendizado clínico e educacional das deficiências. Conclui-se que há necessidade de formação continuada em CAA para favorecer a interação social, a inclusão e o aprendizado. Professores capacitados proporcionam a instrumentalização da CAA nas escolas, permitindo que um maior número de crianças sejam capazes de se desenvolverem cognitiva e linguísticamente.
  • TCC
    Triagem de linguagem em ambiente hospitalar em quadros de lesões encefálicas adquiridas: revisão integrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Lima, Fábio da Silva; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; https://lattes.cnpq.br/4283434135086728; Gonçalves, Maria de Jesus; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; Assenço, Ana Manhani Cáceres; http://lattes.cnpq.br/8570197052069144
    As lesões encefálicas adquiridas (LEAs) são comprometimentos no cérebro que podem ser ocasionadas por fatores externos ou internos, como, o Traumatismo Cranioencefálico e o Acidente Vascular Encefálico. Estas lesões podem ocasionar alterações de linguagem e/ou fala, tais como afasia, apraxias e disartrias, que podem impactar na qualidade de vida dos adultos e idosos acometidos. O objetivo geral deste trabalho é analisar a literatura científica a respeito das alterações de linguagem em pacientes com lesões encefálicas adquiridas rastreadas em ambiente hospitalar. A pesquisa foi realizada por meio de uma revisão bibliográfica integrativa. Foram realizadas buscas nas bases de dados, Scientific Electronic Library Online (SciELO), a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline), envolvendo o período de 2014 a 2024. Os resultados indicam que lesões encefálicas adquiridas impactam a linguagem, comprometem a comunicação e a qualidade de vida. A triagem no ambiente hospitalar se mostra essencial para identificar essas alterações, permitindo intervenções colaborativas. Protocolos padronizados aumentam a precisão diagnóstica e melhoram o prognóstico, favorecem a reabilitação e a reintegração social dos pacientes.
  • TCC
    Análise do discurso narrativo oral de crianças hospitalizadas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Araújo, Felipe Silva de; Gonçalves, Maria de Jesus; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; https://orcid.org/0009-0004-7054-2689; http://lattes.cnpq.br/6114959796537921; Araújo, Jacyene Melo de Oliveira; Assenço, Ana Manhani Cáceres
    Objetivo: Avaliar a organização da linguagem de crianças hospitalizadas por meio do discurso narrativo oral. Método: Participaram oito crianças com idades entre 6 e 10 anos, em tratamento de diferentes condições de saúde, avaliadas por meio do Protocolo de Avaliação da Narrativa Oral de História (ProNOH) para examinar aspectos macroestruturais, como cenário, tema, enredo, desafios e resolução, e microestruturais, como produtividade e complexidade linguística. Resultados: A maioria das crianças apresentou dificuldades na identificação de elementos narrativos, baixa diversidade lexical e uso limitado de conjunções, com maiores déficits entre aquelas submetidas a internações prolongadas e ocasionais. Crianças que frequentaram a escola antes da hospitalização obtiveram melhor desempenho narrativo. Conclusão: O estudo concluiu que as hospitalizações podem dificultar o desenvolvimento do discurso narrativo e destaca a importância da atuação integrada entre fonoaudiólogos e equipes pedagógicas das classes hospitalares para reduzir esses prejuízos e promover o desenvolvimento linguístico.
  • TCC
    Comunicação alternativa para uma criança com Síndrome de Down e Transtorno do Espectro Autista no contexto escolar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Morais, Rayne Augusta de; Gonçalves, Maria de Jesus; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; http://lattes.cnpq.br/8509250637149647; Araújo, Jacyene Melo de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/7383148053596046; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252
    A Síndrome de Down (SD) é uma alteração genética que pode acontecer junto a outros diagnósticos, como o Transtorno do Espectro Autista (TEA), que gera impactos na comunicação. A Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA) é uma estratégia possível e viável de intervenção, especialmente na escola, ambiente fundamental para o desenvolvimento infantil. O objetivo deste trabalho é descrever uma proposta de CAA para uma criança com SD e TEA no contexto escolar. Este é um estudo descritivo, longitudinal, com abordagem qualitativa e do tipo estudo de caso clínico aprovado sob o nº 6.169.452. Foram realizadas visitas à escola da criança e à sua residência e reuniões com a professora e a equipe do caso. O aluno apresentou habilidade comunicativa limitada, uso frequente de gestos, baixo envolvimento na rotina escolar e resistência à sala de aula. O trabalho pedagógico foi baseado na culinária e, assim, foram produzidos cinco recursos: painéis de rotina alimentar para a escola e casa do aluno; fichário com pranchas em CAA, chaveiro com pictogramas e livro em CAA. A proposta descrita pode gerar benefícios à criança e ao desenvolvimento da sua comunicação.
  • TCC
    A alfabetização que dá vida: linguagem oral e escrita de uma criança em cuidados paliativos.
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-11) Medeiros Filho, Wilthon Nunes de; Gonçalves, Maria de Jesus; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; Araújo, Jacyene Melo de Oliveira; Cáceres-Assenço, Ana Manhani
    É esperado na infância que o brincar, o faz de conta, e o aprender façam parte do cotidiano, contudo, essa realidade pode ser modificada quando a vida de uma criança é atravessada por um adoecimento que a põe em cuidados paliativos, retirando o seu direito ao acesso à educação. Sendo assim, a classe hospitalar torna-se a responsável por garantir a continuidade da escolarização dessas crianças em adoecimento. O objetivo deste trabalho é analisar a linguagem oral e escrita de uma criança em cuidados paliativos no contexto da classe hospitalar. Trata-se um estudo de abordagem qualitativa, do tipo observacional participativo de campo, envolvendo enquanto sujeitos de pesquisa uma criança de 7 anos, sua respectiva mãe e a professora responsável pelo atendimento educacional hospitalar. Foram analisados a produção do discurso oral, a escrita de um ditado, bem como uma entrevista, realizada com a própria criança, sua mãe e a professora. Constatou-se alterações fonológicas na oralidade da criança e que sua escrita se encontra no nível silábico com valor sonoro. Por meio da entrevista, foram analisadas as percepções dos sujeitos de pesquisa diante dos aspectos da oralidade, da escrita e aprendizagem, do processo de alfabetização e acerca da classe hospitalar. Portanto, conclui-se que mesmo diante dos desafios provocados pelo adoecimento, a classe hospitalar foi fundamental em promover o desenvolvimento da linguagem oral e escrita da criança.
  • TCC
    Espectroscopia de luz infra-vermelho próximo com estímulos de fala em adultos e escolares normo-ouvintes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Soares, Isabelly Alves; Balen, Sheila Andreoli; 0000-0003-1353-4362; http://lattes.cnpq.br/3487546022829633; 0000-0002-0075-1897; http://lattes.cnpq.br/9125022237068784; Barros, Victor Vasconcelos; 0000-0003-3227-3604; http://lattes.cnpq.br/7381587012302830; Gomes, Larissa Fernandes; 0000-0001-5164-6096; http://lattes.cnpq.br/0425021545238395
    INTRODUÇÃO: Com o avanço da neurociência, vários métodos de neuroimagem são utilizados para captar atividade cerebral de um indivíduo. Dentre os métodos utilizados, destaca-se a Espectroscopia de Luz Infravermelho Próximo (fNIRS) por sua boa resolução espacial, portabilidade e tolerância a movimentações leves. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi analisar a hemodinâmica cerebral de adultos e escolares a partir da condição passiva de escuta de estímulos de fala. METODOLOGIA: Estudo transversal, prospectivo e analítico com aprovação do CEP/HUOL (n.5.389.138). A amostra consistiu em 27 sujeitos, sendo 11 escolares e 16 adultos com procedimentos prévios que indicaram normalidade na audição. O fNIRS foi realizado com os optodos posicionados no lobo temporal e inserido fones com os estímulos /ba/ e /da/. A análise e tratamento dos dados foi realizada através do Google Colaboratory com a linguagem de programação MNE-Python. Foi utilizada estatística inferencial de acordo com a distribuição de normalidade dos dados, sendo adotado o nível de significância de 5%. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Foi visualizado que a hemodinâmica cerebral para os estímulos /ba/ e /da/ é semelhante entre adultos e escolares, exceto no lobo temporal esquerdo posterior para /ba/, tal achado pode estar ligado ao desenvolvimento da via auditiva e melhor inteligibilidade da fala. O estímulo /ba/ gerou maior ativação cerebral em comparação com /da/ em ambos os grupos. CONCLUSÃO: Portanto, foi possível concluir que a segregação dos hemisférios demonstra o refinamento das habilidades auditivas e cognitivas durante a transição do período da infância até a fase adulta.
  • TCC
    Comparação do desempenho da fluência verbal de adultos e idosos com alta escolaridade do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Silva, Emmily Raissa de Paiva; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; 0009-0006-6070-7368; Gonçalves, Maria de Jesus; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; Giacchini, Vanessa; 0000-0002-0322-6641
    Objetivo: Comparar o desempenho de fluência verbal de adultos e idosos do Rio Grande do Norte com alta escolaridade Método: Estudo descritivo, observacional, transversal e quantitativo, aprovado pelo comitê de ética em pesquisa. Participaram 60 indivíduos com alta escolaridade, sendo estes divididos em três grupos iguais por faixa etária: o Grupo 1 de 20 a 39 anos, o Grupo 2 de 40 a 59 anos e o Grupo 3 de 60 a 79 anos. Todos os participantes assinaram o termo de consentimento e realizaram o teste de fluência verbal semântico e fonológico, sendo analisada a quantidade total de evocações, a quantidade de evocação por blocos de segundos, os clusters e switches. Os dados foram analisados estatisticamente, com nível de diferença estatística de 5%. Resultados: Em fluência verbal semântica, a média do escore total do G1 foi 29,00 (± 5,91), do G2 foi 25,45 (±8,27) e do G3 foi 18,85 (±5,84). Na fluência verbal fonológica, a média do escore total do G1 foi 19,70 (± 4,33), do G2 foi 19,25 (±7,27) e do G3 foi 10,95 (±4,27). Em todos os parâmetros analisados, não se observou diferença estatística no desempenho de G1 e G2, já o G3 obteve resultado inferior ao dos outros grupos. Conclusão: Idosos com alta escolaridade apresentam um menor desempenho em fluência verbal semântica e fonológica do que os adultos