EMCM - Residência Multiprofissional em Atenção Básica
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Navegando EMCM - Residência Multiprofissional em Atenção Básica por Autor "0000-0002-9712-1321"
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TCC Prevalência de Diabetes Mellitus e fatores associados na população adulta e idosa da Região Nordeste: Dados da Pesquisa Nacional em Saúde (2019)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-02-19) Lima, Maria Natalícia de; Dantas, Amanda Almeida Gomes; Brito, Renatha Celiana da Silva; 0000-0002-9712-1321; http://lattes.cnpq.br/2808450974759387; 0000-0002-6432-6750; http://lattes.cnpq.br/9326381942620579; 0000-0002-2839-9274; http://lattes.cnpq.br/3970636563191971; Brasileiro, Lízie Emanuelle Eulálio; 0000-0002-1620-2139; http://lattes.cnpq.br/4220347711004942; Vale, Diôgo; 0000-0003-2636-4956; http://lattes.cnpq.br/9829771702690843Introdução: O Diabetes Mellitus (DM) caracteriza-se como doença metabólica que decorre de hiperglicemia resultante de defeitos na secreção e na ação da insulina ou em ambos. O DM é classificado principalmente como diabetes tipo 1, tipo 2 e gestacional. Objetivo: O presente estudo buscou identificar a prevalência de DM e os fatores associados em pessoas adultas e idosas da região Nordeste. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, desenvolvido com dados secundários da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada em 2019. Foram investigadas as condições demográficas, situação de saúde e acesso à serviços de saúde de homens e mulheres acima de 18 anos, residentes no Nordeste do Brasil. Foi realizada estatística descritiva e inferencial, com uso do teste Qui-quadrado para verificar as associações destas variáveis com a presença do DM autorreferido e, considerou-se o nível de significância estatística de p ≤0,05. Resultados: A prevalência de DM foi de 8,6% na população estudada, com a a maior no Ceará (10,3%) e a menor no Maranhão (7,0%). A maioria das pessoas com DM eram mulheres (63,2%), idosos (59,5%), sem escolaridade ou com ensino fundamental incompleto (66,6%), não brancas (75,1%), da zona urbana (74,5%), com renda familiar menor que um salário mínimo (64,6%). Os fatores idade, sexo, escolaridade, renda, área de moradia e condições de saúde, como excesso de peso, autopercepção do estado de saúde e serviço de saúde mais procurado foram associados ao DM. Conclusões: Observou-se que o DM é mais susceptível entre grupos populacionais socialmente vulneráveis (idosos, mulheres, pessoas não brancas, baixa escolaridade e baixa renda) e influencia na autopercepção do estado de saúde da população nordestina. Enfatiza-se a importância contínua de monitoramento, formulação e implementação de políticas públicas efetivas e cuidados primários em saúde.