Modelando a atividade conectiva de uma população de neurônios: a Rede de Funcionalidade Neuronal
dc.contributor.author | Corso, Gilberto | |
dc.contributor.author | Miranda, José Garcia Vivas | |
dc.contributor.author | Silva, Bruno B. M. | |
dc.contributor.author | Vasconcelos, Nivaldo | |
dc.contributor.author | Nicolelis, Miguel A. L. | |
dc.contributor.author | Ribeiro, Sidarta Tollendal Gomes | |
dc.date.accessioned | 2017-11-13T13:49:26Z | |
dc.date.available | 2017-11-13T13:49:26Z | |
dc.date.issued | 2010-09 | |
dc.description.resumo | O conjunto de dados sobre para o qual se constrói o modelo aqui exposto é o seguinte: séries temporais de disparos de uma população de neurônios. Os dados são provenientes de ratos com matrizes de eletrodos implantados permanentemente em seu cérebro e registros extracelulares contínuos de atividade elétrica enquanto o animal anda, come, dorme e explora novos objetos. As séries temporais utilizadas se referem a potenciais de ação neuronais (disparos). Os disparos na série foram binados para um tamanho de bin conveniente. A partir das series temporais construímos, para uma dada janela de tempo, a rede de funcionalidade neuronal (RFN). Esta rede é intrinsecamente dinâmica, mas antes de discorrermos sobre ela vamos explicá-la com cuidado. Uma rede é um objeto matemático definido por dois conjuntos: um conjunto de vértices e outro de ligações. A RFN tem como vértices os próprios neurônios da população neuronal e as ligações entre dois neurônios quaisquer se estabelecem cada vez que a correlação entre estes neurônios extrapola dado nível de significância. Foram analisados neste trabalho três variáveis: o tamanho do bin, o tamanho da janela e o nível de significância da correlação. Os experimentos computacionais mostram estabilidade da rede frente a variações destes parâmetros. O principal resultado até o momento indica uma presença marcante de pólos (neurônios muito conectados) na rede e uma distribuição de conectividade da rede muito distante do modelo nulo que é a rede aleatória. No contexto da física estatística, esta rede se parece a uma rede livre de escala. O uso deste construto matemático é promissor, pois ele pode se tornar um eficiente método de identificação de estados de funcionalidade conectiva de uma população de neurônios. De fato, podemos pensar que a tarefa de reconhecer padrões de aprendizado e reencontrá-los ao longo do tempo, através de estados de sono ou vigília, possa ser facilitada com esta técnica. Temos isto em mente porque a RFN é uma sutil sofisticação da matriz de correlação, que é hoje a principal ferramenta usada na tarefa de reconhecer padrões de memória a partir de um conjunto de series temporais de disparo de uma população de neurônios. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/24243 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | identificação de padrões | pt_BR |
dc.subject | conectividade funcional | pt_BR |
dc.subject | correlação | pt_BR |
dc.subject | população de neurônios | pt_BR |
dc.subject | séries de disparos | pt_BR |
dc.title | Modelando a atividade conectiva de uma população de neurônios: a Rede de Funcionalidade Neuronal | pt_BR |
dc.type | conferenceObject | pt_BR |
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