EU - Parto construção de uma tramaturgia cotiDIANA a partir de memórias pessoais e narrativas das Mulheres Pedreiras e seus canteiros de obras na Comunidade de Peixinhos - PE

dc.contributor.advisorLyra, Luciana de Fátima Rocha Pereira de
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5443015479907169pt_BR
dc.contributor.authorSilva, Mônica Maria da
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6541151378284111pt_BR
dc.contributor.referees1Haderchpek, Robson Carlos
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4286695631161068pt_BR
dc.contributor.referees2Andrade, Valéria
dc.date.accessioned2024-07-08T19:26:28Z
dc.date.available2024-07-08T19:26:28Z
dc.date.issued2024-02-22
dc.description.abstractThe objective of this work is to share the paths taken to write a dramaturgy and its creation processes based on personal interactions with Vila das Mulheres Pedreiras, a pioneering experience of a group of women who built their own houses in the neighborhood of Peixinhos, in Olinda–PE. Having witnessed the day-to-day life of that village as a child, I was touched by feminist, political and social issues present in what, even today, can be seen as the appropriation of a predominantly male workspace. But before delving into this process between myself and the community, I take a look at playwrights who precede me and are contemporary, in Pernambuco. In six of these authors, I identified connections with feminist agendas and with my creative paths, selecting and analyzing a work by each of them: Josephina Álvares de Azevedo (O Voto Feminino, 1890), Luciana Lyra (Guerreiras, 2009) and those of the new generation, Janaina Gomes (Mi Madre, 2019), Natali Assunção (Ainda escrevo para elas, 2019), Agrinez Melo (Histórias Bordadas em Mim, 2016) and Andala Quituche (Sina, 2014). As for the methodological path, I used the performative writing of f(r)iction (Lyra, 2020) and the possibilities of contemplating artistic creation in the research process. I also relied on the artethnographic approach (Lyra, 2011) to begin the construction of a dramaturgy about the universe of Vila, the game between concreteness and subjectivity in the daily dynamics of those women, including manifestations of memory, the sensitive and the poetic. I called tramaturgia cotiDiana the text EU-Parto, still in the process of elaboration, through fictional writing, seeking to encompass the richness of the multiple and interactive character of these personal plots/dramas that move between past, present and future.pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho é apresentar e compartilhar os caminhos percorridos para a escrita de um texto teatral e seus processos de criação a partir de interações pessoais com a Vila das Mulheres Pedreiras, experiência pioneira de um grupo de mulheres que construiu suas próprias casas no bairro de Peixinhos, em Olinda–PE. Tendo testemunhado na infância o dia-a-dia daquela Vila, fui tocada por questões feministas, políticas e sociais presentes naquilo que, ainda hoje, pode ser encarado como apropriação de um espaço de trabalho predominantemente masculino. Mas antes de mergulhar neste processo de retroalimentação entre mim e a comunidade, lanço um olhar sobre dramaturgas que me precedem e outras, que me são contemporâneas, em Pernambuco. Em seis destas autoras identifiquei conexões com pautas feministas e, de outro lado, com meus caminhos de criação, selecionando e analisando uma obra de cada uma delas: Josephina Álvares de Azevedo (O voto feminino, 1890), Luciana Lyra (Guerreiras, 2009) e as da nova geração, Janaina Gomes (Mi Madre, 2019), Natali Assunção (Ainda Escrevo Para Elas, 2019), Agrinez Melo (Histórias Bordadas em Mim, 2016) e Andala Quituche (Sina, 2014). Quanto ao trajeto metodológico, utilizei a abordagem intitulada escrita performática de f(r)icção (Lyra, 2020) e as possibilidades de contemplar a criação artística no processo de pesquisa acadêmica. Contei ainda com a abordagem artetnográfica (Lyra, 2011) para dar início à construção de uma tramaturgia sobre o universo da Vila, o jogo entre concretude e subjetividade nas dinâmicas do cotidiano daquelas mulheres, incluindo manifestações da memória, do sensível e do poético. Denominei como tramaturgia cotiDiana o texto EU-Parto, ainda em processo de elaboração, por meio de uma escrita f(r)iccional, buscando abarcar a riqueza do caráter múltiplo e interativo desses tramas/dramas pessoais que transitam entre passado, presente e futuro.pt_BR
dc.identifier.citationSILVA, Mônica Maria da. EU - Parto construção de uma tramaturgia cotiDIANA a partir de memórias pessoais e narrativas das Mulheres Pedreiras e seus canteiros de obras na Comunidade de Peixinhos - PE. Orientador: Dra. Luciana de Fátima Rocha Pereira de Lyra. 2024. 162f. Dissertação (Mestrado em Artes Cênicas) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/58656
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICASpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEscrita Performática f(r)iccionalpt_BR
dc.subjectArtetnografiapt_BR
dc.subjectMulheres Pedreiras de Peixinhos - PEpt_BR
dc.subjectDramaturgias feministas pernambucanaspt_BR
dc.subjectTramaturgia cotiDIANApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESpt_BR
dc.titleEU - Parto construção de uma tramaturgia cotiDIANA a partir de memórias pessoais e narrativas das Mulheres Pedreiras e seus canteiros de obras na Comunidade de Peixinhos - PEpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
EUPartoconstrucao_Silva_2024.pdf
Tamanho:
5.8 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar