Avaliação dos efeitos do estresse salino em feijão preto (Phaseolus vulgaris L.)
dc.contributor.advisor | Aloufa, Magdi Ahmed Ibrahim | |
dc.contributor.author | Nogueira, Wannderson Eduardo | |
dc.contributor.referees1 | D'Oliveira, Rosangela Gondim | |
dc.contributor.referees2 | Uchoa, Adriana Ferreira | |
dc.date.accessioned | 2016-06-23T13:36:06Z | |
dc.date.accessioned | 2022-05-25T11:37:44Z | |
dc.date.available | 2016-06-23T13:36:06Z | |
dc.date.available | 2022-05-25T11:37:44Z | |
dc.date.issued | 2016-06-08 | |
dc.description.resumo | A salinidade do solo é um problema que precisa ser enfrentado na agricultura, pois com o aumento da demanda por alimentos, as áreas cultiváveis tornam-se mais suscetíveis a sofrer desse problema, seja pela salinização causada pela irrigação, seja pela expansão agrária para áreas áridas e semiáridas. O Brasil é um dos maiores produtores de feijão do mundo, dessa forma, é necessário investigar os efeitos da salinidade nessa espécie, para minimizar os prejuízos para agricultores que a cultivam. Várias pesquisas foram realizadas com feijão comum (Phaseolus vulgaris) e feijão caupi (Vigna unguiculata), contudo são escassas as pesquisas para entender como o feijão preto reage ao estresse salino. O feijão preto é rico em nutrientes, e um estudo fisiológico nesse grupo é essencial para mitigar a sua aplicação na agricultura familiar, principalmente em regiões de semiárido. O presente trabalho tem como objetivo estudar os efeitos da salinidade em três cultivares de feijão preto (Diamante Negro, Ouro Negro e Minuano) submetidos a cinco tratamentos (15 mM, 30 mM, 45 mM, 60 mM e 120 mM de NaCl) e 0 mM de NaCl como controle, através da análise dos parâmetros: altura, massa seca foliar, germinação, massa seca caulinar, massa seca radicular, diâmetro radicular e número de folhas. Os resultados mostraram que a salinidade afetou o diâmetro radicular, não afetou a altura das plantas e nem a massa seca caulinar, causou uma redução da massa seca foliar, mas não afetou a germinação, reduziu o número de folhas. Conclui-se com esta pesquisa que essas cultivares são tolerantes à salinidade, contudo, dentre elas a mais tolerante é a cultivar Diamante Negro, a qual apresentou os melhores índices em quase todos os parâmetros analisados. | pr_BR |
dc.identifier | 2012913390 | pr_BR |
dc.identifier.citation | NOGUEIRA, Wannderson Eduardo de. Avaliação dos efeitos do estresse salino em feijão preto (Phaseolus vulgaris L.). 2016. 38 f. Monografia (Graduação em Ciências Biológicas) - Departamento de Botânica e Zoologia, Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal-RN, 2016. | pr_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/47338 | |
dc.language | pt_BR | pr_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio Grande do Norte | pr_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pr_BR |
dc.publisher.department | Ciências Biológicas | pr_BR |
dc.publisher.initials | UFRN | pr_BR |
dc.rights | openAccess | pr_BR |
dc.subject | Agricultura | pr_BR |
dc.subject | Agriculture | pr_BR |
dc.subject | Cultivo | pr_BR |
dc.subject | Cultivation | pr_BR |
dc.subject | Estresse | pr_BR |
dc.subject | Stress | pr_BR |
dc.title | Avaliação dos efeitos do estresse salino em feijão preto (Phaseolus vulgaris L.) | pr_BR |
dc.type | bachelorThesis | pr_BR |
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