Análise das recidivas após ostectomia periférica e uso da solução de Carnoy como terapias adjuntas no tratamento de ceratocisto odontogênico

dc.contributor.authorSilveira, Larissa de Oliveira
dc.contributor.referees1Germano, Adriano Rocha
dc.contributor.referees2Dantas, Wagner Rainer Maciel
dc.contributor.referees3Bezerra Júnior, Germano de Lelis
dc.date.accessioned2018-10-29T16:49:50Z
dc.date.accessioned2021-09-27T14:05:00Z
dc.date.available2018-10-29T16:49:50Z
dc.date.available2021-09-27T14:05:00Z
dc.date.issued2018-06-19
dc.description.resumoTerapias adjuvantes após enucleação de lesões agressivas, tipo o ceratocisto odontogênico, tem se mostrado promissoras na comunidade científica, pois diversos estudos mostram a redução da recidiva dessas lesões. O objetivo desse trabalho foi avaliar a prevalência da recidiva e alguns fatores associados a esta, quando se realizou o tratamento cirúrgico do ceratocisto odontogênico, por meio de enucleação, seguido de ostectomia periférica e uso da solução de Carnoy. Foi realizado um estudo clínico do tipo seccional onde foram catalogados todos os pacientes que foram submetidos ao tratamento de lesão tipo ceratocisto odontogênico na área de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial da UFRN, no período de 2009 a 2018 por essa técnica. O estudo teve duas fases, sendo a primeira representada pela coleta de dados dos prontuários, e a segunda exames clínicos e radiográficos, que exigiram o retorno dos pacientes. Foram realizadas análises descritivas e estatísticas utilizando o programa SPSS (Statistical Package for Social Science version 21.0, Chicago Illinois, USA). Utilizou-se o teste exato de Fisher, o teste Qui-quadrado e o teste de Mann-Whitney, adotando-se p<0,05. A amostra totalizou 22 pacientes. A maioria das lesões acometeu a mandíbula posterior (90,9%). A recidiva acometeu sete pacientes (31,8%), com o tempo médio para a recidiva de 24,23 meses. Não houve diferença estatística entre os fatores associados avaliados e o desenvolvimento de recidivas. A prevalência de recidivas, por meio da enucleação, seguida da ostectomia periférica e a solução de Carnoy apresentou resultados comparados ao que outros trabalhos na literatura com técnicas semelhantes, entretanto foi uma terapia que possibilitou tratar muitos casos sem que houvesse a ressecção de grandes segmentos ósseos, minimizando a morbidade operatória e diminuindo as sequelas pós-operatórias. A maior parte das recidivas foram localizadas e o acompanhamento contínuo as identificaram precocemente, favorecendo a manutenção de terapias mais conservadoras.pr_BR
dc.identifier2014035093pr_BR
dc.identifier.citationSILVEIRA, Larissa de Oliveira. Análise das recidivas após ostectomia periférica e uso da solução de Carnoy como terapias adjuntas no tratamento de ceratocisto odontogênico. 2018. Monografia (Graduação) - Departamento de Odontologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.pr_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/39114
dc.languagept_BRpr_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepr_BR
dc.publisher.countryBrasilpr_BR
dc.publisher.departmentOdontologiapr_BR
dc.publisher.initialsUFRNpr_BR
dc.rightsopenAccesspr_BR
dc.subjectTumores odontogênicospr_BR
dc.subjectTratamento Conservadorpr_BR
dc.subjectRecidivapr_BR
dc.titleAnálise das recidivas após ostectomia periférica e uso da solução de Carnoy como terapias adjuntas no tratamento de ceratocisto odontogênicopr_BR
dc.typebachelorThesispr_BR

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