Petrografia e gênese de alguns calcários cenozóicos não marinhos do Nordeste

dc.contributor.authorSilva, Antônio Campos e
dc.date.accessioned2024-04-15T13:14:00Z
dc.date.available2024-04-15T13:14:00Z
dc.date.issued1971
dc.description.abstractCenozoic limestones found in non-marine environments (caves, springs and lakes) of northeastern Brazil have been studied on their petropraphy and origin. Two main petrograpric and genetic types are recognized: chemical, sparitic in composition, and biochemical, mainly micritic. Spelic limestones are proved to be both chemical and biochemical; the generic denomination has more an environmental than petrographical significance. Purely chemical limestones were found only in caves, being absent in springs and lakes. Algal contribution is a maior factor in the precipitation of calcium carbonate; structures such us oolites, stromatolites and filaments are common in travertines and tuffas. Algal colonies were found in stalactites, with typical stromatolitic structure. Diagenetic changes are of low grade, showing the predominance of open-space filling and, in some rare cases, grain growth under rosette forms. There is no possibility for a precise datation of the limestones; evidences point to Pleistocene to Subrecent agept_BR
dc.description.resumoSão estudadas a petrografia e origem de calcários cenozóicos encontrados em ambientes não marinhos (cavernas, fontes e lagos) do nordeste do Brasil. Reconhecem-se dois tipos principais do ponto de vista petrográfico e genético: químicos, de composição espática, e bioquímicos, principalmente micríticos. "Calcários espélicos" são tanto químicos como bioquímicos, a denominação tem um significado mais ambiental que petrográfico. Calcários químicos puros foram encontrados apenas em cavernas, estando ausentes em fontes e lagos. A contribuição de algas é um fator principal na precipitação do carbonato de cálcio; estruturas como oólitos, estromatólitos e filamentos são comuns em travertinos e tufas. Colônias de algas foram encontradas em estalactites com típica estrutura estromatolítica. As mudanças diagenéticas são de baixo grau, mostrando a predominância do preenchimento de interstícios e, em raros casos, crescimento de grãos sob a forma de rosetas. Não se dispõe de dados precisos para a datação dos calcários; evidências apontam para uma idade pleistocênica a subatualpt_BR
dc.identifier.citationSILVA, Antônio Campos e. Petrografia e gênese de alguns calcários cenozóicos não marinhos do Nordeste. Estudos sedimentológicos, Natal, v. 1, n. 2, p. 69-85, jul./dez. 1971.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/58157
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Antropologia Câmara Cascudopt_BR
dc.subjectPetrografiapt_BR
dc.subjectCalcáriopt_BR
dc.subjectGeologiapt_BR
dc.subjectBrasil, Nordestept_BR
dc.subjectCenozóicopt_BR
dc.titlePetrografia e gênese de alguns calcários cenozóicos não marinhos do Nordestept_BR
dc.typearticlept_BR

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
PetrografiaGenesesAlgunsCalcarios_Silva_1971.pdf
Tamanho:
8.45 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar

Licença do Pacote

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.45 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar