Damas de paus: atravessamentos afetivos sobre representatividade trans e travesti na música brasileira d'as Bahias e a Cozinha Mineira

dc.contributor.advisorVeloso, Maria do Socorro Furtado
dc.contributor.advisor-co1Lacerda, Juciano de Sousa
dc.contributor.advisor-co1IDpt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.authorSilva, André Araújo da
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.referees1Nobre, Itamar de Morais
dc.contributor.referees1IDpt_BR
dc.contributor.referees2Jesus, Jaqueline Gomes de
dc.contributor.referees2IDpt_BR
dc.contributor.referees3Lima, Maria Erica de Oliveira
dc.contributor.referees3IDpt_BR
dc.date.accessioned2020-01-16T21:51:46Z
dc.date.available2020-01-16T21:51:46Z
dc.date.issued2019-08-20
dc.description.abstractThe present search seeks to discuss and understand the role of Brazilian music, from a communicational perspective, facing the questions of trans and travesti representativeness in society. In this sense, this work presents itself as a proposal of exploratory qualitative research of the themes imbricated in the problematic, through a methodological path called the Affectanalytic Systematic Immersion, inspired by the concerns of Jota Mombaça (2016), aiming to answer: How the emergence of a dissident music scene centered on LGBT representativeness, specifically trans and transvestite representativeness, affects the demands of the movement and, consequently, contributes to the collective social normalization of these bodies, the political debate and the legitimacy of LGBT population rights. in Brazil? The research has as interactors the band “As Bahias e a Cozinha Mineira”, seeking to understand how people transience their experiences from the representativeness in dialogue with the discussions of gender and sexuality of Jaqueline Gomes de Jesus (2012; 2015; 2018), Guacira Lopes Louro (2016) and Amara Moira (2017), the reflections on the music market of Marcia Tosta Dias (2008) and LGBT media representation, based on the ideas of João Silvério Trevisan (2017; 2018) and Flávia Péret (2011). From the reflections on the ideas of Muniz Sodré (2006), Ruth Finnegan (2008) and João Fernando de Araújo (2013), we can see the power that music has to deconstruct the walls and barriers that effectively segregate, communicating, being medium, message and media, carrying within them these imbrications that I call comusication. The visibility of trans and transvestite people is not enough to get these people out of marginalization, but that it is an important form of visibility to realize that the identities and presences of these bodies need to be humanized and naturalized in the occupation of spaces. Representativity here is the act of these trans bodies being present.pt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa busca discutir e compreender o papel da música brasileira, sob uma perspectiva comunicacional, frente às questões de representatividade trans e travesti na sociedade. Nesse sentido, essa obra apresenta-se como uma proposta de pesquisa qualitativa exploratória dos temas imbricados na problemática, por meio de um percurso metodológico chamado de Imersão Sistemática Afeto-analítica, inspirada nas inquietações de Jota Mombaça (2016), com o objetivo de responder: como a emergência de um cenário musical dissidente centrado na representatividade LGBT, mais especificamente a representatividade trans e travesti, afeta as demandas do movimento e, consequentemente, contribui para normatização social coletiva desses corpos, o debate político e a legitimidade dos direitos da população LGBT no Brasil? A pesquisa tem como interagentes a banda “As Bahias e a Cozinha Mineira”, buscando entender como as pessoas trans agenciam suas vivências a partir da representatividade em diálogo com as discussões de gênero e sexualidade de Jaqueline Gomes de Jesus (2012; 2015; 2018), Guacira Lopes Louro (2016) e Amara Moira (2017); as reflexões acerca do mercado fonográfico de Marcia Tosta Dias (2008) e da representatividade LGBT midiática, a partir das ideias de João Silvério Trevisan (2017; 2018) e Flávia Péret (2011). Percebe-se, a partir das reflexões acerca das ideias de Muniz Sodré (2006), Ruth Finnegan (2008) e João Fernando de Araújo (2013), aqui, o poder que a música tem de desconstruir os muros e barreiras que efetivamente segregam, comunicando, sendo meio, mensagem e mídia, carregando em si essas imbricações que chamo de comusicação. A visibilidade de pessoas trans e travestis não é suficiente para tirar essas pessoas da marginalização, mas é uma importante forma de compreender que as identidades e presenças desses corpos precisam ser humanizadas e naturalizadas na ocupação dos espaços. Representatividade, aqui, é o ato desses corpos trans de se fazerem presentes.pt_BR
dc.identifier.citationSILVA, André Araújo da. Damas de paus: atravessamentos afetivos sobre representatividade trans e travesti na música brasileira d'as Bahias e a Cozinha Mineira. 2019. 105f. Dissertação (Mestrado em Estudos da Mídia) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28290
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA MÍDIApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstudos da mídiapt_BR
dc.subjectRepresentatividade transpt_BR
dc.subjectMúsica brasileirapt_BR
dc.subjectGênero e sexualidadept_BR
dc.subjectAs Bahias e a Cozinha Mineirapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpt_BR
dc.titleDamas de paus: atravessamentos afetivos sobre representatividade trans e travesti na música brasileira d'as Bahias e a Cozinha Mineirapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
Damaspausatravessamentos_Silva_2019.pdf
Tamanho:
811.29 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Carregando...
Imagem de Miniatura
Baixar