Aspectos clínicos e epidemiológicos da dengue no Rio Grande do Norte no ano de 2022

dc.contributor.advisorAraújo, Josélio Maria Galvão de
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6430774978643765pt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Edson Vinicius Feitosa de
dc.contributor.referees1Fernandes, José Veríssimo
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7078820975978056pt_BR
dc.contributor.referees2Dantas, Maria Eduarda Pessoa Lopes
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5063854019886230pt_BR
dc.date.accessioned2024-08-20T19:02:42Z
dc.date.available2024-08-20T19:02:42Z
dc.date.issued2024-08-08
dc.description.resumoO vírus da dengue (DENV) é transmitido aos humanos pelos mosquitos do gênero Aedes, principalmente Aedes aegypti e Aedes albopictus. Existem quatro sorotipos distintos do DENV: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. Este estudo analisou os casos de DENV no Rio Grande do Norte em 2022. Entre os 42.552 casos com sinais e sintomas sugestivos de infecção por arbovírus, 12.664 foram confirmados como dengue, resultando em uma incidência de 1194,98 por 100 mil habitantes, com 21 óbitos. O método de confirmação mais utilizado foi o critério clínico-epidemiológico (8.896 casos), seguido pela PCR (839 casos) e sorologia (2.929 casos). As mulheres representaram a maioria dos casos suspeitos notificados, com 23.974, enquanto os homens totalizaram 18.487. A faixa etária mais afetada foi a de 20 a 34 anos (11.815 casos), seguida pela de 35 a 49 anos (8.966 casos). Entre os sorotipos identificados, DENV-2 foi predominante com 78,3% (392 casos), seguido por DENV-1 com 21,6% (108 casos) e DENV-3 com 0,1% (1 caso), indicando a co-circulação de múltiplos sorotipos. Os sintomas mais comuns foram febre (91,4%), mialgia (73,5%), cefaleia (76,4%), exantema (28,2%), vômito e náusea (22%) e dor retro-orbital (24%). Sinais de alarme, como sangramento de mucosa (162 casos), queda abrupta de plaquetas (356 casos) e letargia (45 casos), foram observados. Casos graves incluíram convulsões (4 casos), hematêmese (21 casos), melena (7 casos), sangramento no SNC (2 casos) e alteração da consciência (16 casos). Picos de encefalite foram notificados, mas descartados como infecção por dengue e outros arbovírus, como Zika e Chikungunya, nos exames laboratoriais. Isso aumenta a suspeita da circulação de outros arbovírus de importância clínica como Oropouche e Mayaro. Em conclusão, esses dados revelam uma situação crítica dos casos de dengue no Rio Grande do Norte em 2022.pt_BR
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Edson Vinicius Feitosa de. Aspectos clínicos e epidemiológicos da dengue no Rio Grande do Norte no ano de 2022. Orientador: Josélio Maria Galvão de Araújo. 2024. 33f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina), Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/59525
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programBiomedicinapt_BR
dc.rightsAttribution 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
dc.subjectDenguept_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectSorotipopt_BR
dc.subjectClínicopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleAspectos clínicos e epidemiológicos da dengue no Rio Grande do Norte no ano de 2022pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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