Perfil da automedicação feita por usuários em uma farmácia comunitária no município de Natal/RN

dc.contributor.authorBento, Jhonatan Gibison Sena
dc.contributor.referees1Fontoura, Déborah Munique Nogueira de Sousa
dc.contributor.referees2Oliveira, Bárbara de Lima
dc.date.accessioned2023-04-12T18:31:07Z
dc.date.available2023-04-12T18:31:07Z
dc.date.issued2023-04-05
dc.description.abstractSelf-medication is a procedure fundamentally defined by the decision of a patient, or the person responsible for them, to acquire or prepare and use a product that they believe offers benefits in the treatment of diseases or relief of symptoms, without the guidance or monitoring of a health professional qualified. This present work is a descriptive, quantitative and qualitative research, carried out in a Pague Menos pharmacy unit, located in the city of Natal/RN. A sample of 400 drug users and practitioners of self-medication were analyzed. Users from 18 years of age, male and female, regardless of gender expression, sexual orientation or gender identities were included in the study. However, only consumers who were assisted by the pharmacist, clerks or trainee (all of whom were responsible for obtaining the data) were considered for the purpose of the research, when a medication was requested that was in the “internal” part of the counter and consequently, there was no medical prescription, characterizing it as self-medication. However, customers who purchased products outside the counter, that is, they obtained them on their own, were excluded from the study, as well as those who marketed products inside the counter, even if they were served by the pharmacist, clerks or intern , however, had a medical prescription. Of the aforementioned total, 33.7% (n=135) bought antipyretics without a medical prescription, 22.5% (n=90) self- medicated with antiallergic and anti-inflammatory drugs, 21.5% (n=85) corresponded to indiscriminate use of analgesics. Health programs led by multidisciplinary teams, especially pharmacists, should be started immediately. The World Health Organization recognizes that the pharmacist is the most approved professional to carry out initiatives aimed at improving access and promoting the rational use of medicines, and this profession is also essential to systematize the fundamental support services for the full development of pharmaceutical assistance. Thus, we can state and/or qualify that the pharmacist's role in self-medication is to advise the user regarding the use of the medicine in a cohesive manner, proving self- confidence, and raising awareness of the risks arising from irrational use.pt_BR
dc.description.resumoA automedicação é um procedimento definido fundamentalmente pela decisão de um doente, ou de seu responsável, em adquirir ou elaborar e utilizar um produto que acredita lhe oferecer benefícios no tratamento de doenças ou alívio de sintomas, sem a orientação ou acompanhamento de um profissional de saúde qualificado. Este presente trabalho trata-se de uma pesquisa de natureza descritiva, quantitativa e qualitativa, realizada em uma unidade da farmácia Pague Menos, localizado na cidade de Natal/RN. Uma amostra de 400 usuários de medicamentos e praticantes da automedicação foram analisadas. Foram incluídos no estudo usuários a partir de 18 anos de idade, do sexo masculino e feminino, independente de expressão de gênero, orientação sexual ou identidades de gênero. Contudo, só eram considerados para a finalidade da pesquisa, os consumidores que eram atendidos pelo farmacêutico(a), balconistas ou estagiário (sendo todos responsáveis pela obtenção dos dados), quando era solicitado algum medicamento que estivesse na parte “interna” do balcão e consequentemente não estivesse com prescrição médica, caracterizando-se como uma automedicação. Todavia, eram excluídos do estudo os clientes que adquiriam os produtos na parte externa do balcão, ou seja, obtinham por conta própria, como também os que mercavam produtos na parte interna do balcão, mesmo sendo atendidos pelo farmacêutico(a), balconistas ou estagiário, porém, apresentavam prescrição médica. Do total supracitado, 33,7% (n= 135) compraram antitérmicos sem prescrição médica, 22,5% (n= 90) fizeram automedicação com antialérgicos e anti-inflamatórios e 21,5% (n= 85) correspondem ao uso indiscriminado de analgésicos. Programas de saúde liderados por equipes multiprofissionais, sobretudo os farmacêuticos, devem ser iniciados imediatamente. A Organização Mundial de Saúde reconhece que o farmacêutico é o profissional mais adequado para realizar iniciativas destinadas a melhorar o acesso e promover o uso racional de medicamentos, sendo esta profissão também essencial para sistematizar os serviços de apoio fundamentais necessários ao pleno desenvolvimento da assistência farmacêutica. Dessa forma, podemos afirmar e/ou qualificar que o papel do farmacêutico na automedicação é aconselhar o usuário a respeito do uso do remédio de maneira coesa, provando autoconfiança, e conscientizando para os riscos provenientes do uso irracional.pt_BR
dc.identifier.citationBENTO, Jhonatan Gibison Sena. Perfil da automedicação feita por usuários em uma farmácia comunitária no município de Natal/RN. 2023. 33f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia), Departamento de Farmácia, Natal, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/52109
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Farmáciapt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programFarmáciapt_BR
dc.rightsAtribuição 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
dc.subjectAutomedicaçãopt_BR
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectIntoxicaçãopt_BR
dc.subjectMedicamentospt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.titlePerfil da automedicação feita por usuários em uma farmácia comunitária no município de Natal/RNpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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