Justiça social e direito a cidade: apontamentos, reflexões e sínteses provisórias

dc.contributor.advisorVidal, Soraia Maria do Socorro Carlos
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.authorCoêlho, Ana Carolina Gulherme
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.referees1Cruz, Fernando Manuel Rocha da
dc.contributor.referees1IDpt_BR
dc.contributor.referees2Capistrano, Pablo Moreno Paiva
dc.contributor.referees2IDpt_BR
dc.date.accessioned2017-03-16T18:51:50Z
dc.date.available2017-03-16T18:51:50Z
dc.date.issued2014-11-07
dc.description.abstractO presente trabalho destina-se a promover o diálogo entre o conceito filosófico de justiça social e direito à cidade e o fenômeno de urbanização das cidades. Constitui, então, objetivo geral desta dissertação realizar uma reflexão sobre justiça social e o direito à cidade, a partir de uma análise dos conceitos de justiça social e direito a cidade em algumas teorias da filosofia do direito e dos campos de conhecimento que estudam a cidade e o planejamento urbano. A partir disso, com base em análise de fragmentos da realidade, buscou-se estabelecer uma leitura da cidade a partir do Estatuto da Cidade, entendido como um instrumento de política urbana. Para tanto, foram selecionadas contribuições de Aristóteles, Santo Agostinho, Hegel e Marx, David Harvey e Henri Lefebvre, buscando estabelecer um diálogo entre produção do território e acesso à cidade. Como procedimento metodológico, predomina nesse trabalho uma pesquisa qualitativa, cujo arcabouço empírico e teórico está amparado na literatura já existente, o que exigiu uma revisão bibliográfica que compreendesse desde a filosofia clássica no que concerne à temática da justiça e do direito, bem como literatura contemporânea sobre o tema de justiça social e direito a cidade. Desta forma, diante de uma análise bibliométrica realizada sobre a produção acadêmica no Brasil sobre o tema da justiça social e Estatuto da Cidade, vislumbrou-se a possibilidade de aprofundamento e reflexão sobre o tema, unindo as literaturas teóricas e as pesquisas empíricas existentes, o que fora complementado com novas análises de dados e indicadores. Destarte, diante de todo arcabouço de pesquisa, conclui-se que o ideal de justiça assume o mesmo significado desde os tempos de Aristóteles, o que implica argumentar que, na atualidade, as disposições sobre justiça social e direito à cidade consistem em tentativas de promover nas cidades maneiras de implementar os ideias de cidade socialmente justa. .pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho destina-se a promover o diálogo entre o conceito filosófico de justiça social e direito à cidade e o fenômeno de urbanização das cidades. Constitui, então, objetivo geral desta dissertação realizar uma reflexão sobre justiça social e o direito à cidade, a partir de uma análise dos conceitos de justiça social e direito a cidade em algumas teorias da filosofia do direito e dos campos de conhecimento que estudam a cidade e o planejamento urbano. A partir disso, com base em análise de fragmentos da realidade, buscou-se estabelecer uma leitura da cidade a partir do Estatuto da Cidade, entendido como um instrumento de política urbana. Para tanto, foram selecionadas contribuições de Aristóteles, Santo Agostinho, Hegel e Marx, David Harvey e Henri Lefebvre, buscando estabelecer um diálogo entre produção do território e acesso à cidade. Como procedimento metodológico, predomina nesse trabalho uma pesquisa qualitativa, cujo arcabouço empírico e teórico está amparado na literatura já existente, o que exigiu uma revisão bibliográfica que compreendesse desde a filosofia clássica no que concerne à temática da justiça e do direito, bem como literatura contemporânea sobre o tema de justiça social e direito a cidade. Desta forma, diante de uma análise bibliométrica realizada sobre a produção acadêmica no Brasil sobre o tema da justiça social e Estatuto da Cidade, vislumbrou-se a possibilidade de aprofundamento e reflexão sobre o tema, unindo as literaturas teóricas e as pesquisas empíricas existentes, o que fora complementado com novas análises de dados e indicadores. Destarte, diante de todo arcabouço de pesquisa, conclui-se que o ideal de justiça assume o mesmo significado desde os tempos de Aristóteles, o que implica argumentar que, na atualidade, as disposições sobre justiça social e direito à cidade consistem em tentativas de promover nas cidades maneiras de implementar os ideias de cidade socialmente justa. .pt_BR
dc.identifier.citationCOÊLHO, Ana Carolina Gulherme. Justiça social e direito a cidade: apontamentos, reflexões e sínteses provisórias. 2014. 124f. Dissertação (Mestrado em Estudos Urbanos e Regionais) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2014. JUSTIÇA SOCIAL E DIREITO A CIDADE: APONTAMENTOS, REFLEXÕES E SÍNTESES PROVISÓRIAS . 2014. 124f. Dissertação (Mestrado Em Estudos Urbanos E Regionais) - Centro De Ciências Humanas, Letras E Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22274
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS URBANOS E REGIONAISpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJustiça social. Direito à cidade. Cidades. Planejamento Urbano. Estatuto da Cidadept_BR
dc.titleJustiça social e direito a cidade: apontamentos, reflexões e sínteses provisóriaspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR

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