Doença de Chagas: caracterização de formas clínicas e estratificação do risco de morte no Oeste do Estado do Rio Grande do Norte

dc.contributor.advisorGalvão, Lúcia Maria da Cunha
dc.contributor.advisor-co1Diniz , Rosiane Viana Zuza
dc.contributor.advisor-co1IDpt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9248204623363592
dc.contributor.advisor-co2Pereira, Wogelsanger Oliveira
dc.contributor.advisor-co2IDpt_BR
dc.contributor.advisor-co2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4661963400736302
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6437957961133013
dc.contributor.authorAndrade, Cléber de Mesquita
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6366550343886595
dc.contributor.referees1Brandão Neto, José
dc.contributor.referees1IDpt_BR
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6905360146925949
dc.contributor.referees2Torres, Kerginaldo Paulo
dc.contributor.referees2IDpt_BR
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4184590275523650
dc.contributor.referees3Correia Filho, Dalmo
dc.contributor.referees3IDpt_BR
dc.contributor.referees3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0060518181240457
dc.contributor.referees4Dias, João Carlos Pinto
dc.contributor.referees4IDpt_BR
dc.contributor.referees4Latteshttp://lattes.cnpq.br/5520312326603020
dc.date.accessioned2016-04-11T20:25:45Z
dc.date.available2016-04-11T20:25:45Z
dc.date.issued2015-03-12
dc.description.resumoO perfil clínico com classificação das formas clínicas e a gravidade da doença de Chagas foram avaliados em indivíduos sororreativos para o Trypanosoma cruzi procedentes da mesorregião Oeste Potiguar. Neste estudo transversal foram incluídos 186 indivíduos adultos, entre 23 a 78 anos de idade. Todos os indivíduos foram submetidos à avaliação clínica, aplicado um questionário clínicoepidemiológico e realizados eletrocardiograma de repouso, ecocardiograma transtorácico, radiografia simples de tórax e contrastadas de esôfago e cólon. O Holter foi realizado em 98 pacientes e aplicado escores de risco de acidente vascular encefálico isquêmico e morte. A forma clínica indeterminada foi detectada em 51,6% (96/186) dos pacientes, a cardíaca em 32,2% (60/186), a digestiva em 8,1% (15/186) e a cardiodigestiva em 8,1% (15/186). Dos pacientes com a forma clínica digestiva, 7,0% (13/186) apresentaram diferentes grupos de megaesôfago (I a IV) e 12,9% (24/186) apresentaram megacólon de grau 1 a 3. Destes, 29,2% (7/24) com ambos os órgãos afetados. As alterações eletrocardiográficas foram observadas em 48,9% (91/186) dos pacientes e a arritmia ventricular complexa presente em 41,8% (41/98). Desses pacientes, 10,2% (19/186) apresentaram cardiomegalia, o aneurisma apical foi diagnosticado em 10,8% (20/186) e, as alterações da contratilidade miocárdica segmentar do ventrículo esquerdo em 33,9% (63/186). Em 7,5% (14/186) dos pacientes foi detectada insuficiência cardíaca com classes funcionais que variam de I a IV. A classificação da insuficiência cardíaca por estádios demonstrou que 36,4% (24/66), 30,3% (20/66), 15,2% (10/66), 13,6% (9/66) e 4,5% (3/66) dos pacientes apresentaram estágios A, B1, B2, C e D, respectivamente. O escore de estratificação de risco de acidente vascular encefálico isquêmico identificou 80,6% (150/186) dos pacientes em baixo risco, 15,6% (29/186) em moderado e 3,8% (7/186) em alto risco. O escore de risco de morte foi aplicado em 84 pacientes e 69,0% (58/84) mostraram baixo risco, 25,0% (21/84) intermediário e 6,0% (5/84) alto risco. Os resultados demonstraram a existência das principais formas clínicas da doença de Chagas em diferentes estágios de evolução, inclusive o registro da forma digestiva isolada; observou-se que um quarto dos pacientes com a forma indeterminada deveria ser considerado cardiopatas subclínicos ou pelo menos, pacientes de maior potencial evolutivo para outras formas clínicas ou fase pré- clínica, e confirmou-se a existência de correlação positiva entre o escore de risco de morte e seus principais determinantes, insuficiência cardíaca, morte súbita e acidente vascular encefálico isquêmico, oferecendo mais um elemento para a tomada de condutas frente ao chagásico cardiopata.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.identifier.citationANDRADE, Cléber de Mesquita. Doença de Chagas: caracterização de formas clínicas e estratificação do risco de morte no Oeste do Estado do Rio Grande do Norte. 2015. 71f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/20219
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDEpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTrypanosoma cruzipt_BR
dc.subjectDoença de Chagaspt_BR
dc.subjectCardiomiopatia chagásicapt_BR
dc.subjectMegaesôfagopt_BR
dc.subjectMegacólonpt_BR
dc.subjectAcidente vascular encefálico isquêmicopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleDoença de Chagas: caracterização de formas clínicas e estratificação do risco de morte no Oeste do Estado do Rio Grande do Nortept_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR

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