A cidade não para, a cidade só cresce: análise do processo de dispersão urbano e impacto na dinâmica da população

dc.contributor.advisorOjima, Ricardo
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.authorMonteiro, Felipe Ferreira
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.referees1Freire, Flavio Henrique Miranda de Araujo
dc.contributor.referees1IDpt_BR
dc.contributor.referees2D''''antona, Álvaro de Oliveira
dc.contributor.referees2IDpt_BR
dc.date.accessioned2017-03-23T17:19:25Z
dc.date.available2017-03-23T17:19:25Z
dc.date.issued2015-04-14
dc.description.abstractAs cidades vivem uma constante mutação, passando por transformações que buscam atender e compreender a população residente e seu processo de urbanização Compreender o processo de urbanização vai além do âmbito do crescimento da mancha urbana, abrange compreender como vive a sua população e como é produzido o espaço da cidade. A velocidade de urbanização e o crescimento da população podem ocorrer em diferentes ritmos, levando em muitos casos a formação de cidades com estruturas e formas bem diferentes do que as esperadas, se considerarmos o numero de habitantes e como se distribuem, sendo muito desse fato decorrente das desigualdades na forma de consumir o espaço que impactam diretamente no tamanho das cidades. A dispersão do tecido urbano é um dos reflexos do crescimento da cidade e das formas de consumir o espaço, materializando o descompasso entre o espaço urbano e a população. Essa forma de ocupação da cidade pode ser vista como mais influente, de diferentes maneiras na vida dos usuários do espaço urbano e na própria morfologia urbana. A pesquisa busca avaliar como está caracterizado o processo de dispersão dentro das regiões metropolitanas brasileiras e diante a esses resultados compreender como a estrutura etária da população urbana esta associada as dimensões urbanas e as , de dispersão. ,para tal são propostas medidas para averiguar como se encontra a forma urbana, capturando a condição de dispersão As medidas propostas consideram dimensões espaciais urbanas para as regiões metropolitanas brasileiras, sendo estas medidas: Tamanho, Continuidade, Grau de vizinhança, Proporção de áreas rurais, Densidade Domiciliar, Densidade populacional. Para cada uma dessas medidas foi avaliada sua correlação com a estrutura demográfica de cada região metropolitana estudada, a fim de testar a hipótese de que a forma urbana esta associada a estrutura demográfica de sua população. Os resultados encontrados demonstram a importância de cada uma das medidas propostas, quando aplicado em todas as regiões metropolitanas será possível a análise estatística de correlação com elementos demográficos.pt_BR
dc.description.resumoAs cidades vivem uma constante mutação, passando por transformações que buscam atender e compreender a população residente e seu processo de urbanização Compreender o processo de urbanização vai além do âmbito do crescimento da mancha urbana, abrange compreender como vive a sua população e como é produzido o espaço da cidade. A velocidade de urbanização e o crescimento da população podem ocorrer em diferentes ritmos, levando em muitos casos a formação de cidades com estruturas e formas bem diferentes do que as esperadas, se considerarmos o numero de habitantes e como se distribuem, sendo muito desse fato decorrente das desigualdades na forma de consumir o espaço que impactam diretamente no tamanho das cidades. A dispersão do tecido urbano é um dos reflexos do crescimento da cidade e das formas de consumir o espaço, materializando o descompasso entre o espaço urbano e a população. Essa forma de ocupação da cidade pode ser vista como mais influente, de diferentes maneiras na vida dos usuários do espaço urbano e na própria morfologia urbana. A pesquisa busca avaliar como está caracterizado o processo de dispersão dentro das regiões metropolitanas brasileiras e diante a esses resultados compreender como a estrutura etária da população urbana esta associada as dimensões urbanas e as , de dispersão. ,para tal são propostas medidas para averiguar como se encontra a forma urbana, capturando a condição de dispersão As medidas propostas consideram dimensões espaciais urbanas para as regiões metropolitanas brasileiras, sendo estas medidas: Tamanho, Continuidade, Grau de vizinhança, Proporção de áreas rurais, Densidade Domiciliar, Densidade populacional. Para cada uma dessas medidas foi avaliada sua correlação com a estrutura demográfica de cada região metropolitana estudada, a fim de testar a hipótese de que a forma urbana esta associada a estrutura demográfica de sua população. Os resultados encontrados demonstram a importância de cada uma das medidas propostas, quando aplicado em todas as regiões metropolitanas será possível a análise estatística de correlação com elementos demográficos.pt_BR
dc.identifier.citationMONTEIRO, Felipe Ferreira. A cidade não para, a cidade só cresce: análise do processo de dispersão urbano e impacto na dinâmica da população. 2015. 110f. Dissertação (Mestrado em Demografia) - Centro de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22414
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DEMOGRAFIApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectUrbanizaçãopt_BR
dc.subjectDinâmica demográficapt_BR
dc.subjectDispersão Urbanapt_BR
dc.subjectTransição Urbanapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DEMOGRAFIApt_BR
dc.titleA cidade não para, a cidade só cresce: análise do processo de dispersão urbano e impacto na dinâmica da populaçãopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR

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