Resposta ao estresse: I. Homeostase e teoria da alostase
dc.contributor.author | Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de | |
dc.contributor.author | Silva, Hélderes Peregrino A. | |
dc.contributor.author | Galvão-Coelho, Nicole Leite | |
dc.date.accessioned | 2017-05-29T19:12:24Z | |
dc.date.available | 2017-05-29T19:12:24Z | |
dc.date.issued | 2015 | |
dc.description.abstract | Over the course of their evolution organisms developed mechanisms to cope with challenging situations originating from both physical and social environments. Tese adaptive mechanisms are coordinated and involve the sequential and/or simultaneous recruitment of different functional systems, mainly neural, endocrine and immune, the so-called stress response. Tey operate to maintain physiological variables at suitable. Tis review aims to discuss the use of the classical homeostasis concept and allostasis, an alternative model, which includes reactive and predictive mechanisms, as well as the different levels of impact of the chronic stressor, resulting in allostatic overload or allostatic failure. Te organizing role of neural, hormonal, immune, systemic and molecular mechanisms, which comprise the allostatic systems underlying the stress response, is also presented. | pt_BR |
dc.description.resumo | Os seres vivos desenvolvem ao longo de sua história evolutiva mecanismos de enfrentamento às condições adversas originadas tanto no ambiente geofísico como no ambiente social. Esta resposta adaptativa é coordenada e envolve diferentes sistemas funcionais, particularmente, os sistemas nervoso, endócrino e imune, e é denominada de resposta ao estresse e deve atender a duas demandas principais da vida: sobrevivência e reprodução. Esta revisão tem o objetivo de discutir o emprego do conceito clássico de homeostase e um conceito alternativo, alostase, que inclui os mecanismos preditivos e reativos de regulação, assim como os diferentes níveis de impacto dos estressores crônicos, resultando em sobrecarga alostática que pode ou não se seguir de falha alostática. Os mecanismos neurais, hormonais, imunes, sistêmicos e moleculares, que compreendem os sistemas alóstaticos subjacentes à resposta ao estresse são também apresentados. | pt_BR |
dc.identifier.doi | 10.5935/1678-4669.20150002 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23198 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | estresse | pt_BR |
dc.subject | adaptação | pt_BR |
dc.subject | eixo hipotálamo-pituitária-adrenal | pt_BR |
dc.subject | cortisol | pt_BR |
dc.subject | sistema neurovegetativo | pt_BR |
dc.subject | sistema imune | pt_BR |
dc.subject | stress | pt_BR |
dc.subject | hypothalamus-pituitary–adrenal axis | pt_BR |
dc.subject | neurovegetative system | pt_BR |
dc.subject | immune system | pt_BR |
dc.title | Resposta ao estresse: I. Homeostase e teoria da alostase | pt_BR |
dc.type | article | pt_BR |
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