Dependência da porosidade e da permeabilidade com o tamanho de grãos em rochas artificiais não consolidadas

dc.contributor.advisorCabral, Francisco de Assis Olímpio
dc.contributor.authorAraújo, Gabriela de Brito Uchoa
dc.contributor.referees1Xavier Júnior, Milton Morais
dc.contributor.referees2Oliveira Júnior, Josibel Gomes de
dc.date.accessioned2018-12-26T11:23:16Z
dc.date.accessioned2021-09-20T12:24:12Z
dc.date.available2018-12-26T11:23:16Z
dc.date.available2021-09-20T12:24:12Z
dc.date.issued2018-12-21
dc.description.resumoO modelo de Kozeny-Carman relaciona a permeabilidade intrínseca com a porosidade, com a superfície específica e a tortuosidade do meio, as quais dependem, de forma complexa, da dimensão, forma e classificação granulométrica dos grãos. O presente trabalho realizou uma análise granulométrica de dez amostras compostas de microesferas vítreas bem selecionadas e não consolidadas. As faixas granulométricas foram determinadas a partir de ensaios de peneiramento realizados em laboratório. Após a seleção, foram geradas imagens microscópicas das partículas selecionadas, através do uma câmera acoplada a um estereomicroscópio óptico. Em seguida, utilizando o software ImageJ, foram medidos os diâmetros de 100 grãos para cada amostra. Dessa forma, os diâmetros médios foram determinados através das escalas aritmética e logarítmica, sendo esta última a escala mais adequada para estudos de sedimentologia. Histogramas foram construídos para a visualização da distribuição dos tamanhos dos grãos, apresentando curvas próximas à log-normais. Após a classificação granulométrica, foram realizados ensaios de porosidade e de permeabilidade. As medidas das porosidades referentes a cada amostra foram realizadas em um porosímetro à gás hélio. De forma geral, os resultados de porosidade obtidos estavam de acordo com o previsto para amostras bem selecionadas, apresentando pouca variação. Em amostras bem selecionadas, a porosidade não varia em função do tamanho do grão. Por fim, as amostras foram submetidas a ensaios de permeabilidade, com um permeâmetro de carga variável. Assim, os tempos de escoamento da água referentes às amostras foram registrados e utilizados para determinar os coeficientes de permeabilidade e, por conseguinte, as permeabilidades. Integrando as informações anteriores e adotando-se como fundamento o modelo de Kozeny-Carman, tornou-se possível a elaboração de gráficos de dispersão envolvendo os valores de permeabilidade obtidos com o diâmetro médio dos grãos, os quais confirmaram as ideias presentes na literatura através da obtenção de uma curva corrobora com o resultado esperado para uma equação de segundo grau com tendência de R²= 0.9976.pt_BR
dc.identifier2011071087pt_BR
dc.identifier.citationARAÚJO, Gabriela de Brito Uchoa. Dependência da porosidade e da permeabilidade com o volume de grãos em rochas artificiais não consolidadas. 2018. 41 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geofísica) - Departamento de Geofísica, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/34355
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentGeofísicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.subjectPorosidade. Permeabilidade. Kozeny-Carman.pt_BR
dc.titleDependência da porosidade e da permeabilidade com o tamanho de grãos em rochas artificiais não consolidadaspt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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